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  1. indignacao

    Não tenho mais carro. Quando estou no Brasil, vivo ao lado de uma estação de Metrô perto da Avenida Paulista. Ando muito de onibus, metrô e a pé. Quando estou no Velho Mundo tenho meu carro porque há excelentes estradas aqui, sem trânsito e bicicleta. Sou uma privilegiada.

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    1. gilberto dimenstein

      Myrna Bom testemunho

  2. smbsouza

    Faça o seguinte: use o metrô TODOS OS DIAS, embarcando na estação ITAQUERA às 6:30h, fazendo baldeação na SÉ e indo até a estação PARAISO, e depois venha aqui escrever se está menos "estressado". ORA, PÁRA COM ISSO! Essa hipocrisia dá N0J0! É fácil esses "jornalistas" que moram em perdizes, pinheiros, itaim e jardins, por exemplo, darem esses testemunhos INÚTEIS! É claro que a cidade está em situação crítica no trânsito, mas esse tipo de depoimento é um desserviço. SAI DA BOLHA E VEM PRA TER

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    1. SrConservador

      Ao Paulo Cardinalli. E Dimenstein está por acaso fazendo algo para mudar? Não. Está simplesmente fazendo o que intelectuais socialistas fazem. Tendo ideias loucas, propagando-as e se fazendo de desentendidos quando não dão certo. Lembra-se da CPMF? Havia um monte de dimensteins defendendo aquela imbecilidade. Chega de achar que para solucionar um problema é preciso tirar mais dinheiro de quem TRABALHa para por na mão de um estado tocado por la_dr_oes e imbecis. Minha liberdade em primeiro lu

    2. Juca

      Ah muleke! Tu matou a pau. Eu abri esse troço pra falar exatamente o que vc disse. Concordo em gênero, número e grau com sua argumentação. Esses plebas não conhecem a realidade da periferia e se metem a falar da cidade achando que São Paulo se restringe às áreas nobres. Eu queria ver neguinho saindo daqui de Guaianazes a pé, de bicicleta ou de navio negreiro (trenzão) e chegar todo cheio de pose no trabalho. O duro é que são esses alienígenas bacanas que criam as leis e deitam falação

    3. pscardinali

      Esse comentário mostra quanto o preconceito pode influir no sucesso de políticas públicas que dependem da aceitação popular. Só falta dizer que é "gente diferenciada". Absurdo.

    4. joca

      Caro Sergio, preste atençao ao titulo do artigo, "Porque me sinto previlegiado". Voce coloca uma situação de quem não é privilegiado. Olha eu conheço bem a situação, fui criado em Artur Alvim, agora se voce não esta satisfeiro faca como eu estude e melhore de situação, hoje moro na Barra da Tijuca de frente ao mar.Cada traça seu destino, não adianta reclamar e não fazer nada para melhorar.

    5. JXS

      Também uso o metrô de manhã, mas porque vou para a z. leste em sentido contrário ao fluxo. Mas vejo claramente o sufoco de quem vai de manhã do bairro para o centro: em trens superlotados e que quase sempre param "para esperar o trem à frente". Falta MUITO investimento em metrô PARA ONTEM, e faltam mais corredores de ônibus (a remuneração tem que ser por ônibus na rua e não por passageiro) e a volta dos fretados. Ah, e não elejam o candidato do Kassab, ou continuará o lixo do transporte públ

  3. Verônica

    Se o transporte coletivo fosse público!!!! Acorda amor! O transporte de massas, hoje em dia, não é mais público. Até a construção do metro foi terceirizada. As empresas de ônibus são privadas, etc.... E vc e seus amigos neoliberais desejam que assim seja e continue.... Seria ingenuidade ou hipocrisia essa sua?

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    1. Capitão Jack

      O transporte assim como a educação são publicas, porém são concedidas ao setor privado.

  4. Talita

    Também não uso carro, nem habilitação tenho. Isso causa estranhamento às pessoas (31 anos e sem habilitação), mas eu vivo bem e economizo dinheiro. Concordo que o volume de carros em São Paulo é um problema, mas não acho que a solução seja onerar ainda mais o cidadão. Estímulos a programas de caronas, melhoria no transporte público, até um "endurecimento" do rodízio, ok. Mas com o custo de vida exorbitante que temos aqui, criar mais uma despesa? Não acho certo.

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    1. gilberto dimenstein

      Talita Não ter carro - mesmo andando muito de táxi - economiza dinheiro. Sem dinheiro.

  5. Crasse Média

    Conde, conde: quanta reinação ! Sobre "...cobrar pedágio urbano para o transporte público ter mais dinheiro..." é como acreditar no coelho da páscoa, no papai-noel ou no saci, tudo junto.

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  6. Berto Viu

    O governo deve adotar um sistema de vigilância para forçar os proprietários de automóveis a usá-los o tempo todo, para favorecer a cultura dos automóveis e do consumo de gasolina, o que ajuda a Petrobrás. Inclusive com fiscais percorrendo a cidade. Se o carro estiver na garagem sem motivo, o proprietário leva uma multa para ir aprendendo a adotar a cultura do consumo.

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