Hélio Schwartsman > Nações que fracassam Voltar
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Instituições econômicas e polÃticas favoráveis. Este é um conceito muito recente e contextualizado ao século 21. Os europeus dos séculos 17 a 19 tiveram alto grau de desenvolvimento em comparação ao resto do mundo e nem chegavam perto deste conceito. A mim é óbvio que o desenvolvimento das nações deveu-se a um único fator: Comércio. E este gerou a industrialização. PaÃses em rotas comerciais se desenvolvem. Entre os EUA e o México existe um abismo histórico de grandes investimentos eu
Tá confuso! O Chile, por exemplo, passou a ser um paÃs mais desenvolvido durante a ditadura Pinochet. Outro caso é o que o "mercado" financeiro elege como próspero, sempre que um paÃs mantém o mesmo partido no poder. Uma contradição: Japão e México: Ambos sempre tiveram um único partido hegemônico, mas a diferença entre os dois é gritante. A própria Coiréia do Sul na decada de 90 teve uma sucessão de presidentes que saiam da cadeira já com prisão condenada. Currupção nao conta? p
O artigo de Hélio, como sempre ,é inteligente e ponderado. A meu ver, a história já demonstrou que : o mercado máximo e Estado mÃnimo ( neoliberalismo ) não funcionou.Vide crise atual na Europa e USA,iniciadas em 2008. Estado máximo e mercado asfixiado não funcionou. Vide URSS. Sem Estado forte não há desenvolvimento econômico e SOCIAL,Vide México,Paraguai. Calibr ar o tamanho do Estado e do mercado; eis a questão central. A experiência da Venezuela
Não sei não. O grande problema do brasileiro, é a famosa "mania de levar vantagem em tudo". Ou seja, eu quero o meu, o seu, você que se vire...Nos falta o senso de comunidade, de pátria, de nação. Somos individualistas demais. Pensamos apenas em nós mesmos. O resultado, é a corrupção.
Brasileiro só é patriota em época de cop@ do mundo. Quanto a sermos uma comunidade egoÃsta, concordo plenamente, pois está intrÃnseco em nós, assim como é inerente (não generalizando) ao povo dessa pátria, sempre querer levar vantagem em tudo. E finalmente o resultado é esse mesmo que você citou, um enorme calabouço de c0rrupção, que queiramos ou não, só gera mais c0rrupção.
Sem querer ser pessimista, mas convenhamos, os autores estão longe de saber como a coisa funciona nesta terra tupiniquim. Aqui funciona basicamente ao contrário do exposto no citado livro. Pobre deles citarem o Brasil como modelo de algo bom.
Helio, já que o assunto desta coluna é geopolÃtica, você bem que poderia ter aproveitado a oportunidade para comentar, en passant, a conquista continental do nosso Coringão! :-)
Acorda mestre!
Quer um péssimo exemplo no Brasil que corrobora com a tese? Resposta: Estado do Maranhhão. Tudo naquele estado é feito para servir ao clã da famÃlia Sarney.
Os autores dos livros não tem a menor noção do que é o Brasil, onde reina o mix mercantilismo com socialismo... O sucesso dos EUA, por exemplo, vem do empreendedorismo DE VERDADE, e não o "empreendedorismo porque não consigo emprego" brasileiro. Lá nunca prosperou o "tiro-dos-ricos-dou-para-pobre s" do Brasil dos últimos 20 anos, que apenas cria gente dependente que nunca sairá disso. Brasil? Sem futuro algum, cada vez mais na rabeira.
se essa teoria estiver certa os eua estao mal porque lá a renda e ariqueza sao concentradas em um por cento da populaçao e só essaminoria enriquece enquanto a crise economica tira empregos e imoveis da classe media americana.
O chile esta bem ? certamente que sim. Mas quem gerou esta época foi uma ditadura e não um consenso prévio. chaves o caudilho faz mais pela venezuela que a suposta democracia anterior. creio não existir a menor ciencia em história e imperios caem e se levantam sem uma lógica. o nosso brasil esta se ferrando ou se dando bem ? pt acha que esta bem e a imensa maioria dos analistas que esta mal e se arrasta, mal anda. uma coisa é certa sem educação de qualidade seremos eternamente pobres...
Pobreza é voto. Os padres fazem voto de Pobreza ( os religiosos em geral de qq religião). A cultura da mercadoria destrói a existência humana. Saúde e educação não são mercadorias. Lucrômetro já ! ( a quantidade de lucro no que pagamos é muito grande ).
Boas ferias, Hélio. Sentiremos a falta da coluna.
Nossas instituições polÃticas são péssimas, mas não há como negar que o Brasil pós-2002 ficou muito mais inclusivo... vide aumentos do salário mÃnimo, crescimento do emprego formal, lei do microempreendedor, etc.
Eua tem uma forte base aristocrática, de liberdade econômica aos cidadãos para a livre iniciativa, isso vale para a maioria dos paÃses mais ricos e desenvolvidos verdadeiramente, sem malabarismos nas estatÃsticas de pobreza (um pobre americano não é a mesma coisa que um norte coreano). A ideia de inclusão social pregada no Brasil é a da Urss, Cuba, China maoÃsta, Camboja, Venezuela, Vietnã, Coreia do Norte, com forte centralização estatal, quando muito um meso fascismo entre partidão e empre
Muito bom! Os esquerdebas odiaram kkkk
Concentração de riqueza, gera concentração de poder. E poder na mãos de poucos, cria uma ditadura e/ou uma centralização das decisões.A única maneira de se evitar isso é a participação mais ampla da população nas decisões do paÃs. Não só via eleição direta, mas em manifestações, referendos, abaixo-assinados.Os eleitores têm o poder de mudar essa situação, não votando em familiares e amigos de polÃticos. Clãs nunca são bons.
Quanta bobagem escrita!
Sem dúvida é corretÃssimo o texto, objetivamente abordado com os exemplos.
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