João Pereira Coutinho > Contra a covardia Voltar
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Vejam vocês...eu também comprei o livro e também me diverti com ele. Mas aconteceu uma coisa ainda mais engraçada. Essa semana li a coluna do sr. Pondé aqui nesse veÃculo e não simpatizei muito com ela, sentindo-me no direito de lhe dirigir uma crÃtica no espaço reservado aos comentários, como esse aqui. Qual não foi minha surpresa quando, no dia seguinte, ao visitar a coluna, vi que meu comentário havia sido deletado. POIZÉ!!! O homem se guia pelo ditado "casa de ferreiro, espeto de pau".
Seu comentário a respeito da obra me fez pensar um pouco em Paulo Francis, outro notório politicamente incorreto, para quem os primeiros alvos de uma boa crÃtica deveriam ser nossos amigos. E me parece que sua conduta carece de tal coragem. Sinal dos tempos?
E quanto à covardia de classe, essa que faz colegas rasgarem elogios a obras medianas por mera conveniência ou alinhamento de posição ideológica? Mais que Nelson, Paulo Francis realmente faz muita falta.Â
Isso é um comentário pateticamente egóico: "as sociedades em que vivemos foram sempre o produto de alguns. Dos poucos. Dos melhores." O sujeito vira colunista em um jornalzinho e já acha que é o rei do mundo. Deus do céu, que coisa ridÃcula.
Pensamento ELITISTA autoriário e portanto a trasado.O progresso da civilização humana é ao mesmo tempo SEMENTE e FRUTO do desenvolmento da consciência e aponta para uma civilização socialmete de iguais realçando em plenitude as diferenças individuais.
Deve ser bom ... talvez eu compre.
Gostei!!! do livro e da crônica. Mas muito do que foi dito, justiça seja feita, Ortega y Gasset já preconizara no seu Rebelião das Massas.
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