Marcos Augusto Gonçalves > O agiota de plástico Voltar

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  1. REINALDO

    Os bancos devem ter interesse na transferência de muitas operações bancárias, que eram feitas em conta-corrente, para o cartão de crédito, não somente por redução de custos, mas por serem acionistas das operadoras de cartão. Mantem a concorrência entre si, mas seriam controlados por duas ou três operadoras de cartões. Esse oligopólio geraria abusos, como juros altos. Por outro lado, ao enfraquecer a conta-corrente, que é um serviço bancário essencial, estariam atirando no próprio pé.

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  2. Carlos Roberto Haller

    E as administradoras de cartão de crédito não se interessam em facilitar a vida de quem QUER pagá-lhas, pois NUNCA aceitam um parcelamento de acordo com o que o cliente PODE pagar e sim do jeito que elas QUEREM receber, daí a inadimplência ter chegado aonde onde chegou. As empresas de cobrança mandam umas correspondências com data de vencimento imediato (amanhã por exemplo) ou até com data de vencimento já passada e com ameaças, é um absurdo!

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  3. Airdel

    O colunista deixou muito bem explicitado o assunto. Onde estão os responsáveis pelas áreas financeiras do país? Agiotagem é crime. Mas quando há leis permitindo a agiotagem, o povo que se dane. A razão dos lucros abusivos e que ferem a dignidade de um povo, está exatamente aí. Olhem os balanços publicados e vejam como as organizações financeiras roubam a população e um Congresso com uma grande maioria somente preocupa em corrupções, nada fazem pois aí acabará a galinha dos ovos de ouros dele

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    1. Loukão

      E assim funciona com os jogos. Bingos, caça niqueis e outros são proibidos, mas as loterias do governo podem. Pura conveniência.

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