Luiz Felipe Pondé > Nêmesis Voltar
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Pondé, ótimo texto, parabéns.
Meu deus, que texto mal escrito! What is the fvcking point do artigo?!? As primeiras 16 linhas são pura "encheção de linguiça". O texto não parece ter um ponto: os parágrafos são entupidos de digressões cuspindo enciclopedismo e revoltinhas pessoaais do Pondé. Fico me perguntando se isso é comum entre esse pesosal com formação nessas disciplinas de muita linguiça verbal (sociologia, filosofia, história, etc), ou se o sujeito está escrevendo isso sob efeito de barbitúricos ou de
Prefiro Fausto a Jó. Acredito que os maiores erros e os piores castigos advêm da crença em fazer o que se considera "o certo" e não do medo e culpa ao se ter assumido uma posição acima e permitida por Deus. Fausto é moderno, sem culpas e sem medos. Fausto é o homem com a cabeça de papel. Jó é apenas um lembrete para não cometermos os mesmos erros de Deus. Como se isso fosse possÃvel. Fausto é nossa realidade... Jó é nossa sujeição. Fausto faz... Jó intelectualiza.
Caramba! Quando o Pondé não quer bancar o sub-Paulo Francis careca, ele escreve! Valeu!
Como "reclame" tal qual aqueles da tv dos anos 60 o texto tá bom. Pelo menos eu gostei! Como aula de teologia filosófica grega também gostei! Sempre gostei de cultura grega clássica e até leio um pouco os textos disponiveis na internet em grego clássico. Faltou dizer onde se compra o livro!
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