é facil o governo arrumar esta situação,faculdades de graça de medicina e direito qdo se formarem vão pagar seus estudos da seguinte forma,medicos traballharam de graça com um salario para se manter,em póstos de saude com deficiencia de médicos,advogados terão q trabalhar na defenssoria publica por pelo menos uns dois anos sem direito de abrir consultórios e escritorios particulares,ha só depois q comprovarem q tenham capacidade

que novidade! é mais facil um medico deixar uma pessoa doente,do q deixar um doente bom,ha excessões,pela ganancia de receber dos laboratórios,"presentes"como reforma de consultório,viagens aos congressos,se o país fosse sério,isso não aconteceria,só teriamos profissionais bons,em todas as profissões,mas esses q não passam no exames com certeza vão trabalhar no SUS,

O Brasil é o país do jeitinho e do deixa aí, o famoso "Você não poderia ficar aí, mas já que conseguiu entrar..."As eleições mostram isso, é só ver o tanto de gente que não deveria estar lá, mas já que chegou de algum jeito...

É necessária a urgente correção ao texto: os bacharéis em Direito que falham no exame da OAB não conseguem a licença para advogar. O diploma ou certificado de colação de grau é, inclusive, exigido para a inscrição no exame; logo, não é necessário passar na OAB para obter o diploma. Ainda, o bacharel sem carteira da OAB pode prestar concursos públicos que exijam formação em direito.

No mundo inteiro o sistema de ensino está fracassado. Alguns desesperados já falam e "desescolarizar" seus filhos para que eles tenham alguma chance de sobrevivência motivados pelo pavor de ver crianças passarem 13 anos em instituições públicas de ensino não aprenderem nada e ainda fracassarem nas provas finais.Fazer provas no final do curso para testar conhecimento é sistema de emburrecimento.

O jor-na-lis-mo nesse país é feito por ge-nte que não sabe pe-nsar. Ao invés de pedir pra a-ca-bar com esses "rent-seekers" que usam esses ex-ames pra criar direitos de mon-opó-lio e criar pi-sos pros rendimentos da cla-sse às cus-tas da po-pulação, o que vemos é a defesa de mais te-stes. De-primente. Deixem o "mercado" decidir! Ri-sco sempre haverá! Além disso, a res-ponsabilidade de a-testar con-dições pro exe-rcício é da au-tori-dade edu-cacional do pa-ís e não de enti-dades

Sinto informar, mas a aprovação no exame de ordem não é requisito para a obtenção do diploma de bacharel em direito, como erronemente informado pela coluna. É sim requisito para o exercício da advocacia. Demais profissões como juiz, promotor, delegado de polícia e escrivão podem ser exercidas sem o registro na OAB. Isso não muda o fato de que o ensino jurídico é uma ......

Essa geração Mollusko que vem aí assusta... De universitários a serventes de pedreiro ninguém sabe nada, e fazem tudo mal feito. Empurrar tudo com a barriga, como ensinado pelo "grande" metalúrgico é a norma.

Dimenstein, saudações Exames podem ser estatisticamente calibrados para reprovar tantos por cento quantos o examinador queira reprovar, independentemente do quão bem formado seja o examinado. Daí vejo com imensas reservas quando corporações de ofício como a OAB, o CRM e afins resolvem decidir quem pode e quem não pode exercer uma determinada profissão. Somente às instituições democráticas, por mais imperfeitas que sejam, devem ser atribuídos tais poderes, sob pena de prejuízos

O que deve ser feito é uma avaliação periódica durante o curso (seja Direito ou Medicina), efetuando as correções necessárias na grade curricular, e não esperar o aluno se formar, investindo tempo e dinheiro nisso para depois dizerem que ele não está capacitado a exercer a sua profissão

Exame final, aos moldes da OAB, não será efetivo para proteger a população. Exames só serão efetivos se ocorrerem sistematicamente, durante a formação médica, indicando meios para suprir as deficiências encontradas em cada escola. Também será essencial que o MEC revogue a licença de funcionamento das escolas que não tem infraestrutura e, ou, tenha avaliações ruins de seu desempenho.

Gilberto,Seria importante ressaltar que o CREMESP vem lutando nos últimos anos para barrar a abertura de novas vagas e cursos de medicina no país, contrariando os desejos e atos do ex-presidente Lula, que vem abrindo novas faculdades pelo Brasil, muitas delas sem estrutura e/ou hospitais escola associados. Se em SP, onde as faculdades são - em geral, pois há várias exceções pelo Brasil - melhores que em outros estados, o resultado do exame já preocupa, imagine se aplicada nacionalmente.

prá que fazer exame sem não impedirá que os pseudos médicos tornem-se açougueiros, é por essa razão que vemos em grandes centros, pessoas morrerem ainda de coisa simples como apendicite, sem contar com pobreza extrema(palavra bonita que a Presidenta adora falar) nos hospitais públicos, e medicina preventiva é para um grupo seleto que consegue pagar os preços abusivos dos planos de saúde quando a constituição garante, mas o governo não cumpre

Sem dúvida há muitas falhas no ensino universitário nacional; porém me espanta que apenas em SP existirá essa obrigatoriedade. Os demais estudantes são melhor preparados? Deve-se trabalhar por um exame nacional, caso seja essa a opção. Acredito que fosse melhor investir o dinheiro na melhoria do ensino e não na organização de mais uma prova.