Educação > Governo oferece nova proposta de reajuste para docentes em greve Voltar

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  1. Brunão

    Não é uma questão de justiça. É uma questão de qual categoria consegue gritar mais alto e prejudicar mais a imagem política do governo. E Deus nos livre de exigir qualquer tipo de contrapartida dos professores para continuar nos cargos, tipo presença em sala de aula ou desempenho mínimo dos alunos. Nossa, o sindicato vira uma fera!

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  2. kosmos

    Pra quem acha que professor titular (topo da carreira, uns 30 anos de pesquisa e ensino e várias barreiras e concursos para chegar lá) está com um salário bom demais, lanço um desafio: entre na internet e olhe a remuneração do JUDICIÃRIO e LEGISLATIVO. Vou dar uma dica: por exemplo, no site do TRT/MS você vai ver que quase todos os desembargadores receberam já líquidos de impostos cerca de 300 mil reais APENAS EM JUNHO DE 2012. E aí Dilma, quer dizer que quem custa caro são os

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    1. Brunão

      E não é que o salário dos professores não esteja justo. Os salários nos outros poderes é que são altos demais. Mas dois erros não fazem um acerto. Não é porque o Legislativo e Judiciário tem orçamento de sobra que todo o governo fica autorizado a desperdiçar o dinheiro público.

  3. bob

    Aloizio M A Q U I A V E L Mercadante continua menosprezando a inteligência do povo e tenta manipular a opinião pública. Calculem a inflação de 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015 e digam se 25% sequer compensam as perdas salariais. O pior é que ainda tem gente comemorando. Se houvesse data base para os professores, os alunos não estariam amargando os prejuízos dessa greve.

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  4. CleytonP

    Sou aluno de Universidade Federal e, certamente, apoio as reinvindicacoes salariais dos professores. Por outro lado, penso que os professores devem ter bom senso suficiente p/ reconhecer que nem TODOS seus problemas serao resolvidos de uma so vez. A proposta de aumento do governo, junto com a reformulacao da carreira docente, pode nao ser a IDEAL, mas sao sim RAZOAVEIS e proximas do POSSIVEL p/ o momento. RADICALIZAR o movimento so trara perda de apoio da populacao. Eh hora de voltar as aula

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  5. Antônio Gonçalves Caneiroq

    Senhor Francisco Mello. O Senhor precisa entender que os visados pela a informação não são os professores universitários federais, mas os eleitores. Temos uma aluna aplicada de Lula, que, até 3 de outubro, vai baixar muito mais a guarda, revelando seus verdadeiros interesses, que passam bem longe das criancinhas bonitinhas.

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  6. SILVIO

    Isso só mostra que as categorias que têm condições devem mesmo se organizar e exigir salário condizente. Pena que outras profissões não tem o mesmo apoio da população, como a dos bancários por exemplo. Em setembro haverá outra greve, e só iremos ver aqui comentários maldosos em cima de uma categoria que trabalha para o setor mais lucrativo do mundo.

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    1. paulo

      "trabalhar para uma categoria lucrativa" nao significa ser qualificado. quer um salario maior, proucure um emprego que lhe pague mais. "ah, mas ai tem que estudar e se esforcar" taaaaaoooo dificil...

  7. Nelson

    Francisco, bão mesmo era no tempo de FHC q nem aumento tinha e as greves duravam 3 a 4 meses e no fim os professores e alunos ficavam com o rabo entre as pernas. Era a era do sociólogo e sua atuação impar na educação brasileira. Universidades federais estavam uma sucata sucata sucata. Só o luciano huck dava conta da lata velha.

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    1. Mauricio Motta

      A diferença é que naquela época, do FHC, os sindicalistas tinham uma agenda muito diferente da de hoje, ou seja, colocar um governo de esquerda no poder (leia-se PT) e não aceitavam nenhum tipo de negociação que não fosse no caminho do comunismo absoluto. Hoje a lógica deles pouco mudou, mas o governo finge que melhora e os sindicalistas fingem que foram bem sucedidos, mas a bomba estoura mais à frente. Solução: dinheiro privado também nas universidades públicas e contratação livre pela CLT.

    2. medicocansado

      1) O atual governo já está aí há 10 anos. Não dá para ficar se justificando com o FHC eternamente, né ?? 2) O governo atual sempre apregoou, quando oposição, que faria diferente. Cadê?? Se fosse diferente greves não estariam ocorrendo!!

  8. Many

    É bom saber que os professores das Universidades estão com boas remunerações. Mas a diferença entre os salários destes e os dos professores do ensino Fundamental está gritante ( 10 vezes maior!). Onde está a justiça nisso?

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    1. medicocansado

      É o retrato do Brasil. Nunca seremos primeiro mundo pulando etapas!! O médico do posto (que deveria evitar o AVC) ganha 20 x menos que o neurologista (que trata o AVC). O professor do ensino básico ganha uma miséria. Como nossas crianças terão uma boa base se seus professores são desatualizados ? Nem resolvemos doenças que europeus resolveram há 200 anos e ficamos enchendo a boca dizendo que somos potência. Piada!! IDH de 0,718, na 84° posição!!!

  9. Walmor

    Agora esperamos que os professores das Universidades Federais voltem as aulas imediatamente, e comecem a repor as aulas não dadas, em nível igual as aulas ministradas normalmente, para que a formação profissional dos alunos não fique comprometida. Que não se passe "trabalhinhos" para suprir as aulas não ministradas por causa da greve, que prevaleça o bom senso e a responsabilidade dos docentes. É o que esperam os milhares de pais de alunos matriculados nas Universidades Federais. É o mínimo.

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  10. XicoMello

    A cara de pau do governo é impressionante. A proposta foi apresentada para a mídia antes de ser apresentada aos professores! Além disso nossa "querida" Dilma está em viagem à Londres, junto com o ainda mais "querido" ministro da educação! Deve faltar óleo de peroba em Brasília!

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    1. bob

      Isso mesmo Francisco. A preocupação é só com a opinião pública. Podemos inferir do texto que essa proposta é apenas 7,7% menos ruim que a primeira. 25% não chega nem a compensar a inflação de 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015, que dará no mínimo 30%. A evasão de novos professores para outras áreas e concursos para docentes sem candidatos inscritos ocorrem à toa.

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