Painel do Leitor > Sociedade deve interferir na greve das universidades federais, diz leitora Voltar

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  1. Guerra

    Quandomnão se entende do assunto, o melhormé ficar quieto e procurar se informar. O texto, mal escrito, insulta os professores federais, desqualifica injustamente seus direitos e presta um desserviço ao publicar opinião infNtilóide.

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  2. Nazaré Stevaux

    Ora, cara leitora, simples: se é essa minoria, então porque causa tamanho estrago? Tá reclamando do que mesmo? Olha, minha cara, quando seus filhos (que ainda encontram universidades públicas de qualidade para estudar) estiverem formados e se decidirem pela vida academica (ou seja, se tornarem docentes de federais), aí eu gostaria de ver a sua avaliação. Posso profetizar: nossa! tamanho esforço, dedicação, uma formação elevada pra um salário irrisório... condições pífias de trabalho...

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  3. Etta

    O acordo assinado pelo PROIFES e governo viola qualquer tipo de direito adquirido. Isso significa que os professores terão que entrar na justiça para que seja reconhecido que a redução salarial e o rebaixamento são inconstitucional. Agora, a ironia: provavelmente o PROIFES vai oferecer o serviço jurídico, e vai ganhar uma grana com os processos. É muita maldade e má fé!

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  4. rodholfo ribeiro

    PQ não reclama dos salários , benefícios e a corrupção de políticos seria um argumento melhor pra falar da irresponsabilidade e descaso com o povo. É necessário que a população interfira para melhorias sim e não pra ajudar um governo populista que compra voto dando bolsa "qualquer coisa" ao invés de dar educação para as pessoas correrem atras do desenvolvimento pessoal, muitos desses professores tem filhos ou terão e vão ter que passar por isso que nos estamos passando se ninguém lutar por e

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  5. Patrícia

    Aos que maldizem o movimento docente das federais, acessem a entrevista "Estrutura da carreira docente é inadequada à realidade das federais, diz especialista" publicada na UOL Educação. Aproveitem a informação de boa qualidade para elevar o nível da discussão.

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    1. Rute Pontuschka

      Excelentes comentários, Patrícia. A sociedade precisa inteirar-se da realidade de forma genuína. Muitas matérias veiculadas dão informação de forma tendenciosa, reforçando a antipatia de muitos contra o movimento dos professores.

  6. JorgeSilva

    Uma vez o FHC chamou os aposentados de vabagundos... a sociedade não pode pagar salários para quem não trabalha! Corta o ponto que eles voltam a trabalhar, educação é serviço essencial, NUNCA deve parar, paralizar ou ter greves é um atentado ao estado democrático de direito que muitos defedem!

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  7. alexandre assis

    Falou tanta bobagem que nem merece comentário

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  8. Carlos Figueroa

    Estamos na hora de uma grande reforma da educação superior, em particular, na quadro de lotação docente. Não podemos esquecer que TODOS os professores de instituições públicas ministram ATÉ 8 horas semanais de aulas (ATÉ, há muitos casos de menos). Depois, as mais de 32 horas restantes são para fazer PESQUISA. Estas 32 horas precisam e devem ser avaliadas e os professores menos produtivos deveriam dar mais aulas. Esse ATÉ 8 horas, deveria ser ATÉ 20 horas semanais para quem não tem produtivi

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    1. Patrícia

      Quem não faz pesquisa, tem que se envolver mais com as aulas de graduação; isso é óbvio e já acontece. A lei diz que 8 horas é o mínimo e 20 horas o máximo. Não é possível que a população acredite que professores que estudaram mais de 10 anos após o ensino médio estejam reivindicando um cabide de emprego. Se há distorções, que sejam corrigidas. Queremos dar a nossa contribuição para a sociedade!

    2. Patrícia

      Nosso país é enorme e é necessário encarar as diferenças. A imposição de uma avaliação de mérito igual para todas a Universidades só vai causar desânimo aos tantos doutores já formados e prontos para levar educação/pesquisa e extensão aos vazios educacionais existentes no país. Não sou contra as avaliações de mérito, mas que sejam consideradas as diferenças locais, regionais e de áreas de conhecimento.

  9. Ricardo Bruno Nascimento dos Santos

    É triste ver que nesse Brasil existam pessoas como você, que pouco se lixam para a Educação, pois caso se importasse, pensaria antes de publicar um absurdo desse feito.

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  10. Aguinaldo Luz

    Eu lhe pergunto qto ganha um PROFESSOR FEDERAL e qto ganha um PROFESSOR do ESTADO de SP ?

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  11. Fervi

    A "leitora" devia se informar mais e melhor, antes de escrever bobagens sem sentido.

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  12. Juca

    Quanta besteira. É preciso conhecer para falar. Provavelmente, a leitora não tem nível superior, caso contrário jamais acusaria professores de nível superior de improdutivos, ineficazes. Como podemos desvalorizar tanto os professores no Brasil?!! Isso só demonstra o atraso na mentalidade dos brasileiros. Os professores interromperam as aulas, mas não suas pesquisas! Isso é óbvio!!! É só conhecer para saber. A pesquisa, a pós-graduação, os congressos nunca param nas greves.

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  13. adyrus

    CaraCÉLIA MARIA BORGEAS não fale isto não. Assim você me deixa envergonhado.Você está provando que não vem acompanhando toda a situação.Será que na sua cidade não tem jornal?Sinceridade?Que VERGONHA!

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  14. demontieu

    Queremos uma negociação coerente que não supervalorize uma minoria que está no topo da carreira e tenha uma lógica matemática. Uma negociação que pague "X de salário" a quem trabalha 20 h/semanais, "2X de salário o prof. de 40 h/s e um acresmino de 55% em cima do VB para quem tem DE e que a RT guarde uma proporcionalidade aceitável: 100% do VB para Doutores, 70% do VB para mestres, 40 % do VB para especialistas. Negociar fora desses parâmetros é a velha e triste política do apadrinhamento.

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  15. RobertoMelo

    Assim como existem diferentes níveis de inteligência, existem diferentes níveis de consciência. A leitora,por exemplo, parece ter bom nível de inteligência, porém não tem consciência do que ocorre realmente. A sociedade È a principal responsável pela greve pois foiu a sociedade que elegeu administradores medíocres e demagogos para gerir a educação do país. A verdade é que a incomPTência abunda e o Brasil afunda. Há exatos 10 anos.

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  16. gerdine

    Sou professora universitária e, apesar das duras palavras da leitora, fico agradecida por seu envolvimento. Além de professora, também sou mãe e irmã de vestibulandas, e sofro pelos dois lados. Se a sociedade se envolvesse mais neste problema, que vai muito além de reposição salarial, manifestando sua indignação como fez a leitora, talvez o governo não tivesse tivesse tanto espaço de tempo para engambelar os professores, e trataria com mais respeito as reivindicações que temos feito.

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  17. Rafael

    Quando entrei na univ. federal de lavras em julho/2001 a faculdade entrou em greve...foram 6 meses de greve, 6 MESES! A solução depois foi fazer 3 semestres em 1 ano, ou seja, 2002 fizemos 3 semestres.tudo na correria.naquele tempo a universidade era bem sucateada, parecia que estava parada no tempo. Depois daquela greve, não houve mais nenhuma e a faculdade hoje recebe muito dinheiro, tem muitos predios novos, parece até outro lugar.não estão satisfeitos com o salario, ok mas melhorou muito

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    1. Juca

      Só para constar...minha resposta foi para o Ricardo Jordão e não para o Rafael M.

    2. Juca

      Até parece!!! O governo do PT foi/está muito melhor do que o FHC para a educação. É só estar dentro pra ver. Tem muitas pessoas que comentam sem saber. No governo FHC, não houve contratação, expansão...veja agora quantas novas universidades (UNILA, UFABC, e outras). Veja os Institutos federais espalhados pelo país...houve mais contratações, muuuuitos concursos. Enfim...é difícil atualizar mesmo alguém que provavelmente não sabe o que está falando.

    3. Zecão

      Só para lembrar, a total reforma da Universidade, laboratórios, etc também foi no governo de FHC. ahhh FHC.

    4. Rafael

      só pra relembrar, a greve de 6 meses foi no governo que hoje é oposição...ah, FHC...

  18. KIKI Inverse

    Como professora, lendo a revista "cálculo- matemática para todos" em meio a esta greve, deparei-me com esta propaganda: "educação é problema de todos". Pouco eficiente, pois professores vivem a educação, enquanto a sociedade (mesmo os pais dos alunos) nem querem aparecer nas reuniões de pais e mestres (só quando filhinhos bombam). A leitora é só mais um exemplo: só pede mobilização quando profs entram em greve, mas não se mobiliza no dia-a-dia onde educação é sucateada pelos governos.

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    1. Andy

      É bem por ai mesmo. Não sou professor mas tenho muitos amigos dessa área, e, em conversas informais, fica claro o descaso q a população tem pelo assunto educação. A maioria dos pais NUNCA foi a uma reunião da APM, muito menos participou de quaisquer atividades internas da escola. Tratam a escola como um depósito de filhos enquanto estão trabalhando, porém, quando a bomba explode, ficam posando de paladinos da justiça e cobrando os professores como se esses fossem algozes de seus filhos.

  19. Luiz Scarpitti

    A solução para agradar Gregos e Troinos , prós e contrar quanto a greve que não tem fim , basta que a nossa Presidente substitua o atual Ministro da Educação, que não está tendo a capacidade de negociação.

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  20. Osvaldo

    Sra CÉLIA MARIA BORGEAS. Simplesmente ridículo o que você escreveu. Informe-se antes. Você certamente é uma alienada.

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  21. Marcelo

    Finalmente, só complementando, um professor tipicamente produtivo ainda complementa seu salário com bolsas (isentas de impostos) e, nas universidades paulistas pelo menos, que, ao contrário das federais, são autarquias independentes do governo, têm liberdade para fazer consultorias e contratos com empresas.

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  22. Marcelo

    O primeiro mito é que professores universitários no Brasil "não trabalham". Pelo contrário, além de darem mais aulas que seus colegas nos países ricos, eles fazem pesquisa, extensão e projetos, orientam teses, escrevem artigos e livros, submetem propostas para financiamento, participam de comitês editoriais, sociedades científicas e congressos, e ainda fazem muito trabalho administrativo (coordenações de curso, comissões, etc.), Tudo isso muitas vezes nas férias ou "fora do expediente".

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    1. Aguinaldo Luz

      Essa greve não passa de uma GREVE POLITICA pois um PROFESSOR FEDERAL ganha 3x mais que um professor do ESTADO de SP que é o ESTADO mais RICO do PAÃS

    2. Marcelo

      O segundo mito porém é que os professores "ganham mal". Com a proposta do MEC, um professor associado, que é o equivalente do "tenured professor" típico dos EUA com 7 a 10 anos de formado no doutorado, vai ganhar em torno de 13 mil reais por mês, i.e. cerca de 80 mil dólares brutos em 13 salários/ano. Isso é mais do que ganha um professor por exemplo na Espanha, deve ser mais ou menos o que ganha um professor com mesma titulação na Inglaterra e, possivelmente, pouco menos do que nos EUA. /p

  23. Leandro Moreira

    Deixa eu ver se entendi: Ministros do STF/J são graduados. O mesmo acontece com médicos, advogados, adminstradores entre outros. A maioria destes ganha mais que docentes de universidades. Estes, por sua vez, são os mais titulados e os que ganham menos junto ao poder executivo nacional, e pra piorar a situação somos obrigados a fazer uma leitura de uma autora e comentaristas medíodcres. Continuemos todos de greve, o prejuiso da população equivale ao ônus por uma futura educação de qual

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    1. paulo

      a maioria dos formados em direito nao tem onde cair mortos, somente os bons (5%) se sobressaem. os medicos enfrentam o vestibular, e tem uma carga horaria de trabalho muito maior. os administradores ruins vao pra rua. somente profissionais de ponta ganham bem, e assim deve ser. todos esse profissionais que eu citei acima ralaram muito mais que qualquer professor mestre concursado. os melhores docentes ganham muito mais que o teto (17 pilas) por fora ( pesquisadores, medicos, engenheir

    2. Marcelo

      Se os professores, depois de no mínimo 10 anos de estudo pós-secundário (graduação, mestrado e doutorado) mais 12 anos de escola, ainda não aprenderam a escrever "prejuízo", então realmente o futuro da educação no Brasil é duvidoso.

  24. Paulo Bories

    Sou cidadão contribuinte, com mais de 50 anos de idade, trabalho muito - longe que estou da aposentadoria, ainda -, e sou aluno de uma federal. Concordo plenamente com a greve. É vergonhoso como interesses políticos sobrepõem-se à ética e à verdade para mentirosamente informar à população que "nunca antes nesse país" as coisas foram tão bem. Pura desinformação, já que sobram orçamento e competência para desvios de todo tipo, não é mesmo? Maquiavel é aprendiz ...

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  25. paulo

    a proposta que o governo ofereceu esta muito boa. um medico recem formado em uma publica estudou muito mais na vida que qualquer mestre, e sai ganhando o mesmo tanto para trabalhar bem mais (sei porque estudei med e estou cursando mecanica), e ainda tem que estudar para a residencia, 129381238 vezes mais dificil que um concurso para professor. um engenheiro recem formado top vira treinee, ganhando 5 pila. Qualquer um que quiser se dar bem tem que ralar!!! professores nao sao excessao!

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    1. paulo

      independentemente do aumento existem muitas pessoas mais qualificadas que esses professores com mestrado que nao sairao ganhando 8 mil reais por mes, trabalhando muito mais que 20 horas sem a mesma estabilidade. e esse concurso para professores com mestrado e facil sim. se voce pegar uma faculdade inteira de fisica, por exemplo, existem uns 10 alunos dedicados, a concorrencia no concurso e tranquilissima. e se o cara for bom mesmo, vai ganhar muito mais como pesquisador. sao 8 mil rea

    2. Breno

      Não há comparação entre concurso público e residência. Qual seu argumento para dizer que a proposta é boa? Aceitaria receber este "aumento" em três anos? Acha mesmo que com 1 real hoje você comprará a mesma coisa daqui a três anos?

  26. Carlos Figueroa

    Estamos na hora de uma grande reforma da educação superior, em particular, na quadro de lotação docente. Não podemos esquecer que TODOS os professores de instituições públicas ministram ATÉ 8 horas semanais de aulas (ATÉ, há muitos casos de menos). Depois, as mais de 32 horas restantes são para fazer PESQUISA. Estas 32 horas precisam devem ser avaliadas e os professores menos produtivos deveriam dar mais aulas. Esse ATÉ 8 horas, deveria ser ATÉ 20 horas semanais para quem não tem produtivida

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    1. Gregório Silva

      Inclusive, na última proposta feita pelo governo, ele queria instituir PELO MENOS 12h semanais em sala de aula como pré-requisito para progressão na carreira.

    2. Gregório Silva

      Erradíssimo Carlos Figueiroa. Por LEI nenhum professor pode ministrar MENOS que 8h semanais. O máximo por Lei é 20h em sala de aula. A maioria dos meus colegas dá pelo menos 12h em turmas lotadas por causa da demanda.

    3. Breno

      Não há esta limitação de horas. Há professores que ministram 20 horas-aula por semana e ainda devem realizar pesquisa e extensão se quiserem progredir na carreira. Infome-se melhor.

    4. Marcelo

      Um professor improdutivo em pesquisa não consegue promoção funcional (que é baseada essencialmente em produção acadêmica) e, pelo menos nas áreas de exatas e engenharia, começa ser descredenciado como orientador de mestrado/doutorado e não tem acesso a projetos ou financiamentos das agências de fomento como CNPq, FAP's e FINEP. A avaliação institucional da pós-graduação pela CAPES e as bolsas PQ por si só são já um grande estímulo à produtividade acadêmica.

  27. alcides

    O pior é ver que eles não estão prejudicando o Patrão, governo! eles estão prejudicando quem banca eles e paga seus salários o povo brasileiro trabalhador.O mais vergonhoso é que eles podem muito voltar a trabalhar e começar a negociar mas coisas no minimo sensatas, como voltarem no minimo 20 horas de aula e 20 horas para preparar mas em seu local de trabalho.Quanto aos salários, é uma questão de negociar, mas será que algum professor ganha menos que 5 mil para 40 horas!

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  28. alcides

    Aos meus contrários, não sou contra nenhum trabalhador ganhar o que não é de seu direito.Mas greve é algo dos tempos passados, é também um instrumento muito violento para todos, tanto o grevista como quem precisa dos seus serviços.Quem sempre lucra nas greves são os donos do Poder o Patrão, esse fica só assistindo e se lixando para o povo e os grevistas.No caso do ensino deveria ter outra forma de revindicar direitos, e também lutarem por melhores gestões nas estruturas educacionais.

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    1. Gregório Silva

      antes que me corrijam: "estoura"

    2. Gregório Silva

      Outra coisa, as pessoas só notam quando a greve estora, mas o sindicatovem negociando com o governo desde 2010!! E sempre o governo faazendopouco caso, sempre desmarcando as reuniões ou simplesmente nãocomparecendo. Só com a greve é que ele sentou na mesa. E olhe lá hein?Passou dois meses fingindo que a greve não existia e agora apresenta uma proposta que é pior que a situação atual. Ainda por cima, fazendo terrorismo, ameaças e lançando um monte de meias-verdades na mídia.

    3. Gregório Silva

      Eu ouço muito que greve é coisa do passado e que se devem buscar alternativas. Mas até hoje ninguém diz que alternativas são essas.

    4. djsl86

      Lucram também os sindicatos. Independente do resultado, eu garanto que tem muito sindicalista vai conseguir se reeleger. Eles estão pouco se importando se o professor vai ganhar ou não o aumento, o que eles querem mesmo é se manter no poder. Só cego não ver isso.

    5. alcides

      No caso o que é de seu direito.

  29. kadrunko

    A opinião da leitora é dura, mas guarda uma verdade indigesta, ao mesmo tempo lamentável e sofrida de nossa educação. Alguns professores, mas nem todos, não estão nem ai e estão se divertindo mesmo. Por outro lado, os alunos não têm saída, a não ser aguardar a boa vontade dos envolvidos na pendenga. Não é a toa que muitos desistem e buscam alternativas fora do meio acadêmico.

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    1. Breno

      Ao invés de aguardar, os alunos e a sociedade como um todo deveriam pressionar o governo para tomar vergonha na cara e trata a Educação como investimento, não gasto.

  30. alcides

    Berto Serin, o Sr. é uma pessoa sem honra e vergonha na cara, não justifica suas intenções agride as pessoas honestas que colocam verdades de uma anomalia administrativas que são as intituições públicas todas inchadas, uma balaio de empregos.Ainda por cima que faz a defesa dessas mundos imundos de interesses oportunistas, clientelistas e irresponsáveis de favorecimentos e nepotismo é o Sr na proteção dos incompetentes administradores das nossas instituições públicas.O Sr merece pena, coitado

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  31. djsl86

    Greve é um direito de todos, e deve ser respeitado. Contudo, o tempo que essa greve está durando revela uma falta de compromisso por parte dos sindicatos. Ninguém é obrigado a ser funcionário público. É funcionário público quem quer, vivemos em uma sociedade democrática que cada um pode escolher sua profissão e onde atuar. Se acha que o salário é ruim e pode ganhar muito mais, é fácil, corre para a inciativa privada. O problema é que não querem largar o osso!

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    1. Gregório Silva

      O que o governo está fazendo é exatamente o contrário. Com baixos salários e crescente desvalorização na carreira, o que vai ocorrer é a fuga de cérebros das universidades, sobrando apenas aqueles que vocês tanto criticam. O ingresso na Universidade é feito via concurso. Se um concurso tiver candidatos bons e ruins, os bons serão aprovados. Mas e tiverem apenas ruins? Aí tem duas opções: reprova todo mundo e reabre (e fica nesse loop até aparecer um bom), ou fica com o ruim (e adeus qualidad

    2. Gregório Silva

      Se o país quer se desenvolver, deve pagar um salário atrativo em início de carreira nas universidades, com o objetivo de atrair os seus melhores alunos nos quadros da universidade e quiçá atrair bons de fora (o momento de crise na Europa deveria servir para o Brasil trazer bons estudantes e pesquisadores de lá com condições atrativas, igual os EUA fizeram no período do Nazismo).

    3. Gregório Silva

      O problema Domingos Lima, é a Universidade Pública começar a ser repositório daqueles que não conseguem algo melhor. Se as coisas continuarem como estão, nossos melhores alunos não irão mais se sentir atraídos a desenvolver ciência e tecnologia (afinal para quê fazer doutorado e ganhar 6 conto se só com graduação o mercado me paga pelo menos 8?). E aí cidadão, é que o nosso desenvolvimento vai para o espaço.

    4. Marcelo

      Nas universidades americanas, um professor doutor de tempo integral normalmente dá apenas 4 horas de aula por semana (uma matéria por semestre). No Brasil, em geral são 8 horas/semana (duas matérias). Professor universitário não é como um professor de colégio cuja função é apenas "dar aulas". Ele ocupa a maior parte do seu tempo com pesquisa. extensão e projetos, orientando alunos de pós-graduação, escrevendo artigos, e participando de comitês editoriais e sociedades científicas.

    5. alcides

      O pior de tudo é ver que eles não estão prejudicando seu Patrão o governo, eles estão prejudicando quem banca eles e paga seus salários o povo brasileiro trabalhador.O mais vergonhoso é que eles podem muito voltar a trabalhar e começar a negociar mas coisas no minimo sensatas, como voltarem no minimo 20 horas de aula e 20 horas para preparar mas em seu local de trabalho.Quanto aos salários, é uma questão de negociar, mas será que algum professor ganha menos que 5 mil para 40 horas!

  32. digo

    A sociedade pode interferir sim, e deve! Abrindo um processo contra o governo federal que age com descaso com as universidades públicas. Processar o governo que deixa sucatear as estruturas ao ponto de interditá-las. A luta não é sor por salário que é de direito constitucional, mas por melhor qualidade de ensino, com professores valorizados e boa estrutura."Muitos" na sociedade estão longe de compreender o que é lutar por direitos, pois vivemos numa sociedade passiva e de alienados.

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  33. Prof. Édi Benini

    Infelizmente essa leitora está mal informada, prestando um deserviço a sociedade... A pauta de luta dos professore federais, além de repor perdas salarias, inclui outras questões da maior relevância: como as condições de trabalho e o caráter público da pesquisa (sem ingerência externa); Será que "mercados" e "governos" vão pesquisar, com autonomia, se celulares vão causar cancer? Os impactos sócio-ambientais de mega-obras? Será que é desejável uma massificação de acesso e cursos sem q

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  34. grosspimpa

    Fazer greve assim é um bom negócio. Os funcionários passam 2 meses em greve e a JUSTIÇA FEDERAL proibe o governo de cortar o ponto. Só mesmo no Brasil isto acontece. Nos paises social-democratas da Europo, que estão em recesão, funcionários publicos estão sendo despedidos normalmente desntro da lei.

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  35. alcides

    Nesse caso greve é burrice e atitude pequena e mediocre contra o povo brasileiro.Comecem a negociar seus reajustes para ganharem o que vocês pretendem.Reestruturem suas instituições para se tornarem aceitáveis aos olhos do povo, ou na visão de uma administração eficiente e eficaz.Uma administração de qualidade tem uma proporção de 8 alunos para cada funcionário.Analisem suas instituições e vejam se tem uma boa gestão administrativa.

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    1. djsl86

      Porque você não vai para a iniciativa privada? Se você é tão bom professor, e TÃO EFICIENTE, certamente alguma universidade privada irá contratar você. Larga o osso!

    2. Berto Serin

      Alcides estou em dúvida se tenho pena de vc ou se vc é muito espertakkkkkkkkk...vc parece um desses economistas liberais que esta falindo o mundo e matando as classes médias e pobres na Grécia, Italia,Espanha...para salvar bancos. Pobre ser os trabalhadores e aposentados da rede privada da Grécia sofreram redução e maiores descontos devido aos P de austeridade dos economistas..sua opinião parace de uma oportunista que quer montar uma OS pra ganhar dinheiro na saúde e educação. TOME VERGONHA!

  36. alcides

    Deve existir uma forma para todas as insatisfações financeiras do sistema público de Educação.A única forma que não pode ser exercida é a das greves que prejudicam diretamente quem paga seus salários e não quem administra estes pagamentos.O povo não tem culpa e é o único penalizado nessas greves dos professores, e eles sabem que não vão ser demitidos porque tem estabilidade no emprego.Bons negociadores podem exercer negociações com inteligencia e evitar essa violência contra o povo.

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    1. Berto Serin

      TOME VERGONHA E Và ESTUDAR PARA PASSAR EM UM CONCURSO!!! INVEJA MATA KKKK...até parece que se preocupa com o povo!!...vá fiscalizar quanto as universidade privadas levam dos cofres públicos...

  37. alcides

    Esses profissionais do setor público não precisariam fazer greves para repor perdas se é que existem realmente, ou 400.000 mil professores querem ganhar o mesmo que 40 ministro, 12 juízes do supremo e 31 do TJ, ninguém sabe o que passa por mentes corporativistas.

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    1. Berto Serin

      Professores diferente de vc trabalham para formar uma sociedade mais humana...sai fora! parece um economista liberal querendo montar uma O.S para administrar hospital deixando a sociedade morrendo nas filas para ter lucro!! Tô sacando a sua, tá de olho nos 10% dos recuros da educação!!!tome vergonha!!!

  38. alcides

    A leitora tem razão a sociedade deveria interferir nessa atitude desonesta e inconsequente de professores, que ganham mais que 5 mil por mês e ainda estão reclamando para entrarem 12 horas em sala de aula.E a vergonha que são as administrações das Universidades onde a relação funcinários e alunos é quase a mesma e não numeros de acordo com uma administração competente.

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  39. edsm

    Essa leitora perdeu o juizo ao chamar a classe mais digna do Br de "minoria ineficaz". Dou todo apoio a eles pois são os formadores das melhores cabeças do Br. Ou seja, destes mestres sairam os lideres do desenvolvimento do país, como no governo, nas empresas, industrias, serviços e demais tecnologia.É por causa deles que o Br é sustentado e indiretamente se paga os ganhos dessa leitora, seja por consumo, serviços ou impostos. Pra ela deve-se admirar os lideres do país mas não seu orientador

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    1. edsm

      Alcides: que nepotismo, se fala de docentes? Os pobres só entram por duríssimos concursos, onde só é apto quem tiver a melhor cabeça do país. Isso mesmo: os melhores cérebros e nada de contratar parentes sem concurso. Acho que confundiu as universidades com políticos e o governo com seus ministérios e secretarias, onde não há greve (nem poderia: assessor político sem concurso e sem instrução, ou primário ganha entre R$ 15mil e 25mil por mera indicação politica, isso quando não fatura corrupç

    2. alcides

      Ela tem razão, deveria ser a classe mais importante e digna do Brasil desde que cumprisse com sues objetivos principais que é o de formar a pessoas culturalmente e moralmente.Mas não hoje são industrias de grandes empregos com altos salários e ineficacia administrativa total, uma vergonha a que ponto chegou nossas Universidades, todas inchadas pelo nepotismo e empreguismo.

  40. Breno

    Pergunto onde estava a "indignação" da leitora quando reajustaram os salários da digníssima presidentA, dos deputados e dos senadores em quase 150%. Esses com certeza merecem não? Por que ao invés da sociedade forçar os professores a voltar não forçam o governo a tomar vergonha na cara e dar um salário digno a quem realmente trabalha pelo país?

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  41. Layo Oliveira

    Olá a todos;Sou estudante universitário e apóio o movimentos dos professores e servidores. Porém, acredito que uma nova estratégia deve ser tomada! O governo não ta nem ai. Devemos ir as ruas! Essa greve deve ter mais objetivos, não só o aumento dos salários, mas também da qualidade de nossas universidades, elas formam o futuro do nosso pais!

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    1. djsl86

      O problema é que os sindicatos são estão interessados na questão salarial. E tem mais, garanto que uma greve desse período todo vai garantir a reeleição de muito sindicalista. Só os ingênuos não veem o que está por trás disso tudo. Pobre da sociedade brasileira que tem que lidar com esse governo e com esses sindicatos!

    2. edsm

      Todos os alunos apoiam: quando se admira alguém, admira-se também o respeito por ele e sua valorização. Só o governo os trata como sem instrução.

  42. Alexandre Luiz

    Só acho o seguinte: nenhum direito é absoluto.

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  43. kleonard

    A leitora perdeu uma oportunidade de não falar bobagens. Olhe o nível de educação no país. Olhe o nível dos prédio públicos escolares. Olhe o nível de salario dos professores no pais em geral. Olhe os indicadores internacionais da educação no Brasil. Agora me diga: Como isso poderia melhorar? Sentar e pedia a Deus? A sociedade em geral deveria apoiar qualquer tipo de reivindicação para a melhoria do ensino no país. Mas....A ideologia imposta, a cegueira social e a Lei de Gerson não permitem.

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  44. TEREZA ALMEIDA

    Isso é matéria paga????Os professores estão na lista de profissionais mais mal pagos no Brasil! Sem falar nas péssimas instalações e condições de trabalho...

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  45. Adriano Baeta

    Muito míope a visão da leitora!Deveria pensar mais ao invés de confiar no governo que está tentando cegar a opinião pública! Pense antes de sair dizendo ladainha, por favor!E cuidado com o PROIFES, que deveria ser chamado de PROGOV, até mesmo porque recebe dinheiro diretamente do governo para fazer "pesquisas e consultorias", lamentável!Atenciosamente, Adriano Baeta.

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  46. leberto

    No final entendi, o filhinho tá sem aula!

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  47. Felipe Pires

    Sou aluno de uma das universidades federais em greve e dou apoio à greve dos docentes. Um professor universitário ganha pouco para outros profissionais com o mesmo nível de instrução e responsabilidade. Continuo meus estudos aguardando o retorno dos professores motivados com uma grande vitória para eles e a valorização do ensino superior público.

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    1. edsm

      99% dos alunos dão apoio aos professores porque sabem das suas capacidades e o trabalho que é repassar seus conhecimentos, sempre se mantendo atualizados e como os melhores do país. Alunos sabem também que desejam ter o mesmo nível deles e um dia quem sabe também lecionar. Mas não a preço de banana. Bananas trazem inteligência de micos e não gênios!

  48. aadepaula

    O salário dos professores das federais está superdefasado, considerando a média de outros países e o tempo que esses caras passam estudando para chegar onde estão. Só entre graduação, mestrado e doutorado, são no mínimo dez anos de estudo. Trabalham em ambientes nem sempre favoráveis, às vezes com salas superlotadas e pouca infraestrutura de ensino e pesquisa. Herdam do ensino básico alunos nem sempre bem-preparados para o ensino superior. Acha justo que eles ganhem o que ganham?

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  49. Miguel Teophilo

    Faz-se o seguinte: demitam todos os "ineficientes" e contratem a nata acadêmica americana e européia.Duvido que eles queiram vir trabalhar aqui por tão pouco.Infelizmente ainda são muitos os que acreditam na propaganda mentirosa e ordinária do governo de que o ensino superior estava a mil maravilhas.O Reuni é a maior farsa jamais criada. Se informe sobre a verdade.

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    1. Marcelo

      Na verdade, o salário em dólares dos professores doutores nas universidades federais do Brasil já é igual ou maior do que o dos seus pares no sul da Europa. Com o aumento proposto pelo MEC, o salário será comparável até ao dos professores americanos.

    2. edsm

      Pois é: as unigrana da vida, cobrando mensalidades de ate R$ 150, sequer os contratariam e aqui buscam "mestres" que ganham menos que pedreiros. Talvez o filho dessa leitora deveria ter aulas com eles. Já as públicas que selecionam por concurso as melhores cabeças do país, a maioria doutores com altíssimos currículos, quer esta leitora que ganhem o que pagam as unigranas. Imagine as públicas terem cacife pra contratar gênio e prémios nobeis do mundo! Ela tá de brincadeira!

  50. Observador_anônimo

    Eu concordo com a leitora, a sociedade deveria sim interferir, apoiando o movimento legítimo dos professores. Vocês sabiam que, mesmo em férias, nossos senadores receberão reajuste salarial? Quer dizer, tem $$ pra aumentar o salário de uns e não tem pra outros? O governo precisa tratar educação como investimento e não como gasto. Já a sociedade precisa largar mão de ser egoísta, mesquinha e invejosa e apoiar todo e qualquer movimento da classe trabalhadora!

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