Educação > Professores das federais prometem manter greve Voltar
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O PROIFES (que representa apenas sete das 57 universidades em greve) aceitou a proposta. Isso serviu de motivo para romper negociações. Agora os professores continuam em greve e o governo não quer negociar. Estudo na UnB e estou sem aulas desde maio! Descaso com a educação!
As universidades federais estão há 79 dias em greve e um programa informativo e formador de opinião como o tal Fantástico, prefere montar um grupo de discussão composto por jovens (em idade de se preparar para o vestibular) fãs de Crepúsculo para julgar se Kirsten Stwart merece perdão por trair Robert Patkinson. É FAN TÃS TI CO, TCHAN.
cordo com o pensamento de René Descartes (1596 - 1650), podemospensar: Nós não acadêmico de universidade ou funcionário federal somos loucospara entrar em uma Universidade Federal. E os que estão dentro dasUniversidades são morosos em relação aos estudos. Logo, o PT está certo, pois tem de ganhar mais que estuda mais! Se fosse funcionário de uma Universidade Federal faria atépós-doutorado! Coisa que gasta muito dinheiro aqui fora!
A educação, como a saúde, nunca foram prioridades. Servem apenas como trampolim para polÃticos se elegerem e empregarem seus apadrinhados. Por isso os concursados são perseguidos, afinal não precisam entrar no jogo da politicagem que impera nesses setores!! Nenhuma esfera governamental e nem a população estão ligando para o ensino básico, que deveria ser prioritário em relação ao ensino universitário.
Ganhar muito e trabalhar pouco todo mundo quer. Aumente o salário, não muito, e carga horária de 48 horas semanais para todos, exatamente como nós pessoas "normais" desse paÃs devem trabalhar...
Olá Reynante, O trabalho na universidade é constituÃdo por um tripé: Ensino, pesquisa e extensão. Nossa carga horária não se resume a sala de aula, por mais que vc e o governo queira isso da universidade. O professor dar aulas, faz pesquisa, estuda, prepara e corrige aulas e avaliações, orienta trabalhos de TCC, mestrado, doutorado..., faz palestra, produz artigos, participa de bancas de concursos, além de muitos participarem de atividades relacionadas a gestão.
Caro, carga horária de 48 horas somente nos paÃses "subdesenvolvidos", para usar um termo ultrapassado. Assim como na Europa, onde a carga horária é algo em torno das 40 horas, a classe trabalhadora brasileira deveria também reivindicar uma carga horária menor. Nos tempos atuais, em parte graças à informatização e mecanização das coisas, não justifica mais trabalho pesado. Hoje se produz mais em menos tempo. O trabalho enobrece o homem, porém o descanso também.
Essas Universidades públicas são um claro desperdÃcio de dinheiro! São todas tomadas por interesses polÃticos e coorporativistas! Essas Instituições são povoadas por gente exclusivista e preguiçosa que não quer saber de trabalhar! Ninguém está aà para nada! Estudantes fingem que estudam e professores fingem que ensinam! O Brasil deve sim se voltar para o Ensino Fundamental e Médio que está caindo aos pedaços!
Você deve ser um invejoso que nunca conseguiu entrar em uma federal!
Os professores para o Ensino Fundamental e Médio saem das universidades e praticamente só das públicas, pois as particulares já fecharam quase todos os cursos de licenciatura. Sabe por que ninguém quer ser professor? Por causa dos baixos salários. Sabe quem vai para as licenciatura nas públicas? Os alunos das escolas públicas, que são fracos, muitas vezes semi-analfabetos. Esses serão/são os professores das escolas públicas, pois, com as dificuldades/falhas que têm, não podem almejar nada melhor
Está na hora de modificar a estrutura universitária. Como contribuinte, apoio um aumento nos salários. Entretanto, precisamos cobrar por resultados e montar uma estrutura variável de horas em sala de aula como em muitas Universidades Comunitárias e Particulares. Quem produz menos em termos cientÃficos e/ou tecnológicos, deveria dar mais aulas (agora é 8 horas por semana para todo mundo). Desta forma, contrata menos professores e o dinheiro das novas contrações é rajado agora.
Eu trabalho em um câmpus do Reuni e a realidade é bem diferente disso que você descreve. Temos aqui coordenador de curso com 20 horas-aula na graduação. Ninguém na minha unidade dá apenas 8 horas aula, que seria o correto, e dedica o resto do tempo à pesquisa e extensão. O que se passa é que nos campus novos os professores viraram auleiros, que usam todo seu tempo no ensino ou cuidando de burocracia. A pesquisa está acabando, e o resultado disso serão cursos de graduação que pararam n
Concordo com você Cralos, e ainda pergunto, o que se tem apresentado em termos cientÃficos nos últimos anos que valha a pena tanto investimento?
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