Juca Kfouri > O fim do paternalismo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Juca Kfouri, Sou jornalista e me dou o direito de falar. E quando jornalistas tem informações de interesse público e por razões "editoriais" não comentam ou simplesmente fecham os olhos para os fatos, por imposição de suas empresas jornalÃsticas devido ao faturamento com propagandas e interesses polÃticos? Temos que analisar por vários fatores. Não concordo com o que alguns atletas fizeram, mas não é somente criticar o atleta, temos que analisar um todo.
A verdade é que o brasileiro é um apaixonado pelo esporte, mas não um desportista. Gostamos de ver nossos atletas competirem, mas não entendemos quanto custa uma vitória e muito menos a dor de uma derrota. Precisamos fazer com que nosso povo pratique mais esporte, aproveitando assim dos seus benefÃcios, não só na saúde, mas também quanto sua capacidade de educar e sociabilizar os seus praticantes.
Os problemas na formação de atletas são muitos e bem variados. Existe um fato, que é a molecada de classe média, teoricamente melhor alimentada e criada, não ter espÃrito de sacrifÃcio para chegar a ser atleta de ponta. Preferem as baladas aos treinamentos. Outro aspecto, cultural, é a mania do brasileiro de que não se deve ser competitivo. Centenas de psicólogos apoiam a noção de que a competição é daninha à formação pessoal. Que tal convencer os americanos disto? Chega de afagar fra
Nosso mundo, é o mundo dos fracos. Dos desprotegidos, dos aleijados, dos pobres dos coitadinhos. Dos filhos de Deus todo poderoso que ao contrário de Sara Meneses, precisam de alguém, algum pai, para almejar conquistas.
Ter que explicar uma ironia é pior do que ter que explicar uma piada... Quanto aos diversos "problemas" dos atletas, se houvesse realmente uma polÃtica de esportes no Brasil, muitos já estariam aposentados. Quando houver uma polÃtica embasada em mérito, amiúde desaparecerá a cultura do herói.
O sinal de ironia não existe porque é desnecessário. Poucos entendem, e é para esses que os bons escritores escrevem. O resto não interessa. Que leiam Sidney Sheldon (ou um outro escritor/mago internacional famoso aÃ...). PS: Explicar ironia é broxante... É melhor deixar pra lá.
Certamente, já passou da hora de se encarar de frente as responsabilidades. Esses atletas não podem mais ficar fazendo o papel do "coitadinho", do "brasileiro reis das tentativas inglórias". É preciso assumir com coragem e dedicação e sem medo de vencer! Quem quer moleza, vai chupar sorvete de creme! Pipocaram sim, e ainda levaram nosso dinheiro!!!!!
Que coisa anti ética! Quer dizer então que o senhor afinou? E como fica quem concordou com seu texto anterior? Também não é nenhuma surpresa partindo de um ser que mostrou inúmeras vezes sua falha de caráter.
Concordo com o pensamento do jornalista Juca Kfouri. Esses atletas são profissionais do esporte, e não amadores. Acho que deveria imperar a polÃtica da meritocracia com esses atletas. Não ganhou medalha ou não ficou classificado entre os dez melhores, por exemplo, deixade ganhar patrocÃnio. Ou ganha menos. Perder faz parte, mas passar a mão na cabeça não faz.
Alexandre o Grande, com 21 anos conquistou toda Europa, Norte da Africa e Oriente Médio. Antes de cada batalha chamava seus soldados a luta dizendo ser um verdadeiro Deus do Olimpo. O que nos encanta no esporte é essa certeza de Michael Phelps ou Usain Bolt que os limites podem ser evaporados por sua força sobrenatural. A mesma que usava Alexandre o Grande para conquistar o mundo!!Esse deve ser o espirito olÃmpico! Honrar os Deuses do Olimpo!!!
Esse boçal nunca errou e é unanimidade mundial. No esporte como em outras atividades existem os vencedores e os perdedores, e pelo que pude pinçar da leitura do texto dessa cavalgadura, os perdedores não merecem perdão, o mundo é dos vencedores. Creio que ele escreve no "The Time", no "Time" ou em algum outro dos grandes mundiais.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Juca Kfouri > O fim do paternalismo Voltar
Comente este texto