Hélio Schwartsman > Férias ateias Voltar
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Entendo a preocupação do Hélio. Tento achar uma escola secular para o meu filho, mas como é difÃcil! Pô, só quero que os professores se limitem a cumprir seu papel (ensinar). Mas sempre tem um que acha que incutir sua religião é um bem que estão fazendo (mesmo que os pais não queiram...) No exercÃcio de minha profissão não fico impondo meu ateÃsmo a ninguém! É tão difÃcil fazer o mesmo?
Dentre as violências que cometemos em nossas crianças, a principal é enfiar na marra na cabeça delas, desde "a mais tenra infância", as bobagens mÃticas religiosas...poucos conseguirão se livrar disso mais tarde.
Errado dizer que os filhos falam com o sotaque dos amigos, e não dos pais. Nasci no estado de SP e aqui sempre morei, embora meus pais fossem de Minas. Enquanto criança, falava só com o sotaque dos meus pais. Quando adolescente e jovem adulto, usava o sotaque paulista "socialmente" e, dentro de casa, continuava a falar o sotaque dos meus pais. Hoje, já adulto e morando em cidade diferente dos meus pais, não faço mais concessões ao paulistês... falo como "mineirim"
O estudo questiona a influência dos pais no desenvolvimento psÃquico das crianças e afirma o contrario:crianças que são criadas em condições razoáveis de vÃnculos por um dos pais ou um substituto pelo menos até os quatro anos acabam se tornando adultos funcionais mesmo que, dos 4 aos 18, passem por horrores nas ruas. Já quando traumas e abusos vêm antes dos quatro anos, o mais provável é que a criança se torne um adulto problemático, mesmo que, depois da idade crÃtica, seja tratada a pão de
Parece que, nessa parte do texto, o autor foca o perÃodo de zero a quatro anos apenas como crÃtico para a assunção de valores e a formação da personalidade da criança e não aprecia a questão de se os pais são mais importantes que os pares no que tange à s influências exercidas sobre ela. De fato, nessa fase, nenhuma criança é criada pelo grupo de maneira que não há como estabelecer uma comparação.
Nelson,Teoria errada. Quando fala em pessoas problemáticas que viveram dos 0 aos 4 de forma traumática, e depois tratados a pão-de-ló, vc descreve crianças adotivas.Mas elas não são desse jeito por causa da primeira infância, e sim por causa dos genes, que herdaram dos pais biológicos. Genes de pais tão ruins que os abandonaram.Outra refutação da sua teoria são crianças sobreviventes de campos de concentração (tipo Samuel Klein), com 1a infância horrÃvel, e vida adulta equilibrada. Genes bons.
Futilidades de pessoas que não vivem no mundo real.
Vc gosta de Futebol, Rogério? Tem algum passatempo? Alguma diversão? Jornal é entretenimento também! Prefiro ler algo inteligente e bem escrito do que fofoca da Carminha matando a Ritinha!
Quando criança cresci num bairro pobre, onde a educação e os bons modos não eram exatamente a regra. Mas meus pais eram educados, respeitadores da lei, e eu saà assim, e sempre soube, mesmo aos meus nove anos, distinguir o que era certo ou errado, quando via outras crianças agindo.Acho que estas pesquisas todas não levam em conta a QUALIDADE dos pais, ser honesto não significa ser um bom pai. Acho completamente furadas deduções em cima de pesquisas deste tipo, elas podem ser direcionadas. /
"diga com quem andas eu lhe digo quem tu és"
Hélio, se você fundamentar o ateÃsmo na evolução teológica do conceito de Deus, via história das crenças religiosas, o ateÃsmo surgirá como uma consequência lógica, segura e aberta; por enquanto o ateÃsmo que você manifesta só tem sabor de convicção, como a de Dawkins, impróprias em ciência.
Perfeito Ronye ! Mas inútil ... Parece que esta argumentação tão óbvia não causa impacto algum nos teÃstas... não sei porquê.
Vc tem que provar que "A" existe para que esse "A" seja aceito pela Ciência, e não provar que "A" não existe para que ele 'deixe' de ser aceito pela Ciência! Tenho um duente mágico e invisÃvel e impossÃvel de ser mensurado no meu ombro. Ele só fala comigo, não faz nenhuma mágica material, não prevê o futuro e fica me mandando fazer coisas como dar dinheiro pro pastor da minha igreja e não achar bonita a mulher do vizinho! É claro que ele existe! Prova que não!!
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