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  1. Daniel Dennett Daniel Dennett

    Entendo a preocupação do Hélio. Tento achar uma escola secular para o meu filho, mas como é difícil! Pô, só quero que os professores se limitem a cumprir seu papel (ensinar). Mas sempre tem um que acha que incutir sua religião é um bem que estão fazendo (mesmo que os pais não queiram...) No exercício de minha profissão não fico impondo meu ateísmo a ninguém! É tão difícil fazer o mesmo?

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  2. Elio Ferigato

    Dentre as violências que cometemos em nossas crianças, a principal é enfiar na marra na cabeça delas, desde "a mais tenra infância", as bobagens míticas religiosas...poucos conseguirão se livrar disso mais tarde.

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  3. mario100

    Errado dizer que os filhos falam com o sotaque dos amigos, e não dos pais. Nasci no estado de SP e aqui sempre morei, embora meus pais fossem de Minas. Enquanto criança, falava só com o sotaque dos meus pais. Quando adolescente e jovem adulto, usava o sotaque paulista "socialmente" e, dentro de casa, continuava a falar o sotaque dos meus pais. Hoje, já adulto e morando em cidade diferente dos meus pais, não faço mais concessões ao paulistês... falo como "mineirim"

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  4. Nelson

    O estudo questiona a influência dos pais no desenvolvimento psíquico das crianças e afirma o contrario:crianças que são criadas em condições razoáveis de vínculos por um dos pais ou um substituto pelo menos até os quatro anos acabam se tornando adultos funcionais mesmo que, dos 4 aos 18, passem por horrores nas ruas. Já quando traumas e abusos vêm antes dos quatro anos, o mais provável é que a criança se torne um adulto problemático, mesmo que, depois da idade crítica, seja tratada a pão de

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    1. José da Silva

      Parece que, nessa parte do texto, o autor foca o período de zero a quatro anos apenas como crítico para a assunção de valores e a formação da personalidade da criança e não aprecia a questão de se os pais são mais importantes que os pares no que tange às influências exercidas sobre ela. De fato, nessa fase, nenhuma criança é criada pelo grupo de maneira que não há como estabelecer uma comparação.

    2. mario100

      Nelson,Teoria errada. Quando fala em pessoas problemáticas que viveram dos 0 aos 4 de forma traumática, e depois tratados a pão-de-ló, vc descreve crianças adotivas.Mas elas não são desse jeito por causa da primeira infância, e sim por causa dos genes, que herdaram dos pais biológicos. Genes de pais tão ruins que os abandonaram.Outra refutação da sua teoria são crianças sobreviventes de campos de concentração (tipo Samuel Klein), com 1a infância horrível, e vida adulta equilibrada. Genes bons.

  5. Rogerio Cerqueira

    Futilidades de pessoas que não vivem no mundo real.

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    1. Ronye

      Vc gosta de Futebol, Rogério? Tem algum passatempo? Alguma diversão? Jornal é entretenimento também! Prefiro ler algo inteligente e bem escrito do que fofoca da Carminha matando a Ritinha!

  6. James

    Quando criança cresci num bairro pobre, onde a educação e os bons modos não eram exatamente a regra. Mas meus pais eram educados, respeitadores da lei, e eu saí assim, e sempre soube, mesmo aos meus nove anos, distinguir o que era certo ou errado, quando via outras crianças agindo.Acho que estas pesquisas todas não levam em conta a QUALIDADE dos pais, ser honesto não significa ser um bom pai. Acho completamente furadas deduções em cima de pesquisas deste tipo, elas podem ser direcionadas. /

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  7. kwai

    "diga com quem andas eu lhe digo quem tu és"

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  8. ap

    Hélio, se você fundamentar o ateísmo na evolução teológica do conceito de Deus, via história das crenças religiosas, o ateísmo surgirá como uma consequência lógica, segura e aberta; por enquanto o ateísmo que você manifesta só tem sabor de convicção, como a de Dawkins, impróprias em ciência.

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    1. Daniel Dennett Daniel Dennett

      Perfeito Ronye ! Mas inútil ... Parece que esta argumentação tão óbvia não causa impacto algum nos teístas... não sei porquê.

    2. Ronye

      Vc tem que provar que "A" existe para que esse "A" seja aceito pela Ciência, e não provar que "A" não existe para que ele 'deixe' de ser aceito pela Ciência! Tenho um duente mágico e invisível e impossível de ser mensurado no meu ombro. Ele só fala comigo, não faz nenhuma mágica material, não prevê o futuro e fica me mandando fazer coisas como dar dinheiro pro pastor da minha igreja e não achar bonita a mulher do vizinho! É claro que ele existe! Prova que não!!