Hélio Schwartsman > Populismo universitário Voltar
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"O Brasil precisa ampliar com urgência o acesso ao ensino terciário" é verdade, mas não com essas universidades caça-nÃqueis que se proliferam com uma velocidade surpreendente por estas terras. O ensino tem que ser gratuito e de qualidade para todo mundo, assim como a saúde. Chega de destinar dinheiro público para instituições privadas ou de endividar pessoas pobres que tentam melhorar de vida buscando o ensino superior.
Acho que autor se expressou mal. Não entendi muito bem se o termo elite foi empregado no sentido de excelência ou sectarismo. Bom lembrar que foi a ditadura militar que destruiu a educação pública, tanto a escolar quanto a universitária. E essa maneira de tratar os pobres como coitadinhos incapazes de administrarem suas próprias vidas é revoltante. Os mais pobres precisam de oportunidades iguais não de benevolência e caridade. A solução é uma escola pública decente, com profess
O buraco é mais embaixo, ou seja, é necessário dar um ensino fundamental de qualidade - e médio também. O governo não oferece isso. Obriga a quem tem recursos, buscar no mercado. E para redimir desse pecado, cria o sistema de cotas, que irá beneficiar aqueles que tiveram a sorte de estudar nas raras escolas públicas que funcionam.
Há muitas indagações referente a igualdade sobre o ingresso dos alunos nas universidades federais. O que temos que questionar é sobre os direitos iguais para aqueles matriculados nas redes publicas e particulares terem acesso ao ensino superior, através do exame nacional. É indubitável, porém, que para haver direitos iguais, ambos precisão ter a mesma qualidade de formação, para que assim possam falar em uma acesso democrático. Contudo, essa ação de cotas não tira a responsabilidade do Estad
Por isto considero o método sugerido pelo governo um absurdo. Seria o mesmo que consagrar sua falta de capacidade em melhorar o ensino fazendo uma "armação" criando tal acessibilidade. Claro que o professor acima vai chiar, esta no direito dele, não é uma questão de ser pobre ou não, pode sim levar a universidade pessoas com menor talento e capacidade. ( coisa que existe de montão em escolas particulares tbm, não se enganem ) O que um professor espera de seu ensino? Que faça toda a diferença
O que não podemos esquecer é de continuar cobrando o compromisso do Estado com o ensino público, mesmo com esse novo benefÃcio. Assim, com o advento de um ensino mais qualitativo nas redes publicas pode-se eliminar o sistema de cotas para uma disputa para as vagas de forma mais democrática
Contudo, para indagarmos sobre direitos iguais em relação a concorrer a uma vaga, primeiramente precisa-se que os alunos estejam no mesmo nÃvel para a competitividade, levando-se em conta somente as diferenças da qualidade de formação, e não fenotÃpicas.
Conforme já sitaram, não há uma discrepância entre as notas dos alunos que são favorecidos pelo sistema de cotas e dos que não são. Podemos, assim, ter uma ideia com relação à qualidade do ensino e desempenho dos alunos não afetará o nÃvel das universidades, como podemos perceber um "pré-julgamento", pra não dizer outra coisa. É um tanto indubitável, porém, que ainda há uma diferença na qualidade geral da formação do aluno entre escolas públicas e privadas.
Eliminação dos pobres, resgatar a escravidão, etc. Não entendo estas opiniões, me parece uma patrulha ideológica de 1950, 60. Em vez de melhorar o acesso ao ensino de qualidade, este governo populista só faz projetos midiáticos !! Não existe uma cabeça pensante que reformule ou traga uma ideia nova!! É claro que estamos na contra mão deixando de exaltar a meritocracia necessária do mundo atual. Quem esta tomando bomba somos nós, brasileiros ridiculamente cegos e hipócritas.
O que aprendemos hoje, meus amigos? Que só vamos conseguir ter uma educação de qualidade para todos se mantivemos os pobres fora dela. Lambeu a sarjeta com gosto, hein Schwartsman?
Boa, Nestor. Você é fera!
pois é F Curi, hoje sabemos que a maioria é medÃocre e a democracia ama a maioria. Isto é a ditadura da maioria opinante sem fundamento, seu caso... tem gente que se sente bem falando e defendendo os "pobres" mas não tem nem ideia do que isto seja e o que estes pensam. Ser pobre não é uma doença como pessoas quase pensantes como voce colocam, há muitas comunidades simples e humildes que tem enorme felicidade em viver e não é uma universidade do curso para faraó hansés terceiro que mudará ist
Nestor, o bonito da democracia é isso: você pode dar a sua a sua opinião e eu posso achá-la imbecil.
não vi no texto nenhuma menção da palavra "pobre", seu texto é extremamente tendencioso. Para voce, pobre deve ser algo como um coitadinho que, por causa de sua condição mereceria estar numa universidade pois não teve chaces na vida. Esquecem que os cursos técnicos e outros são tão importantes sou mais hoje para um mercado de trabalho, aliás, parece que a universidade é uma solução para tudo. É a medalha de ouro. O que tem isto a ver com a distribuição de renda ? Com felicidade da famÃlia?
Entendi. Quer dizer então que o problema da eficácia das escolas frequentadas pelas camadas mais desavorecidas reside nos alunos pobres? Governos, de todas as esferas, não têm nada com isso? Se o texto tivesse mais três linhas, o autor defenderia o extermÃnio de pobres. Onde já se viu essa gente incômoda querer estudar? Quando muito, devemos deixar só alguns deles, para que evoluam a partir do contato com as nobres elites brasileiras. É de lascar. Antes os populistas aos higienistas.
Nestor, as elites sempre "se viram". O ensino básico também era para as elites no Brasil dos anos 50, 60. Muita gente ficava de fora das escolas. Com a massificação do ensino básico, para "dar acesso a todos", ele foi sucateado, e isso faz 40 anos, e praticamente não se levantou mais, verdadeira ilusão. Apesar das justificativas "politicamente corretas", é isso que está a caminho para o ensino superior. Serão também só migalhas, numa massificação sem qualidade. Daà o populismo.
nobres elites brasileiras, 1950, 60 ouvÃamos isto... eliminar os pobres. Basta alguém divergir e é duramente criticado com dissertações como estas acima, só um pouquinho "exageradas" e com um fundamento "profundo"...
Lamentável este tipo de pensamento! esse articulista é a tÃpica dita inteligência brasileira, supostamente culta e erudita, mas completamente ignorante a realidade do povo. Ou as vezes até conhece, mas minimiza a sofrimento histórico dos pobres desde a escravidão.
Essa lei vai estimular o racismo,Dentro da cota da escola pública terão preferência os negros, pardos e Ãndios.Portanto um aluno de escola pública e pobre, ainda que tenha melhor aproveitamento, será PUNIDO se for branco.Como vocês acham que será a reação dos brancos em tais condições?
"Esse paÃs não é sério". Como desqualificar essa frase onde justiça, educação, etc, nada funciona a contento? Caminhamos para a institucionalização de educação pública ruim também no ensino superior. Quem viver verá: ensino superior de qualidade só será encontrado, não vai demorar muito, em instituições privadas, a peso de ouro. Em nome de uma deselitização preguiçosa e a qualquer custo, é isso que vai sobrar. Reconstruir o ensino básico não dá voto a tempo. Manter-se no poder pede ilusão po
Sr. Helio, eta governinho incompetente esse do PT. A palavra méritocracia não existe no dicionário dele. Estão querendo diplomar burros. Isso é uma VERGONHA.
"Sr. Helio, eta governinho incompetente esse do PT. A palavra méritocracia não existe no dicionário dele. Estão querendo diplomar burros. Isso é uma VERGONHA". Foi uma opinião generalizada a respeito dos alunos matriculados nas escolas publicas brasileiras? Se não for, melhore as suas colocações.
100% contra sistema de cotas. É institucionalizar o preconceito e a menor capacidade.
Então (...) extinguindo o sistema de cotas, todos os alunos estarão é pé de igualdade?
(compl)... Ou seja, ele terá menos chances de estudar numa federal em razão das cotas. Não vejo nisso um problema porque, se ele não conseguir vaga numa federal, nós simplesmente pagaremos uma BOA faculdade paga - que existem, apesar de serem poucas. E aà é que está o problema. Porque não há no Brasil centros de excelências pagos, como nos EUA? Talvez porque aqueles que poderiam pagar por elas tenham uma resistência tremenda a isso.
Acho que há animosidade demais no debate. Não concordo com o articulista, mas não acho que ele seja um crimonoso (ou mesmo uma má pessoa por isso). Sobre a questão, não estou realmente preocupado com isso. Estudei a vida inteira pública e me graduei numa universidade federal. Hoje, minha situação financeira permite dividir as despesas com a educação de um sobrinho. Ele estuda em uma escola do sistema Objetivo e, complementarmente, tem aulas com professores particular, tendo ou não boas notas
voce fala da ordem natural das coisas, correto, Ãntegro e moralmente perfeito. Participou de todos os lados para dar sua opinião. Parabéns, brasileiro de primeira grandeza.
Senti vergonha ao ler esse artigo. O que é viver em sociedade para você, iludido burguês? Sinceramente, tenho pena de mentes como a sua.
burguês, esta realmente é do baú... prestem atenção, quem tem opinião diferente pertence a uma elite qualquer !!! Isto é patrulha ideológica do tempo do "ronca"
Que ridÃculo esse artigo. Uma hora as máscaras caem, todo travestido de espÃrito liberal, mas não passa de um reacionário...
Olha, estou começando a achar que o que deveria acontecer é aumentar ainda mais essas cotas, bota uns 90%... porque eu duvido que Hélio Schwartsman faria parte dos beneficiados se fosse prestar vestibular hoje em dia, e olha só o que saiu, né? Já que estamos na pior e o que vier é lucro, vamos inovar!
Toda vez que leio essas colunas percebo o que se passa pela cabeça das pessoas que vivem em um mundo à parte, e, sinceramente, não gosto nada do que vejo.
E por acaso quando o populismo ajuda? Na minha opinião não ajuda nunca!
Prezado Hélio, Não estou convencido da sua tese. Como o espaço é curto cito uma apenas razão: o número de vagas reservadas aos cotitas é muito pequeno ante a quantidade de interessados, o que faz com que a relação candidato/vaga continue muito desafiante. Tome, por exemplo, os cursos de medicina. Metade das vagas serão disputadas por dezenas de milhares de candidatos cotitas. Ainda que a concorrência seja indiscutivelmente menor, os aprovados ainda serão uma "nata".
Até que enfim li algo sensato a respeito dessa medida desastrosa de querer corrigir erros históricos na base da chamada "canetada". Estudei em escola pública e paguei pela universidade. Lamentei a dificuldade em concorrer pela pública, mas superei a deficiência com esforço próprio e sou tão competente como qualquer um de meus contemporâneos formados pela USP ou Unicamp.Lecionei em escola particular e vi o sofrimento dos bolsistas comBullying dos alunos abastados.
esse governo populista/assistencialista/ sedento de poder e votos / desses petistas analfabetos e mal intencionados está jogando o Brasil para baixo.
Daqui a alguns anos, ser formado em u. pública será visto no mercado de trabalho como demérito, e o ensino de excelência se dará nas universidades privadas, onde os "ricos" estudarão e de onde sairão para os melhores empregos. A "solução" que o "governo" apresentará serão cotas no mercado de trabalho. Eu já proponho outra coisa: cotas p/ burros. Pega-se 10% dos últimos colocados em vestibular e colocamos na universidade. Afinal, só pq é ruim de matemática não pode ser engenheiro? Injustiça!!
as escolas privadas não vão formar os melhores profissionais porque elas visam o lucro e não a qualidade.
É evidente que isso vai acontecer, James. Infelizmente. O nÃvel das universidades públicas vai pro chão. Com isso, cresce o nÃvel das privadas, que só os ricos poderão pagar. Solução? Cota no mercado de trabalho, pois é "óbvio" que a rejeição aos alunos das públicas será uma simples questão de "preconceito" social... É fogo...
Hélio, você acertou na mosca. Eu complemento dizendo que, na medida em que cada vez mais pobres frequentem a universidade, ela tenderá a ter a mesma "qualidade" que outros serviços públicos, como o SUS. Quanto menos "ricos" estiverem na universidade, além dos efeitos corretamente descritos por você, teremos o efeito também menos pressão por uma qualidade maior de ensino, já que os "ricos" normalmente tem educação pregressa muito melhor. Haverá um rebaixamento geral, contÃnuo e em cÃrculo vic
Claro, os serviços públicos voltados aos pobres têm por excelência a falta de qualidade. O que acontecerá se eles invadirem a universidade, contagiando a todos com sua pobreza e falta de educação?Realmente espero que esteja sendo irônico. Pelo contrário, deveria pensar que o ingresso de "pobres" numa Universidade Pública, fará com que ele crie um pensamento mais crÃtico e politizado devido ao ambiente caracterÃstico . Esse sim, é um cÃrculo vicioso positivo para a sociedade.
Não me parece que a opinião do colunista seja preconceituosa ou que diminua a capacidade de cotistas. O argumento é outro: que a baixa qualidade do ensino público acaba por induzir seus alunos a um menor comprometimento com os estudos que transportado às universidades diminuiria sua qualidade. A relação com alunos advindos de escolas particulares, induziria o maior comprometimento dos primeiros. Entretanto, me parece que 50% vindos das particulares seja suficiente para ativar t
Vcs acham que a universidade iria se manter em qualidade de excelência com pessoas que tem dificuldades serÃssimas em leitura e escrita? Vcs acham que é papel da universidade, educar, nos âmbitos mais básicos de escolaridade, essas pessoas? Isso é papel da escola primária e média, não da universidade!
Os comentadores desta coluna , ou são semi a n a l f a b e t o s, ou possuem algum problema cognitivo. O Hélio não disse nada demais, caros leitores. O que aconteceria a um determinado centro universitário de ponta, que por ventura recebesse 50 % de alunos semi alfabetizados e despreparados?
Sinceramente Hélio, quando não tiver tempo ou disposição para comentar um assunto com maior profundidade, melhor não publicar nada. Decepcionante seu texto, não dá nem para entrar no mérito. E olha que sou seu admirador, geralmente suas reflexões são inteligentes e estimulantes.
O desespero bate à porta da burguesia! Sr colunista, não te conheço, mas dá licença você não tem nenhuma noção do que seja cultura, universidade ou vida em sociedade. Dizer que "O risco é levar para a instituição de elite o mesmo conjunto deproblemas que conspira contra a eficácia das escolas frequentadas pelascamadas menos privilegiadas." é preconceituoso.
Com toda certeza a mais fraca argumentação que já li sobre o tema, pela lógica do autor, para resolver a educação no Brasil é só obrigar a ELITE a ocupar 50% das vagas nas piores escolas e universidades.
Perfeito. Vamos começar já uma campanha. Filhos do Helio Shcwartsman na escola pública mais próxima que houver. Com a presença dos iluminados pimpolhos, de tão nobre linhagem, sem dúvida será atingido o nÃvel de excelência.
Seguindo a mesma lógica, se faz urgente a criação de cotas nas escolas privadas "de elite" desde a educação básica. E, completando o cenário perfeito, obrigar uma grande parte dos portadores dos "valores de elite" a estudar em escolas com condições precárias...
Ou seja, o problema da escola dos pobres não é a falta de estrutura, de qualificação dos professores, e sim dos próprios alunos! Que palhaçada. Texto ridÃculo e elitista.
Nossa véi, que argumentações fracas.
Caramba, que ginástica verbal pra defender o indefensável. Quanto sofisma pra dizer que pobres e pretos não podem ir para as melhores escolas, sob pena de arruiná-las.Velho, você é patético.
Então, mais perverso que as cotas seria o 'perigo' à 'produção cientÃfica'. Ora, HS, a 'ciência' produzida no Brasil é tão incipiente e precária quanto a distribuição de renda e discriminatória na utilização da coisa pública, notadamente por grupos privilegiados ou 'quadrilhas' que atacam diretamente o erário, incluso as institucionalizadas. As cotas são um tÃmido 'freio' nessa sempiterna 'aceleração' excludente. (vg.: a teoria [ciência] base de seus artigos quase sempre é alienÃgena!)
Segundo Elio Gaspari, "entre 2003 e 2007 a evasão entre os cotistas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro foi de 13%. No universo dos não cotistas, esse Ãndice foi de 17%" e os estudantes da Uerj que entraram pelas cotas em 2003 tiveram um desempenho superior aos demais. Na Federal da Bahia, em 2005, os cotistas conseguiram rendimento igual ou melhor que os não cotistas em 32 dos 57 cursos. Em 11 dos 18 cursos de maior concorrência, os cotistas desempenharam-se melhor em 61 % das áreas
Sim,Otelmo Eggers. Certamente a melhor solução é qualificar o ensino público fundamental e médio, mas quando isso irá acontecer?
meu pai foi trabalhar c/6anos, minha mãe c/13, estudei sempre em escola pública, na faculdade precisei trabalhar e fiz faculdade particular, batalhei, me formei eng. civil, e minha esposa ralou p fazer medicina na federal, hoje vejo um monte d impostos serem extorquidos do meu bolso todo mês e ainda sou obrigado a ver o governo dar privilégio d cotas aos outros, ak eu sou considerado "elite", só me resta juntar $$ e mandar minha filha estudar fora do paÃs, tenho vergonha d ser brasileiro. /
Discordo quanto ao argumento do vestibular como medidor de capacidade, principalmente o ENEM. Se fosse assim, a evasão não seria maior na parte dos não-cotistas, que, muitas vezes se deparam com um curso que nada tem a ver com o seu perfil profissional. O ideal seria uma completa revolução dos Ensinos Fundamental e Médio, onde o conceito de equidade deixaria de ser uma ferramenta tão utilizada por paÃses que se submetem aos mandos e desmandos do FMI e aproveitam para nãoinvestir em educação.
E a qualidade vai lá embaixo... Sou um dos não-cotistas que evadiu, e adivinhe por quê? Vim de escola pública e entrei na faculdade sem cota, antes das cotas. Passei em engenharia elétrica, com esforço, batalhei muito, perdi muitas noites de sono, ralei pra caramba. Tinha que estar pronto "pra uma Federal". Consegui. Mas após alguns anos a qualidade caiu, não só dos alunos, mas das aulas. O que o professor antes falava com naturalidade tornou-se grego para alguns
Interessantes estes dados, Renato. Mas fiquei com uma dúvida: se os cotistas tem um desempenho tão bom, por que precisam das cotas para ingressar? Não deveriam também ter um bom desempenho no vestibular? Talvez uma solução ainda melhor do que as cotas seja qualificar o ensino fundamental e médio. As cotas, embora reparem algumas injustiças, acabam causando outras.
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