Tec > Preço de banana de joguinhos para celulares e tablets não coíbe a pirataria Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Pedro Moreiro

    No que em que pirataria der cadeia de verdade, essas coisas acabam. Não adianta ter lei e essa lei, além de possuir brandas penas, não ser aplicada. Se ao invés de se preocupar com as fotos de uma atriz que cirula pela internet a polícia se preocupasse em combater os crimes de pirataria, talvez as coisas funcionassem. Afinal, qual a diferença entre furtar algo e consumir um produto pirata?

    Responda
  2. Reinaldo Augusto de Oliveira Ramos

    Vocês acham que isso só atinge os "gringos" mas até nosso jogo HTR Brasileiro da Qubyte interactive em São Paulo. Quando lançamos custava 99 centavos e tinha versão dele pirata depois de 6h de lançamento.

    Responda
  3. Nitozo

    Sinto dizer, mas continuo com a minha opnião de que pirataria é um movimento de reação. O modelo de negocio tem que ser viavel, não adianta querer fazer algo que as pessoas não dão o valor minimo para a viabilidade. O que eu quero dizer é: Não adianta o jogo custar 99 cents se esse valor é incompativel com o valor percebido do produto. A Valve vendeu Orange Box a R$99,00 e vendeu MUITO, porque o valor do produto era condizente com o preço. Jogo para smart é casual, Valor perceb

    Responda
  4. CLEO - DF

    Acho que a correção não está na forma de comercialização e sim na consciência e maturidade das pessoas em pagar pelo custo investido no desenvolvimento do software.

    Responda
  5. Rodrigo Salfer

    Não gosto do modelo Freemium, pois geralmente os acessórios no jogo são muito mais caros do que se você tivesse comprado o Jogo por USD 4,99 ou menos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.