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  1. lluis

    (cont.) O que não é novidade, mas que deveria ser buscado, é um planejamento de longo prazo, contemplando diversos mandatos mas que fosse respeitado pelos sucessivos prefeitos. Poderia ser novidade, por exemplo, a criação de um comitê suprapartidário responsável pelo planejamento e implantação de plano diretor (a aprovação se daria pelos poderes ou por referendo popular), com responsáveis contratados por critérios técnicos, com metas a processos de acompanhamento e controle bem definidos. /

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  2. lluis

    Inventar por inventar, não vale. Isso seria mais ou menos como pegar um tabuleiro de xadrez e autorizar cada quadrado a definir sua forma, cor e tamanho. Certamente que essa idéia não tem nada de nova e já não funcionou em outros lugares onde se tentou implantá-la. Muito pelo contrário, serviu para aprofundar as diferenças entre bairros ricos e pobres, residenciais e de escritórios, etc. A administração do município deve ser vista como um todo.

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  3. carlos moreira

    É isso mesmo Gilberto! Nossos políticos, além de despreparados, são preguiçosos. Inovação nem pensar. É sempre a mesma ladaínha de pontes, viadutos, etc.

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  4. abraga

    Mas nossos políticos não querem entregar o poder às decisões distritais, pois isto os impedidiria de entregar nossas imensas áreas urbanas aos poderes da construção civil em São Paulo. Junto com sua idéia sugiro uma mudança mais radical, onde a participação direta do cidadão se tornasse uma lei. Consulta direta na decisão sobre asfalto, galerias pluviais, esgoto, construções de novos prédios, etc. Os políticos nåo podem governar esta cidade sozinhos.

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    1. Cidadão

      Consulta direta é o mesmo que fazer o trabalho dos que elegemos para fazê-lo. Sou contra. Por isso temos o poder legislativo e o executivo, se fizer diretamente pervertemos a ordem democrática e acabamos reféns dos grupos de pressão. O problema é que hoje já somos reféns só que de outra maneira, mas mudar o sistema não altera o resultado sem compromisso verdadeiro dos que são eleitos.