Educação > Com ensino médio estagnado, MEC já planeja mudanças no currículo Voltar

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  1. Mirandinha

    Em são paulo o PSDB coloco a aprovação automatica, a criança passa de ano sem saber ler e escrever, minha profa. dizia Eles querem que vcs fiquem b/u/r/r/o/s, isso numca esqueço verba chega aqui em são paulo mas é desviado pelas prefeituras e pelo estado.

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    1. Marcelo

      Primeiro, a escola pública de São Paulo, ainda que ruim como no resto do país, mesmo assim é a 2a melhor do Brasil segundo o Ideb. Os estados administrados pelo PT, que são estados mais pobres, têm indicadores muito piores. Segundo, progressão continuada não é aprovação automática, mas sim avaliação em ciclos plurianuais (p.ex. de 2 a 3 anos) como se faz de novo na Inglaterra, Espanha e vários outros países desenvolvidos. Promover ou reprovar o aluno em bases anuais só aumenta a evasão.

    2. WF

      Engraçado é que, ainda assim, SP está em melhor posição no ranking do que muitas outras regiões do país. Isso mostra que a tua critica não é válida. Melhor ler as opiniões da Maria Teresa, que são mais sensatas e não partidárias.

  2. Dewey

    O MEC está completamente perdido. Não consegue fazer um diagnóstico real do problema, portanto não consegue resolve-lo. É que o maior problema não está na escola e sim no aluno. Ninguém consegue ensinar português ou matemática para alguém que não quer ou não está preparado para aprender. A maioria das famílias está falhando na preparação das crianças para o aprendizado e enquanto isso não for corrigido, continuaremos gastando dinheiro em avaliações inúteis.

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  3. Luis

    Além da questão de alteração do currículo é importante tornar mais atrativo a carreira do professor de ensino médio. Os cursos de licenciaturas em matemática, química e física nas universidades não são atrativos, pois os estudantes sabem que o mercado de trabalho não oferecerá boa remuneração. Esse fato impacta, principalmente, as cidades do interior, em que geralmente as escolas de ensino médio são fracas, queiram as particulares como as públicas. Devido a falta de professores qualificados.

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  4. Luis Lotito

    Não seria mais eficaz colocar em prática o ensino público aplicado nos anos 80 ?A época do avental branco, o canto do Hino Nacional antes de entrar em sala de aula, o conteúdo programático incluindo Educação Artística e Filosofia, as notas A B C D E e mais... só passava de ano quem estudava ?

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  5. Maria Teresa

    Daqui a pouco nem para escola os alunos precisam ir.Já não sabem nada e, reduzir o número de matérias vai piorar.É só se espelhar nas escolas que tiveram notas melhores.O que tem é disciplina, bons professores e o ensino mais próximo ao tradicional.Bem, meus filhos estão formados e bem informados. Estou me aposentando e deixo,para as próximas gerações,o meu exemplo de dedicação.Amei o que fiz e, fiz bem feito.

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  6. LM

    HADDAD, meu filho, cadê você?? Acho que voce deve dar uma exemplar explicação para o povo, principalmente para aqueles que pretendem votar em voce p/ prefeito de SP, sobre esse "probleminha"!!!

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  7. Marcelo

    O maior problema do ensino brasileiro é ter um currículo nacional único para todas as escolas. Não estou defendendo o sistema alemão, onde com 11 anos se decide se uma criança vai ingressar em uma escola vocacional ou seguir um "track" acadêmico, mas penso que algo parecido ao modelo inglês seria positivo. Basicamente, ingresso no ensino obrigatório aos 5 anos, ensino generalista até o ano 11 (com alguma flexibilidade a partir dos anos 9-10) e especialização nos anos 12 e 13.

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    1. Marcelo

      O sistema seria estruturado em torno do conceito de "qualificações" padronizadas, com diferentes qualificações para diferentes fins: o primeiro certificado escolar comum (mínimo desejado para todo aluno) seguido de um segundo certificado avançado que possibilitasse o ingresso na universidade ( e cuja nota poderia ser usada como critério de seleção no lugar do vestibular) ou, alternativamente, qualificações vocacionais obtidas em cursos técnicos a partir do ano 12.

    2. Marcelo

      Nos anos 10 e 11, os alunos fariam exames estaduais externos (como os GCSEs ingleses) para obter um 1o certificado escolar. Todos os alunos seriam examinados pelo menos em português, matemática, inglês, as 3 ciências naturais e uma disciplina de humanidades, podendo optar tb por outras matérias eletivas. Nos anos 12 e 13, alunos que quisessem ir para a faculdade cursariam um número reduzido de matérias específicas ao curso pretendido (4 ou 5) com exames externos semelhantes aos A-levels. /p

  8. Lacombe Lucien

    Dossiê do Mercadante não é confiável...

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  9. Robertônio Luiz Pedrosa

    Para o lullismo, lullistas cumpanheirus e similares a educação é, foi e sempre será uma pedra no sapato deles. Todo mundo sabe que a grande maioria de votos dessa turma vem do pessoal com nível de educação baixo. No Braziu do ex-prezidenti novi dedus, o que vale é ser burrinh0, para garantir a eleição.

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