Educação > MEC vai propor a fusão de disciplinas do ensino médio Voltar
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Só complementando, a ideia é criar uma qualificação escolar mÃnima no ano 11 que permitiria ingressar diretamente no mercado, seguir depois um curso técnico especÃfico (mais 3 anos), ou ingressar no curso preparatório para a universidade (mais 2 anos). O ENEM, que é um exame superficial, serviria como critério para obtenção dessa qualificação mÃnima no modelo sem separação por disciplinas do MEC. Para a universidade, entretanto, haveria uma preparação adicional mais avançada que o ENEM.
Outra vantagem adicional é que a nota dos exames externos especÃficos (sempre discursivos) dos anos 12 e 13 poderiam ser usadas como critério para admissão nas universidades públicas em substituição ao vestibular. Esses exames poderiam ser preparados, aplicados e corrigidos em cada estado por um "state board". Por exemplo, em São Paulo, o governo poderia usar um consórcio da Fuvest, Comvest e Vunesp que fazem hoje os vestibulares das 3 universidades estaduais paulistas.
Tá difÃcil? Então vamos facilitar que aà as notas melhoram... Esses caras vão lotar as universidades com analfabetos funcionais e as universidades que se virem. É a lógica contrária ao que se tinha antes. Antes era o funil, agora é o rombo. Vou dar uma sugestão melhor e mais barata: divulguem o gabarito das provas para os alunos. Pronto: todo mundo com dez!!! Eba!!!Â
Estão tentando resolver os problemas da educação atacando as consequências e não as causas. Uma das causas é o próprio MEC que além de obeso e burocrático não tem a menor condição de gerir a educação de um paÃs vasto e desigual como o Brasil. Enxuguem o MEC e enviem o dinheiro economizado para as Secretarias Municipais de Educação que conhecem os problemas locais e podem ser cobradas mais facilmente pela comunidade.
A fusão é adequada para um 1o certificado escolar que poderia ser obtido ao fim do ano 11 condicionado a uma nota mÃnima no ENEM. O modelo, entretanto, é insuficiente como preparação para o curso universitário, que exige conhecimentos especÃficos. Minha sugestão é que, após o 1o certificado, os alunos que queiram ir para a faculdade tenham mais 2 anos de curso preparatório com 4 ou 5 matérias especÃficas ao curso pretendido e exames externos discursivos semelhantes aos A-levels ingleses. /p
Lá funciona muito bem, mas tem uma diferença básica: os professores estão entre os profissionais mais bem pagos do paÃs! não os polÃticos.
Português e talvez inglês seriam matérias obrigatórias para todos os alunos. Alunos que pretendessem o curso de engenharia estudariam adicionalmente matemática, fÃsica e quÃmica; para medicina, quÃmica, fÃsica e biologia; para direito, história, filosofia e sociologia; para economia, matemática, história e sociologia ou geografia, e assim por diante. Notem que a minha proposta implica um ano adicional de ensino médio (i.e. escola com de 13 anos) com o modelo sugerido pelo MEC até o ano 11.
Esse pessoal vem enxugando gelo há décadas.... Se não ensinavam quase nada, agora vão ensinar p0rcaria nenhuma. O problema não é currÃculo, quantidade de matérias. O problema é essa mania de fazer de conta que o professor ensina e o aluno aprende. O burac0 no Braziu du ex-prezidenti novi dedus é sempre mais em baixo. Na Terra Brasilis ninguém nunca está afim de fazer nada a sério. O problema é a cultura do "nóis pega us peixe"..... E viva futebol, bu
é uma verdadeira esquizofrenia da educação... Este governo atras de "resultados" esquecendo o verdadeiro valor da educaçao passao por melhores condições de trabalho e ensino para alunos e professores. E quem são estes "especialistas" ? acredito que nem em sala de aula pública entraram na vida. Alunos e professores q devem ser procurados para darem sua opinião sobre o caos em que está o ensino público.
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