Hélio Schwartsman > O preço da vida Voltar
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Apenas um detalhe sobre dar dinheiro ou bens como presente, isso acaba sendo relativo a cultura. Na cultura japonesa (ou ao menos na cultura nipo-brasileira, não sei se nos anos pós-imigração isso mudou lá no Japão) é absolutamente normal presentear dinheiro, colocado em envelopes.
Texto puramente ultraradical capitalista. É lá nos EUA onde aos que estão abaixo da linha da pobreza não conseguem passar mesmo em um atendimento de emergencia antes de checarem suas contas bancárias. Se o saldo for insulficiente, esses 9,1 milhoes que vale a vida humana não é levado em consideração, não é mesmo? Facil falar de vendas de rins e barriga de aluguel quando se escreve o que vem a cabeça, tomando seu café expresso e sem se preocupar com as contas que se tem. Isso é falta de bom s
Favor verificar valor correto com o Cachoeira.
Ontem alguém comentou que implantar o pedágio urbano, proposto pela Soninha, candidata à prefeitura de SP, seria elitizar o transporte. Mais um exemplo de que não percebemos com o mesmo olhar coisas que nos custam igualmente. Custear a construção de metrô com recursos dos tributos já aplicados é aceitável mas não é aceitável taxar quem se locomove de automóvel para financiar a transporte público.
Perdoe, mas a idéia, em princÃpio linda, de taxar automóveis para custear metrô deve ser relativizada. Uma coisa é a pessoa q usa o carro apenas pq é mais cômodo (privacidade, conforto, etc...), outra coisa é a pessoa q PRECISA usar o carro pq, por exemplo, se não o fizer terá seu tempo de percurso multiplicado ou q usa em função de suas atividades profissionais (Advogados e audiências em Fóruns diversos). Para os q PRECISAM, o pedágio urbano seria absurdo, diferentemente de pa
Aqui no Brasil, vale algumas cestas básicas.
O 'preço da vida' varia de seguradora para seguradora, de acordo com o prêmio, claro! O que parece ser uniforme (e até um lugar-comum) é a (mesma) percepção do 'preço da vida' e de seus desdobramentos por pessoas do 'povão', sem qualquer estudo e que nem nunca ouviram falar em Harvard... Sapienti sat.
Discordo, Fabio.Os seguros de vida levam em conta curvas estatÃsticas de sinistralidade. Com isso, montam um cálculo risco-retorno levando-se em consideração o preço pago pelo assegurado e o prêmio que o seguro pagará em caso de sinistro. Não sei como os americanos chegaram a esses valores. Provavelmente, usaram o salarÃo médio de um americano mais todos os custos que seus pais/governo tiveram com alimentação, educação, saúde e vestuário até ele tornar-se economicamente ativo.Sds
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