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  1. Rodrigo Wilson

    Meu caro,Tudo me leva a crer que o senhor não se deu ao trabalho de refletir um pouco antes de comparar a greve com férias. O senhor ficaria surpreso com o número de atividades de pesquisa/extensão em andamento (mas pelo visto o senhor não pôs os pés em uma única Universidade antes de escrever). Os professores não gostam de fazer greve, pois também atrapalha o bom exercício das atribuições que escolheu por vocação. Lembrando que, no caso de férias, não haveria necessidade de repor aulas. /p

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  2. Diego Silva

    Por que o Dimenstein não escreve um artigo a favor de que o Eike Batista pague o mesmo percentual de imposto que os trabalhadores brasileiros! Credo, estamos falando de educação! Educação! Não é possível que vc Dimenstein não saiba que somente com educação um país pode se desenvolver? Estamos no século XXI. Onde vc se formou jornalista? Por que tanto ódio contra educadores e servidores públicos!

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  3. CesarH02

    Segunda parte do meu comentário e concordância:2. Salário inicial de R$12 mil (ou de R$7,5 mil, nível médio, ou R$23 mil, Senado) é um descalabro. Não é para qualquer recém-formado que acerte questões de múltipla escolha, treinado pela indústria de cursinhos para o concurso, mas não para o trabalho. Para ganhar isso na iniciativa privada, a pessoa precisa fazer testes, passar por entrevistas e comprovar experiência e realizações anteriores. Além do exagero salarial, sistema de seleção é inep

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  4. CesarH02

    Concordo nos dois aspectos principais:1. Greve é um jogo de forças entre patrão e empregados. Os empregados decidem parar, e ficar sem salários, porque acham que o prejuízo do patrão será suficiente para sensibilizá-lo a negociar; os patrões bancam a aposta, considerando que os empregados precisam do dinheiro. O sindicato é que tem a função de manter um fundo de greve e sustentar os grevistas, durante o período de greve.A segunda parte comento em outro texto, por limitação de tamanho.

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  5. Pedro

    Se vc não sabe, na pauta de reivindicações existem pontos referentes não só ao salário do professor, como também a maiores investimentos na universidade pública (portanto, patrimônio). Outra, de acordo com o seu raciocínio simplista, os reitores decidiram não cortar o ponto dos professores porque foram eleitos por esta comunidade acadêrmica, não é? Seguindo esta linha de raciocínio (que considero, por demais, maniqueísta) por que Dilma, que também foi eleita por esta classe, pretende cortar?

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  6. Guga

    Parabéns pelo excelente comentário, quem tem estabilidade no emprego não deveria ter o direito a greve. Pobre do trabalhador brasileiro da iniciativa privada que dá 5 meses de trabalho para sustentar esta cambada.

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  7. Ozi

    Você sabe o que é inflação?Você sabe a diferença entre reposição salarial e aumento de salário?Se sabe, honesto e não finja que não sabe.Se não sabe, vá estudar, se prepare antes de escrever sobre o assunto.

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  8. Prof. Helder Silva

    Absurdo um autor que já recebeu prêmios como jornalista e escritor, emita uma opinião tão estúpida como esta, ainda por cima defendendo que só alguns setores têm direito a greve, os que ganham mais. Uma pergunta: quem formou os servidores que hoje atuam em todos os setores do serviço público repassando o conhecimento necessário para que fossem aprovados em concursos? Qualquer um responderia sem pestanejar: "o professor". E o mesmo vale para qualquer um em qualquer profissão, inclusive o auto

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    1. Prof. Helder Silva

      Ops!Falha minha: no comentário: onde se lê que Gilberto Dimenstein defende greve dos que "ganham mais", leia-se "os que ganham menos".

  9. Luiz Martinelli

    Prezado Sr. Gilberto. Proponho que a iniciativa privada deixe de lado a tal data-base. Vamos seguir o processo utilizado pelo nossos Governos (não só Dilma) também na iniciativa privada, já que esse método é tão bom! Para que reajuste anual? Fiquemos todos 5, 6 anos sem aumento... Faz bem para a saúde! Compra-se menos, come-se menos, gasta-se menos com remédios! Dê o exemplo o Exmo. Sr. quando chegar o seu período de negociação, diga que não aceita aumento! Que já ganha

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  10. A. Neto

    É Dimenstein, se greve remunerada é férias, 6 anos sem aumento é enriquecimento ilícito do estado. Para você ter a coerência necessária para escrever tal opinião, faça o seguinte: vá até o seu chefe e peça para que congele seu salário por 6 anos, independente de inflação. Aí você volta aqui e escreve o que quiser, ok?

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  11. luiz carril

    Sr a fim de informar sobre o nosso pleito vou lhe passar uma ideia do que acontece na PF. Imaginemos que nos somos jornalistas, vamos a rua e depois de vários dias de trabalho, conseguimos um grande furo, corremos para a redação, preparamos a matéria e esperamos a publicação, surpresa, quem assina é outro jornalista e não o senhor já pensou nisso, o senhor honesto com seu posicionamento fica em casa chorando e aguardando, que nem nos, já faz + de 6 anos de espera, paciência tem limite.

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  12. dazo

    parabéns gilberto, esta é a opinião da maioria do povo brasileiro, somos todos reféns de um grupo que se acha dono do estado. estão apenas tirando férias remuneradas.

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  13. sidnei

    Muito simples. Quem não está satisfeito com seu salário no serviço público vai pra iniciativa privada batalhar por algo melhor. Se são realmente competentes, vão a luta.

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  14. gil

    Discussão sobre a sexualidade dos anjos. Os funcionários públicos, que vivem nas tetas do governo, querendo aumento, intitulando-se uns pobres coitados. Nós os funcionários de empresas privadas achando que já ganham uma enormidade e não fazem nada. Eu particularmente, acho péssimo, com excessões, o serviço público com funcionários que não querem nada com nada, ou melhor, estão esperando a aposentadoria mesmo faltando 5, 10, 15, 20 ou 25 anos.

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  15. RS

    Este jornal informa q 1 em 4 brasileiros tem 1 negócio ou está criando 1, c/ isso, temos a oitava maior proporção d empreendedores entre população Isso está relacionado a desespero d desemprego não tem nenhuma ligação c/ inovação, estudo d mercado, mapeamento d oportunidades Este jornal tb informa q a Volvo no Paraná dispensa cerca d 200 funcionários ou seja infelizmente tudo indica q teremos + 200 "empreendedores" no mercado triste brasil c/ pib cai

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  16. luciano

    Da mesma forma que todos tem direito a greve, o governo também deveria ter a prerrogativa de demitir. Chega dessa história de que funcionário público tem de ter direito a permanencia no emprego. Vamos tratar todos igual a iniciativa privada.

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    1. lela

      Isso vamos tratar todos com igualdade, funcionário Público tem que ter direito a FGTS, o que não existe nesse país para a categoria.Façam isso e eu peço minha exoneração amanhã, pois estou cansada de receber salário de motorista ,tendo diploma de curso superior e especialização.

    2. Barão

      Ótima a sua idéia. Só lembre-se de que ao demitir o governo deverá pagar fundo de garantia, igualzinho no setor privado. O funcionários públicos não recebem esta prerrogativa.

  17. Velhohuno

    O mais duro é ainda ter de aturar esses papinhos de trocar tiro com traficante em fronteira, para né, aliás esses "puliças" que estão aqui deviam é estar vigiando a fronteira quem sabe assim diminuía um pouco a quantidade de drogas que circulam em nossas cidades que é simplesmente assombrosa e cada vez mais maior e mais assustadora, vê se vc vê essa gente em favela combatendo o tráfico, aliás vejam os inúmeros casos de corrupção que ainda grassam na polícia e vejam o que essa gente nos custa

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  18. Paulo Segura

    Concordo com V.Sª realmente tem bastante coisa errada acontecendo neste país.....inclusive um governo moroso que não recebe ninguém para negociar. Que governo democrático é esse...muitas categorias já estão a mais de 01 ano tentanto e sequer foram recebidos pelo governo. A greve realmente causa um transtorno para a população, mas pergunte a qualquer funcionário de qualquer empresa se eles não são recebidos pelos seus patrões. O certo neste governo é dar cargos comissionados e privatizar o pa

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  19. Sebastião Simionatto

    Em 1987 tivemos uma greve dentre outras, sem contar com as muitas que ocorreram nos anos seguintes, que durou 60 dias! Promovida pelas esquerdas que aí estão no puder inclusive Lula ainda governando o Brasil, em nuvem. Quando terminou não aconteceu nenhuma punição, os salários foram pagos regularmente e com 60% de aumento a partir do fim da greve. Qual a diferença entre grevear pelo PT de se grevear contra o PT. E a diferença entre o caso Collor e o caso Lula em se tratando de corrupção fed

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  20. DÓRIA

    Realmente o jornalista deve desconhecer a concorrência em um concurso da Polícia Federal .

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  21. Mane

    Mais uma vez voce deu furo n´agua! Lamentável. Em qualquer greve consciente como essa, a ausencia ao trabalho é de adesão ao debate pelos direitos do trabalhador. Chama-se organização! Essa sua visão é por demais tacanha!

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  22. Armindo

    Infelizmente o Dimenstein tem TODA A RAZÃO! Greve remunerada é férias, sim Senhores. Além de ganharem mais do que a iniciativa privada, trabalham "menos" e ainda tem um monte de privilégios, entre os quais aposentadoria integral! É uma vergonha e uma insensatez do governo não mandar para a rua esses "arruaceiros"!

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  23. .

    Greve sem remuneração vira greve de fome. Como os grevistas poderiam, sem salário, sair às ruas para protestar? Na ditadura militar eles reprimiam protesto batendo nos manifestantes. Agora, querem violentar de forma mais velada e menos visível, porém não menos violenta: mexendo no bolso.

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  24. Thiago Rodrigues

    Infelizmente é o unico meio de fazer o GOVERNO repensar algumas atitudes. A greve é a maior arma que o trabalhador tem para pressionar o patrão. Quanto ao reajuste, deveria ser no mínimo o oferecido para o reajuste do salário mínimo. Não sei o índice deste ano ms pelo menos isso. Quanto a outros benefícios, cada categoria tem o seu. Em breve os CORREIOS entram na greve também, já que a primeira proposta foi de 3%, o que é uma mixaria.

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  25. ValveMark

    É a República Sindicalista no governo, não poderia ser de outra forma. O poço ainda é mais fundo, vai piorar!!

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  26. Benito

    A tentativa do Colunista de justificar sua opinião completamente sem noção, já esta beirando o ridículo. Qual será o proxima frase de efeito? Dizem que enquanto os Policiais Federais querem ganhar 12 mil existem crianças passando fome na Africa? Comparar Agentes Policiais coma iniciativa privada? Só rindo. Na mais básica das comparações, na iniciativa privada não se tem obrigação legal de arriscar a vida. Alias pq não vai escrever uma coluna na TiTiTi, já que gosta de fofoca e de generalizar

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    1. Atila o Huno

      Opa! Sou fã incondicional do trabalho da PF! E acho que, se o crime organizado não estivesse tão enraizado no serviço público, o trabalho da PF seria ainda melhor. Reconheço que há as honrosas exceções quando falo em serviço público ruim, perdulário, ineficiente e frequentemente corrupto. Mas são as exceções, quando deveriam ser a regra. Revolta ao contribuinte ter de pagar aos criminosos só porque somos obrigados a pagar aos servidores de bem, trabalhando ou não.

    2. Benito

      Tal qual o colunista, você esta genaralizando e falando sem base empírica nenhuma! Utilizando os seus critérios sobre valor agregado e qualidade do serviço prestado. Primeiro a Políacia Federal é aprovada por 60% da População, apreende mais entorpecente proporcionalmente que o aparato americano, já prendeu inúmeros políticos, empresários e funcionáiros públicos, dentre eles muitos PF`s, milhões de reais são revertidos aos cofres públicos por ano decorrente da atuação da PF. 12 mil é pouco!

    3. Atila o Huno

      Foi apenas referência ao que você disse lá abaixo. Concordo que todos têm direito a um salário digno, mas concordo ainda mais que o salário deve equivaler ao valor que agrega e, especialmente, à qualidade do serviço prestado. A reprovação generalizada à qualidade do serviço prestado pela Administração Pública depõe contra o pagamento, pelo contribuinte, de salários a quem trabalha mal e a quem não trabalha.

    4. Benito

      Sinceramente não entendi aonde quer chegar! O serviço público ou privado, possuem virtudes e defeitos, mas são incomparáveis, exceto nos casos em que o Estado atua como se privado fosse. O fato é que seja Público ou Privado, não é arrochando salários que se melhora a qualidade do serviço. As críticas do Colunistas são levianas e feitas com base em generalizações e comparações absurdas. Não sei se os jornalistas quando fazem greve ficam em casa ou vão viajar, Na PF greve é na porta do trabalh

    5. Atila o Huno

      Quando todos trabalham para o governo isso se chama socialismo, regime que prima pela ineficiência, com o mesmo nível de corrupção do capitalismo, e que nunca deu certo até agora. Não queremos que todos sejam maltratados, como o são na iniciativa privada. Queremos demonstrar que sabemos que somos maltratados também pelo serviço público, e pagando para isso.

    6. AIL

      Mas pra que lutar para todos serem tratados como na iniciativa privada, enquanto se pode lutar para que todos sejam como na área pública. Ou seja, lutem os trabalhadores privados para adquirirem a estabilidade, pela ratificação da Convenção 158 da OIT, e não para que se privatizem todos os serviços públicos, o que seria completamente destrutivo para o Estado e a sociedade...

    7. Atila o Huno

      Na iniciativa privada arrisca-se a vida diariamente, já que, sem produtividade que justifique a permanência no emprego, não há salário para se alimentar. E esse trabalhador frágil, que contribui compulsoriamente para a ffoollhhaa de pagamento do serviço público, que paga pela estabilidade de quem trabalha mal ou não trabalha. O colunista apenas disse o que o contribuinte pensa: não gostamos de pagar por algo que não recebemos.

  27. lúcia maria britto corrêa

    Dimenstein, nossa greve não é férias, é o oposto: continuamos com pesq, extensão, comissões e trabalharemos direto as férias, por 2 anos. O governo é mentiroso e alimenta disputas sindicais. Lembra o golpe midiático perverso de dizer q o reajuste é de 45%? Nem para os titulares em 3/15 a inflação tomará mais de 35% do reajuste. E a maioria é de adjuntos, q em 3/15 terão defasagem de 25%, em relação à inflação. Por favor, reveja sua posição, q sempre foi sensata. Lúcia M B Corrêa UNIPAMPA Bag

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  28. luiz carril

    Sr. para sua informação:Dias parados são pagos com a recomposição das horas paradas. Que os EPAs estão negociando a 3 anos. Desde 1996 a nossa atividade é reconhecida em Lei e o próprio GOV. Ñ reconhece. A nossa profissão é de dedicação exclusiva, não recebemos hora extra, nem adic. noturno. Que quando estamos em serviço, podemos trabalhar vários dias sem parar e sem retornar para casa, e não recebemos nada a + por isso. Se informe melhor e não seja tendencioso. Parece que tem raiva da PF.

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    1. Atila o Huno

      Quando não trabalham ou trabalham mal, recebem também. E ai do cliente/contribuinte, se reclamar da má qualidade ou da falta do serviço: pode até ser preso por desacato.

  29. dauner

    Eu sou leitor (E ASSINANTE) da FSP há mais de 30 anos e agora FUI CENSURADO nestes comentários ! Que triste ! ( Leitor desde criança, assinante há mais de 30 anos) .

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  30. Ricardo Fernandes

    Algumas categorias tem que ser priorizadas, como é o caso dos professores e médicos. Outras, como é o caso do Judiciário, devem esperar. Aumentos e restruturação nas carreiras devem ser feitas de acordo com a importância social da carreira para sociedade brasileira. O pessoal do Judiciário deveria ficar por último. Dos três poderes é o poder mais fechado, por isso, o mais corrupto, e com menor produtividade. Tem recesso para tudo que é lado, sendo que a demanda de trabalho é altíssima.

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  31. luiz carril

    Sr. Gilberto, o senhor se mostra completamente desinformado e pior demonstra uma tendencia contra os EPAs, nosso salário não é esse que o sr. afirma (sal. delegado), ao contrario do que o Sr. diz não estamos de férias e sim trabalhando mais, pois a operação padrão, que é o certo a ser feito, requer mais pessoas para o trabalho, como postei ontem, estude um pouco mais a nossa greve e o Sr. verá como está redondamente errado.

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    1. Atila o Huno

      Ocorre que o objetivo das operações-padrão não é melhorar a qualidade do serviço prestado. É, aliás, justamente o contrário. Não sei qual é o salário de um delegado e acho que é um trabalho que precisa ser bem remunerado -- desde que o delegado trabalhe.

  32. AIL

    E falta honestidade ao colunista ao colocar como iguais os salários de policiais e delegados da PF. O salário do Delegado é inicial de onze mil e poucos reais. Já o de agentes policiais é muito menor que isso. Quais interesses o colunista defende, afinal???

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  33. dauner

    Perguntar não ofende : Os funcionários da Folha de São Paulo (da qual o sr. Gilberto é Diretor )  também ESTÃO HÁ SEIS ANOS COM O MESMO SALÁRIO , (CORREÇÃO ZERO ) ??????

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  34. DANI PAMAG

    Por que não criticar os salários altíssimos pagos a muitos jornalistas, por exemplo, que sequer têm formação superior? "Ah, mas o salário dos servidores é pago com o dinheiro do povo". Sinto muito, mas o do jornalista também, pois se trata de uma concessão governamental, além de todos os outros trabalhadores, que precisam que alguém consuma seus produtos/serviços para ganharem dinheiro. Logo, eu pago o salário de muita gente também, à medida que pago conta telefônica, jornal, plano de saúde

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    1. Atila o Huno

      E nós não gostamos nada disso. Se o crime organizado instalado no serviço público não tivesse como prioridade o enriquecimento dos membros dos diversos esquemas existentes em todos os níveis e em todas as esferas, os esforços da sociedade para acabar com isso teriam melhor resultado. Conseguimos emplacar a Lei da Ficha Limpa, ainda que retardada e deformada, e alguns administradores já começam a aplicá-la às contratações. Tomara que isso ajude a quem paga por tudo isso.

    2. DANI PAMAG

      Na verdade, estamos aqui apenas expondo as nossas ideias, assim como você e os demais. A iniciativa de lei que aumenta os salários do Executivo é de iniciativa privativa do Presidente da República e o povo, como não sempre, não apita nada.

    3. Atila o Huno

      Desculpe, mas se não precisassem de apoio popular, não viriam em massa a este forum tentar justificar o fato de receberem sem trabalhar, por exemplo. Já fui muito bem atendido no serviço público e sei do que você está falando. Não se pode culpar a todos pelos pecados de alguns. O problema é que os "todos" recusam-se a ver os pecados dos "alguns" e, desse modo tornam-se coniventes.

    4. DANI PAMAG

      Com todo o respeito, Atila, mas os servidores não precisam do apoio popular para receberem reajuste. Até pq se fosse o caso, receberíamos salário inferior ao mínimo. Além disso, o governo faz o que quer.Mas respeito sua opinião e não tenho a ousadia de querer te obrigar a mudá-la. Democracia é isso mesmo. Garanto apenas que se um dia você precisar falar comigo, será muito bem atendido.Abraços.

    5. Atila o Huno

      A população tem até medo de reclamar, quando é recebida por um cartaz falando em desacato e prisão em cada guichê do serviço público. Trabalho com a Administração Pública desde 1981, e utilizo seus serviços há 50 anos. Conheço-o pelo lado de dentro e do lado de fora e, assim, sei do que estou falando. Ineficiência, desperdício e corrupção são o padrão. Trabalho duro, planejamento e honestidade, a exceção. É por isso que os servidores não têm apoio popular quando precisam dele.

    6. DANI PAMAG

      Átila, os ruins ficam porque a população não reclama (desculpe-me, mas somos um povo acomodado. Quantos de nós estão em Brasília agora protestando em frente ao STF contra o mensalão?) e porque o serviço público está infestado de indicações políticas.Faço a você um convite: venha trabalhar no serviço público e verá que nem todos os servidores são como você pensa. Além disso, do jeito que você coloca, parece que na iniciativa privada só há funcionários eficientes. P q não são demitidos os ruin

    7. Atila o Huno

      Quantos servidores públicos você já viu serem demitidos por fazer corpo mole? Por desrespeitar o cliente? Por comprarem por mil Reais o que custa cem? Se não fosse pelo instituto da estabilidade no emprego, o serviço público não teria os ruins, concorda? Haveria uma seleção natural, como acontece na Natureza e na iniciativa privada. Ficaria somente quem quisesse trabalhar, e bem. Que haja o reajuste. E depois, vamos ter os serviços pelos quais pagamos há anos e que gostaríamos

    8. DANI PAMAG

      Mas, Atila, só por isso o servidor não merece reajuste salarial? Que alguns serviços são ruins, eu sei. Que alguns trabalhadores são ruins, eu também sei. Mas os bons pagam pelos ruins? Isso está certo? O que está ruim precisa ser ceifado. O mau servidor deve ser demitido. Mas todos temos direito a ter mantido o poder de compra, pq os preços sobem a cada dia. O próprio governo que não reajusta os salários dos servidores, aposentados etc, autoriza reajuste de combustível, alimento, plano de s

    9. Atila o Huno

      Você conseguiu mudar de prestador de serviço? Ótimo! Eu não consigo trocar meu serviço público por outro, nem pra testar. O preço é tabelado e eu tenho que pagar, até sem usar.

    10. DANI PAMAG

      Átila, você pode processar administrativamente ou judicialmente o mau servidor, sabia? Ele pode e deve ser demitido por isso. Aliás, aqueles que entram por mérito e não por indicação político no serviço público, de fato serão. Quanto a escolher uma outra empresa, não é bem assim. Eu já contratei todas as telefônicas, p. ex., e nenhuma me prestou um serviço adequado. Não adiantou descartar nenhuma. E o preço? Parece ser tabelado. Infelizmente não temos tanto poder de escolha assim.

    11. Atila o Huno

      Errado, Dani. Você descarta a empresa que está embromando e cobrando sem trabalhar. Coisa que nós, os contribuintes, nos vemos impedidos de fazer, e, como resultado, o serviço público não pode ser depurado, dando sobrevivência e prosperidade ao joio e ao trigo. A cultura do nosso povo é ver o pregoeiro do órgão carimbar uma licitação e fingir que não está vendo nada. O contribuinte simplesmente está cansado de pagar salários, palácios e benesses, mesmo durante greves, e ter quase nada

    12. DANI PAMAG

      Exatamente o que você pode fazer com um servidor público ou o governo... levarei o caso à Justiça.Você não acha que a Justiça desempenhe bem o seu papel? Concordo com você. Aliás, infelizmente neste país é difícil encontrar alguma empresa ou órgão público perfeitos. Os serviços são todos viciados, mal prestados. A cultura do nosso povo é se preocupar com o salário do vizinho, com o que o vizinho tem ou não e não de se preocupar com a sua própria vida e em como melhorar sua situação.

    13. Atila o Huno

      Exatamente! E, se a sua companhia telefônica deixar de lhe prestar o serviço e, mesmo assim, continuar cobrando a conta, o que você faz?

  35. AIL

    Dimenstein decepcionando cada vez mais... O pior é que era só ter estudado um pouquinho a questão, analisar a teoria do direito coletivo de greve, ver quais são as orientações da OIT (Organização Internacional do Trabalho), ler a Constituição (artigo 9º) e averiguar que o direito de greve é um direito fundamental, muito acima do interesse econômico do empregador. Os serviços essenciais devem ser mantidos, mas cortar o ponto é reirar dos trabalhadores o direito fundamental de greve. /

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  36. DANI PAMAG

    O senhor tem ideia do quão difícil é ingressar em uma carreira cujo salário inicial é de R$ 12 mil? Quantos meses sem sair e quantas noites sem dormir para alcançar esse posto? A peneira que precede a aprovação em concursos desse tipo tem orifícios estreitos, pelos quais só passam os mais qualificados, os melhores. E, após a aprovação, o trabalho é complexo e envolve um grau de responsabilidade que nenhum outro trabalhador normal tem (servidor pode responder processo por qualquer coisa). /p

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    1. Atila o Huno

      Defendo que a porta de entrada para o serviço público seja, exclusivamente, o concurso público, ao qual criminosos não possam jamais ter acesso. E que, uma vez contratado, o servidor tenha metas a serem cumpridas, o setor tenha metas, o Coordenador tenha metas, e o Ministro tenha metas. Se as metas não forem atingidas no prazo, expliquem-se, e se as explicações não forem aceitáveis, rua, e promova-se o próximo. Assim tenho certeza de que eu, a população e o país seríamos sempre bem atendidos

    2. DANI PAMAG

      Você tem razão, Atila. Infelizmente é burocrático assim mesmo. Mas pense: acabar com a estabilidade seria a solução? Nesse cenário que você colocou, o chefe, o outro chefe, a ouvidora e o Ministro são sempre apadrinhados políticos. Se acabar com a estabilidade, o funcionário também passará a ser; e aquele 1 funcionário em cada 10 que trabalha direito será demitido para entrar um indicado do atual Presidente. Assim, em vez de 1 que te atenda bem, vc não encontrará ninguém que sequer te atenda

    3. Atila o Huno

      Dani, a teoria na prática é diferente. Sobre reclamar, na prática, acontece assim: o servidor não presta o serviço, porque o chefe está fora não ensinou a tarefa. Você procura outro chefe, que diz que até sabe fazer, mas não tem autorização pra ajudar. Na ouvidoria, a ouvidora está em greve. Alguém acha um formulário, você preenche e espera algo acontecer. Recebe um email dizendo que não houve nada do que você diz. Você manda email pro Ministro e retornam dizendo que serão tomadas providênci

    4. DANI PAMAG

      Cláudio, não generalize. Duvido que você nunca tenha tido uma boa experiência num serviço público, que nunca tenha sido bem atendido. Bem, eu já tive as duas experiências. Quando fui mal atendida, reclamei e a servidora foi advertida.Sei que há muitos serviços ruins por aí, mas servidor é trabalhador também, pode ser um colega seu, até um filho seu, quem sabe. No serviço privado, funcionário ruim é advertido, mas seus colegas não deixam de ganhar salário por isso. Q seja assim no público tam

    5. Clima

      Átila, bem colocada a questão. O servidor se fecha durante o período de calmaria, dando as costas para o cidadão objeto de seu trabalho (em alguns casos tripudia mesmo), aquele que paga de maneira compusória o seu salário, e depois, no período de crise quer apoio da população. Quer que a população entenda que deve pagar mais impostos e receber quase nada de volta.

    6. DANI PAMAG

      Então estamos falando a mesma língua. O servidor tem obrigação mesmo de prestar um bom serviço à população. Eu sou servidora, mas também sou usuária de serviços públicos. Por isso, repito: reclame quando for mal atendido. O servidor ruim tem que ser exposto e repreendido. As reivindicações da população deveriam ser essas: melhor atendimento, celeridade, melhores salários a todos os trabalhadores (inclusive aos servidores), desoneração da folha e incentivo ao empresário. 

    7. Atila o Huno

      Engano seu. Pergunte a quem dirige no RJ o que acha da greve das vans e terá sua resposta. Me veja na porta do meu banco, impedido de realizar as operações pelas quais pago, e verá o que é crítica. Ninguém quer que o servidor trabalhe de graça. O que se quer é uma contrapartida justa, e, se você pesquisar a opinião do seu cliente, verá que ele absolutamente não está satisfeito.

    8. DANI PAMAG

      Prezado Atila, não sou plenamente favorável à greve também. Acho que ela é válida, desde que apenas o governo seja afetado e há meios para que isso aconteça. Mas não é só o setor público que faz greve. Ontem, motoristas de vans pararam o RJ com sua greve. Os bancários todos os anos afetam a população com suas greves. Mas apenas a greve dos servidores é alvo de tantas críticas. Servidor é trabalhador também e precisa de reajuste salarial. Não comemos nem compramos remédio de graça.

    9. Atila o Huno

      Na iniciativa privada, onde a permanência no emprego só pode ser garantida pela produtividade e onde os salários são proporcionais aos resultados obtidos por cada trabalhador, o nível de responsabilidade, do pedreiro ao diretor, equivale ao da própria sobrevivência física. O trabalho do servidor público é administrar a riqueza gerada pelo trabalhador "normal", executando os serviços oriundos do contrato social de forma eficiente. Sob essa visão, greve é quebra de contrato.

  37. nitefly2704

    Numa greve, o que se quer é negociar. Chega-se a bom termo discutindo, não esquartejando direitos. Se há demandas represadas pela greve, assim como dias de serviço, a reposição é o que se deve promover. O serviço público federal é muito grande, sr. Dimenstein. Não faça parte da mídia mesquinha que generaliza e põe a sociedade contra aqueles que a servem.

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    1. Atila o Huno

      A greve esquarteja, de saída, o direito que o contribuinte tem aos serviços pelos quais paga, compulsoriamente, todos os meses. Não é sem motivo que a sociedade tem uma impressão negativa do servidor público. Nós, contribuintes, gostaríamos muito que essa imagem fosse revertida. Afinal, pagamos para isso a cada greve.

  38. carlos silva

    Uma pena seu pensamento. O Senhor tem o pensamento da maioria da população, apesar de ser pago para passar a notícia com toda a sua veracidade. Será que é o servidor que ganha muito bem. Pense! A resposta é não! O governo é que paga muito mal. Raciocine! O salário mínimo é R$622,00 sabe por que? Porque o governo assim o quer. O DIEESE fala que o salário mínimo em julho de 2012 deveria ser no mínimo R$2.500,00. e aí? raciocinou? Procure escutar o outro lado. Sua reportagem foi bem paga?

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  39. nitefly2704

    Trabalho no Arquivo Nacional, senhor Dimenstein. Não temos plano de carreira. Nossa remuneração é formada, em sua maior parte, por gratificações que não nos acompanham na aposentadoria. Por isso, tenho colegas que prestaram 42 anos de serviço ao Estado e se aposentaram com 66% de perda salarial. Temos um Diretor, o Sr. Jaime Antunes da Silva, que está no cargo há 20 anos, nomeado ainda pelo ex-presidente Collor. Isso é justo?

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    1. Atila o Huno

      Há quem contribua para a vaquinha que remunera o serviço público sem receber em troca sequer um bom-dia. Com todo o respeito à pessoa do Sr. Jaime Antunes da Silva, que não conheço, são muito raros os casos de diretores que duram vinte anos na iniciativa privada, terreno onde somente a produtividade garante a permanência no emprego. Qual é a perda salarial de um diretor de empresa ao se aposentar? Por quê um servidor público se sente mais injustiçado que os demais brasileiros?

  40. nitefly2704

    O autor do texto não tem a menor noção do que enfrentar uma greve. Ninguém faz greve porque gosta. É desgastante, pois precisamos nos organizar para promover passeatas, divulgar nossos pleitos por todos os meios possíveis, contactar parlamentares que apoiem a causa, promover assembleias, manter um calendário com atividades, e tudo isso, muitas vezes, na calçada do órgão onde trabalhamos, mesmo sob a ameaça de corte de ponto. Nas férias, viajamos com a família, não fazemos passeata. Respeito!

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    1. Clima

      Adolfo, você esqueceu de uma atribuição: a de ficar no computador respondendo, muitas vezes de maneira ofensiva, aos argumentos dos indignados que pagam impostos abusivos por nada. Encontre alguém que esteja satisfeito com a educação, com a segurança, com a saúde. Ah! já sei, a culpa é do governo, nunca dos funcionários.

    2. Atila o Huno

      Você nem imagina como é estar do lado que paga os salários de quem não trabalha.

  41. Clima

    E depois que conseguirem arrancar mais um naco do imposto abusivo que todos nós pagamos vão se recolher e preparar a próxima greve.

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  42. Edelson Werlish

    Nossa Gilberto, você é muito inteligente!! Tão inteligente que deve saber que a maioria da classe dos estudantes apoiam os professores nessa greve. A questão maior não é pelo aumento dos salários, e sim pelas melhorias da educação, algo que TODOS nós sabemos que está defasado em nosso país.Outra coisa, os educadores não estão de férias. Estão trabalhando, indo para as universidade e cumprindo seu papel, mesmo que não seja dentro das salas de aula. Por favor, pare com essa visão indivi

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    1. Atila o Huno

      Os professores não são contratados para ir às universidades, mas sim para dar aulas. E o forum para debater a qualidade da educação é o MEC, ou o Congresso, ou as urnas, e não as praças da alegria. Fui muito prejudicado pelas greves enquanto estive na Universidade. Quando não havia greve de professores, havia a dos servidores, com uma categoria aderindo imediatamente à greve da outra. Depois de instaurado o caos, entrava o "apoio" do DCE convocando os estudantes a avacalhar o resto do

  43. SILVANO FEBRONI

    Corretissimo, ninguem fica sem salários por mais de 30 dias , entretando nesta de funcionarios publicos, não se disconta nada, e ainda estão recebendo, E UMA AFRONTA, CORTA O SALÁRIO DELES, E ESTÁ GREVE ACABA EM UMA SEMANA. PQ O MEDO DE CORTA O SALARIOS DESTE????

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  44. fabio

    Aposto que o salário do nobre jornalista tem reajuste anual. Quem é você para falar de mérito se na semana passada defendeu o acesso à universidade de quem não tem mérito nenhum. É muito fácil falar mal do funcionário público, trabalhando numa sala com ar condicionado e cafezinho, e com a certeza de reajuste salarial né senhor jornalista.

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  45. Domingues

    Se o salário inicial é baixo ou alto não é a questão e sim se mantêm o poder de compra. Todos tem direito a isto. Cortar salário de quem faz greve é covardia, chantagem e uma maneira de impedir um direito constitucional, além do mais todo este período será compensado em horários extras. Também não se pode esquecer que o concurso público é aberto a todos os brasileiros, é só estudar.

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  46. Carlos Ramos

    Greve em prejuízo dos direitos da população, que é quem paga os salários dos servidores públicos, é crime. Salários devem ser descontados a partir do primeiro dia que não tenha a falta justificada pelas medidas já previstas em Lei. Se o salário é ruim, se as condições de trabalho não atendem às necessidades, MUDE DE EMPREGO, PEÇA DEMISSÃO, VÁ DISTRIBUIR CURRÍCULOS, como faz a maioria da população que não é aquinhoada com uma vada de servidor PÚBLICO, ou seja, DE TODA A POPULAÇÃO. PEDE PRÁ SA

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  47. .

    Reclamando de baixo salários??? O que dizer então de outras categorias que são muitos mais complexas, exigem muito mais intelectualmente e ganham bem menos. Isso sim, é injustiça.

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  48. Patrícia

    Quando eu era adolescente li um livro desse cara e o achei o máximo. Hoje, quando leio esses artiginhos dele penso: Como eu cresci!

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    1. GG

      Boa, Patrícia. Escreve o que o povão quer ler. Pobreza.

  49. karamazov

    É evidente que a greve no serviço público precisa ser regulamentada. Há necessidade de um "plano de carreira" para as categorias que ainda não o possuem e a garantia mínima de reposição da inflação nos salários do funcionalismo. As restrições para o exercicio de greve do funcionalismo público só se justificam se esses funcionários, alguns altamente qualificados, tiverem esses pressupostos garantidos. Não cabe ao trabalhador, público ou privado, pagar pela corrupção e ineficiência dos governa

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    1. Atila o Huno

      ... ou dos demais servidores públicos.

  50. fernando Matielo

    O que nenhum jornalista esclarece: - Funcionário privado tem dissídio todo início do ano, protegendo o salário da inflação. - Funcionário público tem salário fixado por lei. Pode passar 6 anos, se não for feita nova lei, o sálário tá congelado. O governo (todos) solenemente ignora compensar a inflação. Quero ver se um trabalhador do setor privado aceitaria isso.

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    1. Atila o Huno

      A relação não deve ser com os governos, e sim com que paga: a sociedade. O contribuinte não vê produtividade, eficiência, responsabilidade, qualidade ou qualquer outro item que justifique pagamento de salário a quem trabalha mal ou a quem não trabalha.

    2. fernando Matielo

      O dissídio acontece por acordo com o sindicato da categoria; normalmente é acordado a reposição inflacionária, e ocorre o acordo sem paralização do serviço. SE NÃO HÁ ACORDO , HÁ GREVE (e não "uma das três coisas"). Qualquer trabalhador de carteira assinada (como eu já fui) sabe que na prática é feito a reposição todo ano (para evitar paralizações). Que bom se a relação com os governos fossem assim...

    3. Atila o Huno

      O dissídio acontece por meio de acordo, sem que serviços essenciais ao funcionamento das empresas sejam paralisados. E o trabalhador do setor privado que não aceita o acordo pode fazer uma de três coisas: demonstrar a necessidade e a viabilidade de modificar a regra, fazer por merecer um aumento excepcional ou mudar de patrão.