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Pedroso
Há algumas palavras que definem a nova tentativa de exigência de diploma para o exercício do jornalismo. CORPORATIVISMO E GARANTIA LEGAL DE RESERVA DE MERCADO. Conceitos tão brasileiros, diga-se, que chega a ser comovente a busca por tais "direitos". Como somos um povo que adora ter privilégios! Por tal defende-se o indefensável! Brasileiro adora se encostar em algo e viver como criança mimada em berço esplêndido! Deitado eternamente!
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Lala
São tantos os diplomas...Andando pelo Rio de Janeiro, são tantas as obras que o cidadão fica perplexo. Obras de recapiamento, avenidas, ruas, viadutos,etc., todas autorizadas por engenheiros (formados), que quando chove a av. alaga(os bueiros são insuficientes), as pinturas nas ruas e avenidas estão tão erradas que não cabe um carro se quer, as rotatorias com curvas que não conscidem com o transito...E as placas gigantescas com inumeros engenheiros responsáveis. São tantos diplomas para tamanhas
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Marcelo
Não tenho uma posição definida a respeito da exigência de diploma para jornalistas, mas de uma coisa eu estou certo: não se trata de matéria constitucional ! Se o Congresso quer impor a obrigatoriedade do diploma, que encontre alguma outra forma de fazê-lo que não seja por PEC.
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RONASEGA
Essa é mais uma tentativa do PT de impor amarras à imprensa livre. Escolas de jornalismo são antros de esquerdismo ante-diluvianos a estimular um pensamento totalmente fora da atualidade, tentando com isso levar a imprensa aos desígnios do partido.
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Sebastião Simionatto
Se depender desse ponto de vista hoje em dia todos os barbeiros também seriam cirurgiões como há 150 anos atrás. Os farmacêuticos seriam químicos e professores da matéria assim como eles mesmos foram alunos de algum farmacêutico com conhecimentos de química adquiridos sabe-se lá de quem e donde.Foi-se o tempo do David Nasser onde um jornalista teria que ter forçosamente diploma de curso noturno de dátilografia e os mais dedicados o de taquigrafia.Também não se vê + jornalistas como David Nas
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Paulo Prado
Apoiado, na realidade do dia a dia isto já acontece, um pedreiro constrói várias casas sem pedir a opinião de um engenheiro, mas construir uma ponte pública ou um viaduto ele não ousaria, assim também funciona para um veículo de comunicação se você é útil para ele com bases e argumentos não há necessidade de chamar um jornalista para revisar ou assinar o seu texto.
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marinas
Hélio,Exigências e intransigências sobre quem pode "falar" verdades oficiais ou não, devem ser rechaçadas com veemência! Não há boas intenções nessa falsa proteção da profissão de jornalistas; há sim, atrás dos ritos e capas pretas, o apego e apreço ao autoritarismo, a supressão e controle da liberdade, a mordaça. Verdade seja dita...Parabéns pelas palavras. Abç. Marina.
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sergei pesar
Tem muito sentido sua crítica e a imprensa deveria ser aberta a quem tiver algo útil a falar aos seus concidadãos. O que lei poderia e deveria seria penalizar quem usa do meio para fazer mera torcida com postura de imparcialidade e principalmente usar da liberdade para ser covarde.
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Martha Verissimo
Welcome to Brazil Helio!!!
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Depaula
Deveras! E natural vindo de quem lida com a 'função'... A inteligência do argumento pode(ria) ser aplicada a outras funções como advocacia, magistério, economia, etc. O que fica meio sem sentido é combater a 'especialização' de forma pontual ou até exclusiva.
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