Rogério Gentile > Favor ao crime Voltar
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Sr Rogério, Parabéns pela lucidez e clareza de sua coluna.Até quando vai a hipocrisia e a falsidade dos pseudohumanistas de plantão?Att,solano meireles.
Certissimo. Como pai e educador gostaria de ter escrito o que voce escreveu.
Ultrapassa, essa questão, a simples análise da maioridade penal. Se o PaÃs cumprisse com o seu dever constitucional, de ressocialização, e tivesse penas mais elevadas e tortuosas, que determinassem por exemplo, a possibilidade de trabalhos (desagradáveis) forçados, muitos dos praticantes de delitos certamente nao o cometeriam, mesmo os menores a serviço da indústria da droga, acobertada, em verdade, por muitos polÃticos de relevo...
Esquerdas nunca mais! Esta na hora do cidadão pacato e decente marcar via meios eletrônicos concentrações o redor das residências dos polÃticos, artistas e intelectuais que defendem este tipo de legislação. A mesma coisa para aqueles que foram vÃtimas ou tiveram entes queridos vitimados por drogados. Esta na hora de se entrar num teatro e ficar de pé mas virar a cara e gritar HUUUUUU! aos artistas que defenderam drogas na tv. Esta na hora de não se votar mais nas esquerdas. Esquerdas nunca m
Caro Gentile, o tratamento dispensado pelo Brasil aos menores infratores é simplesmente lamentável. Assim como é triste, também, o tratamento dispensado aos presos, seja nas Penitenciárias, Cadeias Públicas ou Casas de Detenção espalhadas Brasil afora. A questão do tráfico de entorpecentes é só uma das vertentes dessa questão: "o que e como fazer com os criminosos, sejam menores ou maiores?". A prática de um delito é um problema social, antes de meramente judicial e/ou criminal.
Meu tio era taxista. Conversando com passageiro, comentava reportagem sobre crime bárbaro e a pena de morte reclamada. Exposta a questão, perguntou ao cliente o que "achava". Resposta: E se o criminosos fosse teu filho? Exigirias pena de morte? A mesma pergunta deve-se fazer ao JORNALISTA do artigo. Também poderia mudá-la para colocá-lo no lugar do adolescente traficante, vivendo na favela, etc. Afinal, a LEI é para TODOS...
o alinhamento é de conduta, conduta do adulto em relação ao jovem, na realidade seria a "contradictio in adjectu", ou seja, operar o contra-senso da condenação à sociedade, quando a sociedade começará a ser condenada? Se a sociedade começar a ser condenada, isso vai acabar, pois ninguém quer por a mão no bolso, Nelson Jobim já dizia, possam tudo, menos por a mão no meu bolso.
penso que o uso, a venda de drogas precisa ser descriminalizada, o problema é de atitude potencial, e o possÃvel, mas improvável de acontecer, é a sistemática da "common law", ou seja, se um jovem ou uma criança cometem um crime sintomático, podem ser julgados? penso que não, a formação da identidade púbere ainda não ocorreu, e não se pode machucar o princÃpio da eficácia da atividade da pessoa humana, para uma criança de 10 anos, joguetes de consumo não servem.
descriminalizar, esse é o verbo, des ou discriminalizar o uso, venda de drogas, aà essa pantomima acaba, hoje temos verbetes para tudo, agora, tratar criança e adolescente como adulto, em nome do princÃpio da eficácia da atividade humana é estulto, a meu ver, pois o que interessa, para o subdesenvolvimento, é essa continuidade, ou seja, a não educação, o não estudo, a não formação crÃtica. isso que falta, gerar eisteins, edsons, bells, voltaires, platões, sócrates, mas como? com internet? /
Deus do céu, que artigo lamentável. Por que não sugerir logo que jovens de 13 anos não sejam tratados como jovens de 12 anos? Prende logo todo mundo, dá muita cacetada e depois vê se melhorou. Se não der jeito, culpa o paÃs e o governo. Afinal de contas, publicar abobrinhas em jornais nunca deu cana mesmo.
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