Marcos Augusto Gonçalves > A mina de cabelo azul Voltar
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Não precisa criar nada, nenhum órgão ou repartição pública adicional, pois já existe desde os anos 70. Primeiro a EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, depois, incorporando aquela, a EMPLASA - Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano, entidade do governo do estado justamente para intercambiar as necessidades das grandes áreas metropolitanas, envolvendo vários municÃpios. O que precisa é funcionar, por em prática, mais resultados.
MINA ??? VÔ!
"criar um órgão ou uma autoridade supramunicipal, que planeje e orquestre as ligações entre os modais na Grande São Paulo"... Não seria o Governo de São Paulo?
O pior de tudo é ver que as outras cidades vão para o mesmo caminho. Aqui em Belo Horizonte não se consegue andar de automóvel e não temos metrô. Quando tinha quinze anos na década de 70 chamavam isso de progresso, mas li não sei onde, um sociólogo escrever que pagariamos um preço muito caro por esse pseudo progresso, ele se chamava Betinho, o irmão do Henfil. Preciso de alguém para fotografar!
Ela é linda! E esse é um daqueles momentos poéticos do caos na cidade grande que não deverÃamos perder por motivo nenhum. Não seria talvez o caso de tentar fazer uma breve entrevista com a "mina de cabelo azul"? O que ela pensa? O que ela faz? O que fazia ali? Será que se disporia a conversar um pouco com a Folha? Parabéns ao Marcos Augusto Gonçalves, que contribui desta forma para melhorar a semana dos leitores. Parabéns à "mina" cujo nome ainda não sabemos.
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