João Pereira Coutinho > Filhos da mãe Voltar
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Complicado obrigar um homem a ser pai , assim como obrigar uma mulher a ser mãe.Tantos filhos pagam por isso...
O negócio já foi resolvido, use preservativo. Art. único - Use preservativo. Não usou? Tanto a mulher como o homem, engravidaram? Se abortar é crime. Pena - castração Eis uma lei inteligente. Não sou chinês. Nem advogado!
Sei... é só um comediante. Essa foi até engraçada.
Se o aborto é permitido, a decisão de ter um filho teria que ser de ambos que o geraram e se somente uma parte quisesse, desobrigaria a outra. Porém, há uma desigualdade insuperável, porque não há como obrigar a mulher a manter a gravidez. Por outro lado, a mulher pode impor a gravidez ao homem - e à sua famÃlia estendida, que acaba tendo que assumir também. Muito boa questão, mas aqui no Brasil não teria chance de prosperar, porque sequer se discute o aborto.
Boa questão!se a mulher não quer ser mãe, por que eu tenho que ser pai? na prática isso já existe, pois é comum homens casados/separados se distanciarem do envolvimento com os filhos que eles não desejavam ter. É o tal do pai ausente.
O colunista desconsiderou diversos fatores ao preconizar essa igualdade absoluta no que diz respeito ao tema. Concordo que caso a mulher saiba da gravidez A tempo de um aborto e o homem não queira e ela sim, que ele não seja obrigado a reconhecer depois. Mas não é isso que acontece na maioria das vezes. E o contrário, o pai querendo o filho e a mãe não? Gravidez, parto e todas as suas implicações não ocorrem no corpo dele. Como OBRIGAR uma mulher a manter uma gravidez e parir sem desu
A Adriana não entendeu nada do que leu!
"Eis, no fundo, a beleza da "autonomia" progressista: todos sabemos como ela começa; ninguém sabe como ela acaba."O colunista não defende o mesmo ponto de vista do pesquisador que ele cita; ao contrário, é crÃtico em relação a esse tipo de visão.Ninguém conhece todos os desencadeamentos das inovações dos progressistas, que alardeiam somente as (supostas) benesses advindas de suas propostas.Por fim, registre-se que ele (o colunista) em momento algum defende igualdade absoluta.
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