O surgimento da vida multicelular pode nao ser tão raro se voce considerar a hipotese de uma civilizaçao avançada germinar planetas pelo universo a fora com a vida criada nos laboratorios deles. O motivo para eles fazerem isso não podemos saber, mas é uma ideia que uniria as duas correntes: a da terra-rara e a da terra mediocre. Pensem em nós daqui a uns dez mil anos, viajando pelo universo, criando vida, não seriamos tentados a espalha-la pelo universo?

"quando civilizações em diferentes estágios de desenvolvimento tecnológico se encontram, a mais atrasada leva a pior. Foi isso pelo menos o que aconteceu na Terra, como o provam a história das Américas, da África e da Oceania". O mesmo discurso da secretária de defesa dos EUA no remake de "O Dia em que a Terra Parou". Como gosto mais da versão original do filme, acredito que se eles vierem será "em paz" e para nos ajudar.

Quem já esteve diante de uma foto profissional do céu, e eu já estive, procurando galáxias, percebe que certamente há vida como a nossa em alguma parte do universo todo.Se há vida mais desenvolvida ou menos certamente há também.O problema é que a vida e a totalidade dos processos a ela associados ou que ela faz uso envolvem energias de alguns eV´s e uma escala de tempo duns 100 anos.É muito pouco para ir duma estrela a outra e parece que este limitante vale para outras partes do universo tam

O SETI é ridículo. Achar que pode haver "civilizações" próximas no MESMO nível tecnológico é ignorar a estatística. 1000 anos de "atraso" e não saberiam o que são sinais de rádio. 1000 anos à frente, e sinais de rádio seriam p eles como sinais de fumaça (além do que teriam formas muitíssimo mais sofisticadas de detectar vida em outros planetas). Ocorre que 1000 anos é NADA em termos do Universo, a diferença em evolução pode ser de 100 mil, 1 milhão de anos facilmente.

Precisamos explorar o espaço, senão, iremos nos extinguir, na visão de Sagan, ficando restritos somente à Terra. Se uma Civilização conseguir chegar até nós, em tese, poderá ser uma guerra de microorganismos. Os nossos e os deles. Desta feita, toda humanidade seremos os ameríndios. Lembremos dos pascoalensesses, que após a derrocada de sua civilização, anos depois foram descobertos por uma tripulação européia. Segundo, Jared Diamond em Páscoa calcula-se que a população aproximou-se 500.000 h

Entretanto, a resposta a esses questionamentos precisam ser respondidas. Elas são muito importantes para deixarmos de lado.

Acho que tudo que o Helio escreveu (muito apropriadamente) se resume, afinal nisso: se "não" houvesse vida inteligente fora da terra eles já teriam se comunicado conosco. É claro que eu apesar de concordar com a nossa insignificância dentro do universo, ou multiversos, sou cético em relação a esta existência de outras civilizações não terrestres. Mas penso que se elas existem, devem ter mais o que fazer do que perder tempo com tipo de gente como nós.

O espaço-tempo da terra em relação ao universo torna improvável que coincida outra terra habitada.

Nonada. Sob a 'ótica' do universo a insignificância disso é gigantesca! Não conseguimos ainda organizar (descobrir/entender!) sequer nós mesmos, nossas casas e aldeias...

Prezado Hélio. A lógica do contato com uma civilização alenígena não pode ser deduzida ou pensada em função da nossa cultura. O fato é que se chegarem aqui estarão em estágio muito mais maduro (velho). Certamente terão um objetivo e nada poderá impedí-los de alcançar o objetivo. Resta rezar (não há outra palavra) para que não venham ou para que seu objetivo nos seja favorável. Essa de choque de civilizações não se aplica ao caso. Civilização é a nossa ideia para o caos que os humanos criaram