Educação > Investimento deve ser em treinamento, diz professora americana Voltar

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  1. kadrunko

    Todos sabem como resolver, mas não resolvem - e isso há décadas ... Dinheiro mal aplicado é a moeda de troca. Em minha escola um aluno excepcional, com nível extremamente alto, não quer mais frequentar as aulas. Procurei uma forma de conduzi-lo a outro nível, mas não há estrutura pronta ! O que sobra ? projetos, projetos, e a coordenação que começam e se perdem pelo caminho ... Claro e com eles a grana.

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  2. Clarice Bagrichevsky

    O MEC não consegue nem administrar ele próprio! Os professores atuais são filhos do abominável e irreversível Acordo MEC-USAID, portanto sem chances de salvação. Imagine se conseguirão ter visão sistêmica e competência para agrupar áreas intra / inter / multi e trans disciplinares!!! Conte- me outra!

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  3. JASON

    EDUCAÇÃO DE QUALIDADE JÃ!

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  4. polaco

    O que existe no momento é muita novidade.Muita informação sem o devido amadurecimento das propostas. Cada um fala o que acha, o que pensa que vai dar resultado. Na escola não tem novidade nenhuma. O que existe de grave é a educação que a pessoa ( o jovem, a criança,etc) tem qundo vem para assiter as aulas`. Duas coisas são eternas : professores motivados com vontade nde ensinar e alunos dispostos a aprender. O resto é bobagem. Tenho 34anos de sala de aula.O ensino de ciencias exige laboratór

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  5. Mister Év

    Mal passam 3, 4 anos, e o MEC já adquire uma nova Metedologia de Ensino, e tudo importado. A pouco tempo atrás tivemos o Ensino por Competencias. E agora este. Qual será o próximo? Nunca se define um, nunca se realmente estrutura em cima de um. Fica para lá e cá, e a educação virando sempre uma bagunça. Alias, oportunidades quais nestas mudanças sempre há para mais um estorquimento dos cofres publicos. E por fim, OS NÃO CONSULTADOS, e que sofrem com isso são os alunos e professores.

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  6. jo

    Imagine ter que trabalhar em três lugares diferentes, manhâ-tarde-noite, senão não paga as contas final do mês e ainda sobrar tempo para cuidar dos filhos, casa, lazer e preparar mais aulas, corrigir trabalhos, provas ,etc, etc. Onde vamos buscar qualidade aí? Fusca não é nem será Ferrari! Capacitar?!! Há Há Há! Será mais uma frustação e mais trabalho de sobrecarga. Dando salário digno já é um bom começo.

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  7. Horácio Tostes

    A educação básica no Brasil, especialmente o ensino fundamental, na média, vide IDEB, é uma lástima, média 3,9 em 10. O equívoco está na LDB, transfere para municípios o ensino fundamental. O legislador brasileiro (alguns educadores também) pensa que o Brasil se limita as capitais de Estados e outros municípios grandes. Não adianta ter ilhas de excelência. Quantos alunos do ensino fundamental estudam nas escolas públicas municipais? Qual é média da remuneração destes professores? Aí é o prob

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  8. Galiza

    Sou professor. Tenho mestrado. Sou muito capaz na minha área, mas duvi...d...ó...dó. Não vai funcionar. Vai ocorrer o mesmo que ocorreu quando FHC proibiu a reprovação e temos hoje ilustres analfabetos funcionais com 2º grau completo.

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  9. ADONIS

    Quem "vira" professor no Brasil? Resposta: os piores alunos do ensino medio e consequente graduações Solução: Salários atrativos, mas não para esses docentes existentes, esses, na maioria, nem sabe o que fazem a frente de um quadro ne/g/r/o

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    1. tjbuenf

      Sua comparação entre licenciatura e bacharelado acabam ficando sem sentido visto que são carreiras com objetivos diferentes. Além disso, um curso ser "mais fácil" (esta ideia precisa ser bem definida) não é motivo para desqualificação como de pouco prestígio. Notas baixa no vestibular não significam, necessariamente, menor capacidade, pode haver menos preparo, o que é o mais plausível de se pensar.

    2. tjbuenf

      Você talvez deveria entrar em um curso de Matemática, assistir uma aula de Análise em R e voltar para nos dizer se são os piores alunos que conseguem ser aprovados nela e se formarem professores. Ou, quem sabe, uma aula de física quântica, não é mesmo?

    3. bio

      parabéns pelo seu comentário vc deve ser pedagoga e futura secretária da educação de são paulo.

    4. bio

       parabéns vc seria uma excelente secretária da educação do governo do psdb coisa bizarra. 

  10. medicocansado

    Não adianta oferecer cursos de capacitação a professores que tiveram uma formação deficiente. A mudança começa em oferecer aos professores uma remuneração decente. Daí, os melhores (No caso,aqueles que têm base) serão atraídos para a referida carreira. Claro que não podemos generalizar, mas na educação há muito professor ruim,assim como na medicina há muito médico ruim.A tendência atual : Os melhores profissionais, nas respectivas áreas,estão no setor privado. Os piores,no público.

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  11. Marcelo

    O ensino médio regular nos EUA não é modelo já que é um dos piores entre os países da OCDE. Uma vantagem porém da High School americana é o currículo flexível. O currículo mínimo, que segue um modelo mais ou menos integrado como o que MEC propõe ("science", "social studies", etc.) exige pouco, mas os melhores alunos que vão para as melhores universidades têm acesso a cursos avançados como os APs que são especializados por matéria e podem até incluir conteúdo visto no Brasil só na faculdade.

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    1. Sandson

      Exatamente! Apesar de fraco, essa flexibilidade do High School americano permite o adolescente a direcionar sua vida curricular antes mesmo da faculdade. Fora também a enorme integração com o ministério do esporte que há lá!

  12. Dewey

    O MEC é parte do problema, por isso não consegue fazer um diagnóstico claro para depois implementar ações que produzam qualquer resultado prático. O que essa professora afirma é óbvio, todavia a maior barreira da educação é passar do discurso para a prática. Temos burocratas com muita iniciativa, mas com pouca acabativa. Sobra caciques, mas falta índios com capacidade de implementar e tocar projetos.

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  13. fatima mathieu

    Apesar de pertinente,essa anAlise não apresenta nenhuma novidade no debate em Educação no Brasil.Temos inUmeros educadores , professores e profissionais da Area capazes de produzir anAlises e propostas de muito boa qualidade e fineza. Pena que raramente encontramos artigos desses profissionais nos jornais e revistas.Ainda que a discussão comparativa seja sempre interessante e capaz de ampliar horizontes,é mais que urgente abrir espaço e deixar falar quem é da casa e tambEm entende do assunto

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