Educação > Mãe diz que escolas rejeitam filha com doença rara de pele Voltar
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O nosso paÃs é nazista, não tenho dúvidas disso.
Sinceramente, se a única função da escola é educar e socializar, e estas não estão dispostas a fazer, temos que anotar o nome destas instituições e não colocar nossos filhos nelas. É o mÃnimo de falta de respeito e competência, e comodismo. Se não pode atender, fecha as portas!
Lendo os comentários achei alguns até racistas, até ver imagens da doença. Uma criança com estas caracterÃsticas poderá sofrer ainda mais se frequentar um colégio normal, já que alguns de seus colegas possivelmente a tratarão com algum desdém. Crianças podem ser cruéis, especialmente com crianças. Essa garota merece um lugar apropriado, com profissionais capacitados a entender e a lidar com suas limitações. Falha dos diretores dos colégios também, em fazer com que os pais entendam a situação
A criança tem total direito a ser incluÃda em uma escola de ensino regular. Ela não pode ser discriminada em razão de uma doença. Choca ouvir os depoimentos de "diretoras pedagógicas" ao afirmar que não estão preparadas em recebê-la. Deveriam rasgar o próprio diploma, pois a pedagogia trabalha justamente em várias frentes, principalmente na inclusão de crianças com problemas de saúde. A garotinha é um ser humano como qualquer um; não é um monstro.
Só pra completar. Fugindo um pouco do assunto, seu julgamento sobre meus comentários reflete o despreparo da educação brasileira para lidar com situações como esta.
Volto a ressaltar: Ela deve sim ser incluÃda, ter seu direito de ir e vir, estudar, crescer e aprender. Mas todo o trauma e preconceito passado nesta idade marca para sempre a vida de qualquer ser humano. É necessário analisar o ambiente, as pessoas envolvidas, os profissionais da escola, e todos os demais envolvidos. Não somente apontar o dedo para o culpado.
Ela precisa de um ambiente adequado, profissionais preparados, conhecedores de seus limites e aptos a lidar com situações de risco. Em nenhum momento inseri comentários preconceituosos, mas sim realistas. Ao analisar uma situação dessas, fica fácil ter uma visão unilateral como a sua. Imagine como esta criança se sentirá na hora de seu recreio, onde centenas de outras crianças a tratarão de forma inadequada, imprimindo expressões de asco e repulsão.
Será tratada com desdém e certamente será rejeitada por alguns colegas, piadas de mal gosto, poderá inclusive sofrer severos traumas e carregá-los por toda sua vida. Agorafobia, sÃndrome do pânico, fobia social, dentre muitos outros. Concordo que ela possui o direito de viver entre outras crianças, mas ela deve estar mentalmente preparada a lidar com certas situações. Seus colegas de classe não terão o discernimento necessário para saber separar as brincadeiras.
Sérgio, ela é um ser humano. O seu preconceito é que é fora do que é aceitável.
Que prejuÃzo? Ela tem total direito de viver entre outras crianças. A criança é normal; não é por causa da doença que ela tenha que ser excluÃda da sociedade. O que não é normal são comentários preconceituosos de leitores que se julgam acima do bem e do mal. O único prejuÃzo que ela está tendo é o preconceito e não o que você alega.
Só pra completar. Direito a ser incluÃda a criança tem, mas dependendo de onde ela for incluÃda, só trará mais prejuÃzo - fÃsico, moral e psicológico.
Qualquer pessoa que tenha essa doença deixa de ser um ser humano qualquer, mas também fica longe de ser um monstro. Nascer sem pele em partes do corpo, pele extremamente sensÃvel inclusive à mudanças de clima, erosões podendo gerar pequenos traumatismos. Se você não conhece e não tentou conhecer, não comente. São seja ignor4nte. Qualquer pessoa com EB deve ter e merece cuidados pra lá de especiais.
"Ela diz que o local não está preparado para receber alunos com a doença dLetÃcia." "Tem muita coisa que ela não poderia fazer para manter sua integridade fÃsica, então teria d ficar afastada. Como iremos sociabilizar alguém dessa forma?" Negando educação é q não é!!!! Caramba, a mãe contratou uma monitora particular pra cuidar da menina durantes as aulas! O q essa escola lixo quer mais?! Isto é tÃpico de brasileiro: fugir de responsabilidade! Tá preocupada com os outros pais e ñ com
Olhei no youtube como esta doença se apresenta. Fiquei emocionado, pois deve ser muito dificil para as crianças e para os Pais administrarem uma situação tão delicada como esta.
A educação no Brasil, não está preparada para esses casos infelizmente.
É claro que está. Basta um pouco de boa vontade. Tenho 22 anos e sou portador de EB, doença descrita na matéria. Desde os seis anos, quando meus pais acharam que eu ja conseguia me equilibrar direito, frequentei a escola. Nos colégios que estudei, todos, TODOS, sempre me trataram muito bem, desde diretores e funcionários a colegas. Basta ter um cuidado extra, e isso deve ser avisado nos primeiros dias de aula. Pronto. Graças a isso, fiz também faculdade e estou formado hoje.
Na verdade a Educação não está preparada para caso algum aqui no Brasil. O Brasil precisa de menos igrejas (de qualquer religião) e mais escolas e hospitais.
Não somente a educação brasileira, mas seus profissionais também não estão preparados para aceitar o diferente. A gente já vê isso com os leitores, a partir de comentários preconceituosos.
Fato.
TRATA-SE AQUI DO BEM ESTAR DE UMA CRIANÇA, E NÃO DE UM EMBATE ENTRE ADULTOS. A criança deve ter acesso a educação. Há inúmeros casos diferentes de limitações, mas se a mãe se ofereceu pra contratar um monitor para garantir o bem estar fÃsico da filha a escola não tem o direito de limitar o seu acesso a educação formal. Novamente o importante é o bem estar da CRIANÇA.
Parabéns pelo comentário. Não se pode condenar a criança e se a famÃlia tem condições de assumir um monitor não há motivos para a recusa. Tadinha, não pequena e já sofrendo com o preconceito...
É uma doença muito grave. Há até um documentário no Discovery que trata de um garoto com a doença, que foi submetido a um transplante de medula, com alto risco, para tentar mudar o sistema imunológico. A escola tem essa responsabilidade? E os outros pais, o que acham?
Acabei de acessar o google para ver umas imagens dessa doença. Não tem como tratar essa criança como uma ciança normal. Os pais deveriam ter um pouco mais de noção... Já está na hora de aceitar que a criança precisa de cuidados pra lá de especiais... ¬¬
É, e chutá-la pra fora da escola é um bom começo, né?!!!!
Eu também fiz isso....é um caso complicado mesmo, sinto pela criança que fica nesse jogo de empurra.
Situação delcada, lamento pela criaça... mas não é justo exigir que a escola assuma responsabilidade em uma situação dessas. O risco é grande, a doença é muito complicada A mãe está tirando o corpo fora. Era ela quem tinha que educar essa criança.
Só uma pergunta: Se essa criança se machucar gravemente por conta de uma brincadeira comum em recreios ou até mesmo em sala de aula de quem é a responsabilidade? A mensalidade não pode ser diferente mas os cuidados e atenções sim. O que é mais coerente, aceitar a responsabilidade e não dar conta dela ou negar? Nesses casos e em outros também o ensino particular residencial pelo menos até a criança conseguir cuidar-se sozinha deveria ser uma opção.
Sob essa ótica NENHUMA criança poderia estudar em escola, com bullyings do tipo chutar e arrancar olho dos colegas diferentes... E a questão de 'socialização minima' levantada pela escola, torna-se socialização NULA ficando em casa.
O que tento dizer é que é muito facil dizer "olha tenho uma criança que precisa de cuidados especiais com a saude e vocês tem que adequar toda a estrutura do colegio imediatamente sem ao menos conhecer como irão lidar com a situação ". Isso não existe. Tudo tem que ser planejado. A menina precisa de um medico de plantão? Quais os cuidados deve-se tomar para que sua saude não seja afetada por atos comuns das demais crianças no dia a dia? Muita coisa precisa ser feita no ambiente antes.
Nao se trata de aceitar e nao dar conta, a lei obriga a aceitar e pronto. As escolas são obrigadas a matricular todos que as procuram, está até na constituição federal. Daà passa-se a fazer parcerias com a famÃlia, com esta sabendo dos riscos. Portanto negar é contra a lei e qualquer conselheiro tutelar poderia ajudar nesse caso.
NÃO É SEU FILHO, NÉ IMBECIL!?
E eu desconhecia qualquer lei que dissesse que a escola deve ter um aluno deficiente por sala de aula, acho que a pedagoga está incorreta, porque nenhum aluno pode não ser matriculado em uma escola por qualquer que seja a sua deficiência e é um absurdo ouvir de um profissional de educação que "alunos com esse tipo de problema". Infelizmente o preconceito começa dentro da sala de aula.
A criança não vai para escola apenas para aprender, mas para se socializar e para que os demais aprendam a lidar com as limitações e deficiências. Me estranha muito educadoras e pedagogas se colocarem dessa forma é garantido pela constituição o direito a escola. Eu conheço a doença, talvez mais do que algumas pedagogas que não devem ter o menor interesse, é necessário sim cuidados especiais, mas nda que nossa vá fazer dar atenção total à criança.
* Acabei fazendo mais de uma pergunta.
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