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  1. Ricardo Candido de Araujo

    Nos EUA é o Presidente quem escolhe os Juízes da Suprema Corte, optando normalmente por pessoas "alinhadas" com sua visão de Sociedade. As indicações tendem a ser de "liberais", quando o Presidente é Democrata, e de "conservadores", quando o Presidente é Republicano, e ninguém morre por isso. Depois, como aqui, o ecolhido deve ser aprovado pelo Senado. Pq se entende q um ministro do STF só é bom quando decide a favor de nossos sentimentos?

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  2. Zito Souza

    Concurso Público e ponto.

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  3. Ezyklenio

    Os votos considerados duros de Rosa Weber e Luiz Fux anteontem sugerem que a lealdade para com o partido que os elevou ao posto tem seus limites. Mas no caso de dois ministros que absolveram o João Paulo mais pareciam advogados de de defesa do que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Parece que um deles continua nas sua antigas funções.

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  4. romero

    Felizmente nem tudo está perdido ou corrompido, quanto a fidelidade aos caciques que os indicaram. A meu ver só dois ministros até agora seguem a politica do cabresto, ou sejam, agem como pau mandado. Graças a Deus temos ministros (as) sérios, competentes e descomprometidos com partidos e politicos. Agem conforme sua consciencia lhes dita o que até agora tem sido conforme o povo espera. Que Deus continue iluminando os votos a favor da condenação, até o final.

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  5. ap

    Hélio, "A roda do Judiciário" é um presente brilhante de sua inteligência, às de seus leitores. Obrigado.

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  6. MARCELO COSTA RIBEIRO

    Parabéns! Um texto com bastante lógica entre os fatos e a realidade jurídico-administrativa.

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  7. Depaula

    Boa síntese do que poderia ser uma aula de Introdução ao Estudo do Direito ou Filosofia do Direito. 'Limites das influências e do jogo político no Judiciário'; Ou ainda: 'o equilíbrio entre os 3 poderes'. Todos sabem que esse 'equilíbrio' é uma abstração que sofre de 'labirintite crônica' e ainda recebe olhadelas míopes do '4º poder', a desequilibrada imprensa.

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  8. Baleia

    É falsa a afirmativa da autonomia financeira (ou, vá lá, econômica). O Judiciário depende do Legislativo. O Legislativo não depende dos demais. Alguém já viu greve dos servidores do Legislativo ?

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    1. Baleia

      Mas o Judiciário não tranca pauta nem forma a "base aliada", certo ?

    2. Depaula

      E os dois dependem do Executivo, de onde 'brotam' os recursos!!!

  9. Herdf

    O STF dizem ser petista, o que é estranho, pois o caso do mensalão petista é de 2005 e depois de 7 longos anos está em julgamento, o mensalão tucano é de 1998 e nem data de julgamento tem. O MPF que se diz independente, só se tornou na era Lula, afinal não quis investigar quem comprou votos para aprovar a reeleição de FHC, enfim, não tem algo errado nessas análises? O que está em julgamento é que o PT pode até aderir ao receituário neoliberal, mas não ao financiamento demo tucano de aliança.

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  10. Airdel

    Dificil a discussão a respeito. Qual seria o melhor critério. Em um país, onde a Educação é péssima mas ao político, ou seja, a quem tem a incumbência de legislar e propor projetos de lei e vota-los nada é exigido a não ser saber ler e escrever (vide Tiririca eleito - um palhaço no congresso) e ainda sem muitas exigências. O absurdo é ter lido na mídia, de que um grande número de candidatos, colocaram a profissão de politicos nas suas fichas eleitorais oficiais. Pior, essa profissão não exis

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  11. tomasi

    Tudo é econômico, segundo o velho Marx. E Kant disse que devemos usar a razão para chegarmos a maioridade. Agora, para defender interesses ecônomicos, pôxa... como usam a razão!!! E o povão, coitado, segundo Ricupero, não usa a lógica, ou melhor, nem o que vem a ser lógica, irracionais. Nada muda, é uns chutando a b u n d a de muitos.

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  12. walterthe

    Caro Helio,Especialmente autonomia financeira para que os servidores  nao fiquem 6 anos sem reposicao inflacionaria.A folha da vergonha , exposta nos portais da transparencia  , mostra que estamos todos pendurados em emprestimos para poder sobreviver, gracas aos  vetos e contingenciamentos impostos ao orcamento do judiciario, que virou um poder subordinado ao executivo, numa clara perversao da democracia.Desde que se denunciou o mesalao  que o judiciario vem sendo perseguido

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  13. Sebastião Simionatto

    Tomas Becket (1118-1170)! O Arcebispo de Cantuária durante o reinado de Henrique II era amigo pessoal do rei. Como funcionário secular foi leal ao rei defendendo seus interesses, entretanto após a nomeação como arcebispo passou a ser leal a igreja católica e defender estes interesses. O seu destino? Estudem! Vou falar do Mensalão. O golpe de estado constitucional chamado mensalão segue a mesma linha. Os amigos pessoais do Reilula I agora defendem a intituição da justiça.

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