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Eduardo Peres
Tomara que as coisas mudem e parem de privilegiar as mulheres só para preencher cotas que agradam a mídia e as feministas de plantão. Meritocracia deve ser o critério único. Basta ver que em países onde a mão de obra feminina está no mercado há mais tempo, há menos mulheres em posição gerencial. Se a mulher decide colocar a carreira a frente de tudo (o que é exigido dos homens), ela compete em condições de igualdade. Se precisa de suporte (creche, horário especial e etc),então deve ser prete
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Cris Barros
Velho preconceito... Mas as coisas vão mudar. Aliás, já estão mudando.
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