Ilustríssima > Forças Armadas passam ao largo de discussão sobre inclusão racial Voltar
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Um dos melhores artigos q li ultimamente.É escandaloso o apartheid brasileiro,o mais sofisiticado do mundo.Sofisticado no sentido maquiavélico e dissimulado.Vc vai nos EUA e na mÃdia ou nas grandes empresas vc vê uma representação bem aproximada do q vê na rua.Aqui no Brasil não,há uma seletividade racista na mÃdia e nas empresas,só se vê gente clara e sobrenomes atipicamente brasileiros.É proposital.Abra a VEJA:não mostra um universo brasileiro mas um descendente de imigrantes brancos.
Parem de achar que a desigualdade brasileira e identica a americana, aqui não tem diferença se é preto ou branco o problema aqui é ser pobre, a chance de um pobre, seja branco ou negro, ser juÃz ou general é zero. E não adianta ter negros em altos cargos ou evidencia como nos EUA, pois lá mesmo o presidente sendo negro o preconceito racial é enorme. Â
Falou bobagem Eduardo Weber, o próprio gereral Powell admitiu em público que se não fossem as cotas não teria ascendido na carreira militar.E que bobagem é essa de indicação polÃtica? Lá não é Brasil. Eles catam a laço para entrar no serviço militar que, ao contrário daqui, não é obrigatório.
Texto fraco, sem embasamento algum, tendencioso e revelando falta de conhecimento sobre a estrutura e a forma de entrada nas escolas militares. Fácil afirmar que existe discriminação por não haver afrodescendentes nos altos postos, o que também é mentira. DifÃcil é verificar que o concurso é público, de âmbito nacional e com alto Ãndice de competitividade, o que faz com que somente aqueles que tiveram uma sólida formação educacional obtenham sucesso na aprovação. Fica a dica: procure saber m
Nasci pobre e entrei para as Forças Armadas. Não sou promovido a general por questão intelectual, pois só ascendem a este posto os primeiros de turma, aqueles que tiram as notas máximas nas provas, seja na academia militar ou nas escolas de aperfeiçoamento e comando e estado-maior. No Exército tenho amigos negros, que nasceram pobres e outros que vem de famÃlia abastada. Não discriminação social nem racial, pelo menos no Exército. A propósito, sou capitão.
os oficiais superiores daqui ostentam tantas medalhas que parecem porteiros de hotel, e nunca encararam um "front"; a duras penas mantiveram uma unidade no haiti fazendo trabalho social; e o brasil ainda pleiteia poder de veto na onu; totalmente sem noção.
As Forças Armadas nunca fugiram de qualquer debate sério sobre o Brasil, mas não criando "Comissões da Verdade"; uma palhaçada nacional. Agora se querem incluir os militares em alguma discussão séria e atual, vamos discutir sobre os salários dos militares. Apresentem tabelas de comparações entre os militares e demais funções do governo mesmo que sejam só no executivo e divulguem a verdade sobre a situação salarial dos militares no Brasil.
Achei a matéria chutada. Vão querer empurrar cotas até nas Força Armadas?
Nos EUA a entrada na principal academia militar (West Point), não se dá por concurso público como no Brasil, mas sim por indicação, preferencialmente de polÃticos. Além do mais, Colin Powell, filho de imigrantes jamaicanos, entrou para o Exército através do ROTC (equivalente ao CPOR) e participou da Guerra do Vietnã, pouco se valendo de qualquer sistema de cotas. Faça um favor, procure saber mais, antes de falar meias-verdades para afirmar uma mentira.
Essas sim existem nos EUA, e das quais se beneficiaram oficiais como Colin Powell .
A reportagem tem sentido mas contém alguns equÃvocos. As FFAA foram um dos primeiros segmentos a admitir negr0s em seus nÃveis superiores. Pelos menos desde os anos 80 é comum ver negr0s adentrando as academias militares, e estes tornam-se oficiais superiores. O problema é que pouquÃssimos chegam ao generalato. São competentes pra passar no concurso das academias, pra chegarem a oficiais superiores, mas, por alguma razão, são incompetentes pra chegar ao generalato... Pq será...??? /p
Só ascendem ao posto de oficial general aqueles que se destacam nas provas, ou seja, aqueles que tiram grau máximo nas academias militares, nas escolas de aperfeiçoamento e comando e estado-maior. Praticamente todos os oficiais são promovidos a tenente coronel e coronel, independente da cor, religião, time de futebol.
O autor deve desconhecer que as Forças Armadas privilegiam a meritocracia e não o seu lamentável e danoso oposto que é o sistema de cotas. O autor prestaria um relevante serviço à nação se envidasse esforços por uma Educação Pública de qualidade elevada, o que naturalmente possibilitaria uma amostragem mais colorida nos rostos de todas as instituições do paÃs, sem abaixar seus nÃveis. Melhorem o Ensino Público e todos os pobres, independentemente de suas cores e raças, concorre
A LÓGICA DA COISA. Quem já serviu ou serve as Forças Armadas sabe o quanto elas são fracas e despreparadas. Um clube do bolinha que jamais teria capacidade de exercer o seu papel, se preciso fosse.
afinal aqui é brasil ou suécia?
Estamos no Haiti, ou não se deu conta ainda?
Em clube fechado, piru de fora não entra.
é como se diz nos quarteis "só quem pode,já é tradição!...
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