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  1. JL

    Pelo teor das críticas e qualidade (ruim) das respostas dá para perceber claramente que o jornal vai ter de trabalhar muito antes que seu ranking seja creditado! Um bom exemplo é não ter usado os resultados do ENADE, um indicador já de vários anos, porque a USP, "principal universidade do país" nas palavras do jornal, não possui o indicador. Ora a USP não possui porque optou em não ter! É como não incluir patentes porque uma universidade não aceita patentear um conhecimento pago pelo povo!!!

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  2. tjbuenf

    Entrevistar meia dúzia de professores e a partir deles medir a qualidade é uma metodologia bastante primária.

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  3. Jose Antonio

    Nao pensem que as primeiras colocadas estao isentas de problemas ou que esbanjam qualidade. Longe disso. O ranking foi feito segundo critérios, pelo menos alguns deles, bastante polêmicos. Questões mais importantes restam ainda por uma resposta, por exemplo:quando vao realmente destinar 10% do PIB para a educação nesse pais? Ate la os "rankings da vida" nao ajudam em nada.

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