Hélio Schwartsman > Epidemiologia da cola Voltar
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Sou prof de FÃsica. Atualmente evito aplicar testes. Atividades são feitas em sala. Seminários são apresentados e eu avalio, como um chefe a seus funcionários. Vida real. Em FÃsica ainda posso aplicar questões numéricas com o nº de chamada do aluno entre os dados do problema. O mais importante é fazer o melhor que puder na minha frente, sozinho ou em grupo. Interesse e participação, simples assim. Em Harvard, aluno enganador, ao apresentar seu "TCC" deveria se fácil de desmascarar. Ou não?
Que se dê uma coladazinha numa provinha de português e até de religião e por que não geografia do ciclo básico ou secundário, são coisas da vida.Mas colar num prova de faculdade!Ou fazer Copy/Paste num paper!Isso nunca pois não tem razão.Sempre orientei estudantes a lerem papers, interpretarem e passarem com suas próprias palavras o assunto em estudo.É uma questão de costume e até de orgulho pessoal criar algo que é um padaço de nós e que viverá, as vezes, com a humanidade até o seu próprio
Mais uma vez o Tio Sam se rende a Banânia. Aqui a cola é uma instituição que a CAPES, OAB, MEC , e outras entidades fingem que não veem. Ademais a maioria das pesquisas brasileiras em ciências humanas não passam de cópias de um marxismo encruado, que não faz diferença se aparecer no original ou plagiado.
Em "Humano, Demasiado Humano", Nietzsche sugere que os que evitam mentir fazem assim somente com medo da dificuldade em manter a mentira.
Quem não cola não sai da escola!
Everybody lies.
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