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iPad baby

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  1. robertopacinoo

    Que Aristóteles que nada! Bem vindo á Era da Falácia

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  2. Roberto Junior

    Simples, belo e com excelentes palavras! Para quem acha que todo texto filosófico deve ser logico, boa leitura lá em Aristóteles, Hegel, Kant... para se afundarem na ilusão de que a vida é uma linearidade incorruptível! Bem vindos a era dos textos "humanos, demasiados humanos" sem "premissas"!

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  3. Márcio

    Pondé, meu caro: sinto em lhe dizer, mas você começa a ficar repetitivo. Tanto seus livros quanto sua coluna só falam mal das (mesmas) coisas. Ok, falar mal das coisas ainda vai, realmente vivemos "tempos sombrios" de iPad e "Faces". Mas, você consegue ser melhor, né? Não adianta falar que detesta tudo e ir no Bial, né? A não ser que você acredite na intelectualidade das frases prontas do homem do Big Brother...

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  4. VeroSilver

    E quando foi que ter filhos não foi um ato narcisista? Não mudamos absolutamente nada, apenas temos meios sofisticados de divulgar nossa mediocridade. Mais um artigo ruim do "douto" comentador. Mas é minha dose semanal de diversão.

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    1. Marc

      Concordo, a cada dia o Pondé tá mais engraçado. Filósofo que nada, hoje ele é o melhor humorista do Brasil.

  5. Bruno Oliveira

    Caro Pondé, fui seu aluno na FAAP e com muito orgulho!! Cara, eu achei o máximo seu texto, bastante realístico. Eu achei que vc fosse falar um pouco mais do iPad, sabe por que? Em todo lugar que eu vou, seja restaurante, resort, clube, as mães enfiam um iPad com galinha Pintadinha na frente do bebê e dá-lhe um 'cala a boca'. Desculpe, mas a tecnologia é boa até certo ponto, quem faz isso deveria ter optado por não ter filhos, uma pena que não se pode ver mais o mundo, mas apenas 10 pol à fre

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  6. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  7. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  8. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  9. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  10. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  11. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  12. Kant

    Pondé, aqui percebe-se pelos comentários, está cheio de "progressistas". Pelo menos é assim que eles se auto intitulam, seja lá o que isso queira dizer. Todo pensamento que não se coadune com esse marxismo autoritário, disfarçado do séc XXI, por essa nova nomeclatura, daí valem os velhos clichês: "reacionário, burguês, elitista, direitista" e blá, blá´, blá. Ainda não perceberam que a patrulha do IDEOLOGICAMENTE correto, que você tanto critica não faz todos se curvarem. Você é um dele

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  13. Císar

    Suspeito é um ser que vive de teorias dizer que suspeita de teorias. Eu, hein Pondé!

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  14. Pedroso

    E vou mais além. Neste mundo fluídico e rasteiro, onde a neurociência já demonstra que uma paixão dura no máximo 1 (um) ano. Freud que vire no caixão. Mas não está mais existindo os chamados Complexo de Édipo e o Complexo de Castração. Os filhos como são apenas um produto do narcisismo de casais subjetivamente rasos, onde estes colocam o filho como um prolongamento de um "eu" naturalmente frágil e narcísico. Deixa-se de existir a necessária separação.E temos a perpetuação de um novo ser mima

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  15. Giu

    É engraçado. Todas as vezes que leio a coluna do Pondé tenho a impressão de que ele está escrevendo para alguém em particular. Aí leio os comentários e percebo que seus comentários são bem mais abrangentes do que eu imagino. Bem, mais uma que vai para o meu Face (rsrsrsrs).

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  16. Marcus Kaf

    Filhos são um forte instrumento para conquistar poder e privilégios na família e na sociedade. Também são uma fonte poderosa para prencher vazios afetivos. Os que podem, pagam empregados e escolas para passar a responsabilidade de cuidá-los, ou então sobra para os avós. Mas acredito que existe maternidade/paternidade por vocação, mas são poucos, muito poucos que têm esse talento. A 'evolução das espécies' explica!

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  17. Sil

    O mundo é miscelânea, onde se misturam falta de objetivos, superficialidade e necessidade de ser e estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Parece até que fomos ao mesmo restaurante?! A família à comer e o bebê assistindo ao Ipad, cujo som atrapalhava até meus pensamentos! Fiquei ressentida e triste pela criança. Sim, ressentida!! Porque não é fácil criar filhos nessa massa ambulante de mediocridades... pedofilia, exploração infantil... e tanta falta de amor e respeito. Sem falsos moralismo

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  18. Marcus Kaf

    Filhos são um forte instrumento para conquistar poder e privilégios na família e na sociedade. Também são uma fonte poderosa para prencher vazios afetivos. Os que podem, pagam empregados e escolas para passar a responsabilidade de cuidá-los, ou então sobra para os avós. Mas acredito que existe maternidade/paternidade por vocação, mas são poucos, muito poucos que têm esse talento. A 'evolução das espécies' explica!

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  19. Sil

    O mundo é miscelânea, onde se misturam falta de objetivos, superficialidade e necessidade de ser e estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Parece até que fomos ao mesmo restaurante?! A família à comer e o bebê assistindo ao Ipad, cujo som atrapalhava até meus pensamentos! Fiquei ressentida e triste pela criança. Sim, ressentida!! Porque não é fácil criar filhos nessa massa ambulante de mediocridades... pedofilia, exploração infantil... e tanta falta de amor e respeito. Sem falsos moralismo

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  20. Marcus Kaf

    Filhos são um forte instrumento para conquistar poder e privilégios na família e na sociedade. Também são uma fonte poderosa para prencher vazios afetivos. Os que podem, pagam empregados e escolas para passar a responsabilidade de cuidá-los, ou então sobra para os avós. Mas acredito que existe maternidade/paternidade por vocação, mas são poucos, muito poucos que têm esse talento. A 'evolução das espécies' explica!

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  21. Giu

    É engraçado. Todas as vezes que leio a coluna do Pondé tenho a impressão de que ele está escrevendo para alguém em particular. Aí leio os comentários e percebo que seus comentários são bem mais abrangentes do que eu imagino. Bem, mais uma que vai para o meu Face (rsrsrsrs).

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  22. Giu

    É engraçado. Todas as vezes que leio a coluna do Pondé tenho a impressão de que ele está escrevendo para alguém em particular. Aí leio os comentários e percebo que seus comentários são bem mais abrangentes do que eu imagino. Bem, mais uma que vai para o meu Face (rsrsrsrs).

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  23. Giu

    É engraçado. Todas as vezes que leio a coluna do Pondé tenho a impressão de que ele está escrevendo para alguém em particular. Aí leio os comentários e percebo que seus comentários são bem mais abrangentes do que eu imagino. Bem, mais uma que vai para o meu Face (rsrsrsrs).

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  24. Giu

    É engraçado. Todas as vezes que leio a coluna do Pondé tenho a impressão de que ele está escrevendo para alguém em particular. Aí leio os comentários e percebo que seus comentários são bem mais abrangentes do que eu imagino. Bem, mais uma que vai para o meu Face (rsrsrsrs).

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  25. Pedroso

    Vive-se hoje a perspectiva existencial narcísica por excelência. Num mundo paradoxal onde um "eu" individual na sua excelência está morrendo. Está-se na época da prevalência da forma sobre os conteúdos (existe ainda conteúdos?). O ser humano cada vez mais é um ente superficial apegado a sua própria imagem. Nisto entra a figura dos filhos que nada mais são hoje que uma extensão do "eu" formal dos pais, e como tal não podem ser contrariados. O que vale é o igual (o filho), e só ele tem vez e v

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  26. Marcus Kaf

    Filhos sempre foram uma forma de garantir poder e busca de privilégiost, tanto na família quanto na sociedade. Quem pode, passa a responsabilidade pelas criancas para empregados e professores, ou sobra para os avos. Pais por vocação sao poucos, muito poucos. A filogenese explica!

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  27. Marcus Kaf

    Filhos sempre foram uma forma de garantir poder e busca de privilégiost, tanto na família quanto na sociedade. Quem pode, passa a responsabilidade pelas criancas para empregados e professores, ou sobra para os avos. Pais por vocação sao poucos, muito poucos. A filogenese explica!

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  28. Marcus Kaf

    Filhos sempre foram uma forma de garantir poder e busca de privilégiost, tanto na família quanto na sociedade. Quem pode, passa a responsabilidade pelas criancas para empregados e professores, ou sobra para os avos. Pais por vocação sao poucos, muito poucos. A filogenese explica!

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  29. bode

    De fato, Pondé, vivemos na época da coisificação do homem e da humanização das coisas. Também acho que muito dito tudo se deva ao conceito de 'modernidade' que o consumismo imprime á ferro e fogo nas mentes virgens da população influenciável e influenciadora de novas geraçãos. Sò não gosto muito de generalizações absolutas - atéus e mulheres sim isto ou aquilo. Mesmo dentro de uma cocheira, os cavalos não são iguais - só comem o mesmo feno! analisessintatica sdarealidade.blogspot.com.

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  30. robertopacinoo

    Pondé dizer mal do narcisismo ou do ar blasé alheio, é o mesmo que um tomate reclamar de tons avermelhados mundo afora... Não sei o que é pior, almoçar ao lado de uma criança pentelha, ou ler uma coluna em que o autor usa desta cena obviamente detestável para cativar uma falsa sintonia para com um público alvo que tem dificuldades na interpretação de textos e acaba abraçando silogismos sem premissas. É só cativar pela emoção, né Pondé... Filósofo você não é, mas que tem talento pra marketing

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  31. ap

    Que horror Pondé. Você está há apenas 4 séculos de atraso em relação ao pai da tolerância, Michel de Montaigne. Parece que o menor traço de individualidade dos que o cercam fustiga seu ego. Aí o grande Pondé rola essas pérolas. Cruzes.

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