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luizcandidob
Gilberto, o seu grande problema é esta "visão ONGeira" que é capaz de ver o problema, mas não de perseguir soluções de verdade, mesmo que sejam óbvias. No crucial problema do transporte urbano de massa, tudo que você faz é demonizar o automóvel particular e propor que a população use bicicletas de bambu. Em breve, proporá charretes e o uso das fezes dos cavalos de formas "ecologicamente sustentáveis". Agora, brigar por mais e melhores linhas de metrô integradas a sistemas de ônibus, nem pens
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Guapiaçu50
É óbvio que se deve usar menos o carro c/ meio de transp. individual. Mas SP é inviável por não ter vias em quantidade suficiente que privilegiem transp. público e carros compartilhados. Além disso, como já disseram, o transp. público está defasado, faltando metrô, trem ônibus. A coisa fica ainda pior quando se dá status a quem tem carro, como se andar de transporte público fosse coisa de pobre (infelizmente no Brasil é). P.ex., quantos vcs conhecem que usam ônibus até Congonha
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Carlos
Equação de difícil solução. Numa cidade onde só se põe novos ônibus se determinada linha já não consegue mais pegar passageiros (nem se pendurando na porta do ônibus). Num lugar onde o metrô tem de estar abarrotado de gente pra ser julgado viável, digo isso porque quando inauguraram a linha 5 (lilás) achavam que foi um investimento c/ pouco retorno (pois as pessoas podiam ir sentadas na maioria das viagens). Num lugar desses, chamar o carro de vilão é como chamar os nativos de resignados...
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Carlos
Equação de difícil solução. Numa cidade onde só se põe novos ônibus se determinada linha já não consegue mais pegar passageiros (nem se pendurando na porta do ônibus). Num lugar onde o metrô tem de estar abarrotado de gente pra ser julgado viável, digo isso porque quando inauguraram a linha 5 (lilás) achavam que foi um investimento c/ pouco retorno (pois as pessoas podiam ir sentadas na maioria das viagens). Num lugar desses, chamar o carro de vilão é como chamar os nativos de resignados...
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Carlos
Equação de difícil solução. Numa cidade onde só se põe novos ônibus se determinada linha já não consegue mais pegar passageiros (nem se pendurando na porta do ônibus). Num lugar onde o metrô tem de estar abarrotado de gente pra ser julgado viável, digo isso porque quando inauguraram a linha 5 (lilás) achavam que foi um investimento c/ pouco retorno (pois as pessoas podiam ir sentadas na maioria das viagens). Num lugar desses, chamar o carro de vilão é como chamar os nativos de resignados...
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Carlos
Equação de difícil solução. Numa cidade onde só se põe novos ônibus se determinada linha já não consegue mais pegar passageiros (nem se pendurando na porta do ônibus). Num lugar onde o metrô tem de estar abarrotado de gente pra ser julgado viável, digo isso porque quando inauguraram a linha 5 (lilás) achavam que foi um investimento c/ pouco retorno (pois as pessoas podiam ir sentadas na maioria das viagens). Num lugar desses, chamar o carro de vilão é como chamar os nativos de resignados...
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newsfrombrazil
Doença muito pior do que utilizar carro para se locomover nas grandes cidades brasileiras, é o transporte público de péssima qualidade, nível Índia, com preço nível Suíça. Convenhamos: para a imensa maioria, que trabalha longe de onde mora, é de fato possível, em SP, na atualidade, adotar formas alternativas de chegar ao trabalho? Seria bom que fosse, mas ainda não é possível. Enfim, continuo achando que o GD vive em alguma cidadela fictícia dentro de SP, não consegue enxergar
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Crasse Média
1 - Sobre "...entre os nativos...", o Conde se exclui, demonstrando assim sua superioridade, embora todos saibamos de sua altivez. ___ 2 - para tirar carros em excesso da rua, entre outras medidas, é necessário dobrar o número de ônibus coletivos dos (o mesmo há pelo menos 10 anos) de 15 mil para 30 mil unidades (ninguém toca no assunto) e já teremos melhora, embora eu entenda que isso não interesse ao Condado De Madalena. Fazem "credo em cruz" só de ouvir corredor de ônibus na Sumaré/Paulo.
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