João Pereira Coutinho > As democracias midiáticas Voltar
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Churchill nunca foi um polÃtico popular. Tanto que , depois de vencer a guerra, sofreu uma derrota histórica para os trabalhistas na eleição geral britânica de 1945.
Caro Coutinho, reli o que escrevi em outro artigo seu; escrevi uma parte na frase e deixei outra no pensamento. Ficou ofensivo. Peço desculpas. Você é um dos raros casos de lucidez neste periódico.
Eis o grande dilema. Por um lado, os papagaios de Friedman querem o estado resumido a garantir liberdade econômica, estab monetária, est de direito e direito de propriedade. E nada de educação, cada um que pague a sua. A democracia que temos, é reflexo do conhecimento do povo, e quando um papagaio de Friedman escreve um artigo desses..cheira a mau caratismo..enquanto caminhamos com perigosa e lenta constância para a ausência da liberdade individual, manipuladores estão de olho no $$$ dos car
Alguém sabe dizer quem é o presidente português? Ninguém vota em palhaço por acaso... aqui existe o voto de protesto, e nessa hora o Tiririca representou a negação da nossa classe polÃtica paulista ! Será que o fato de os portugueses não saberem quem é Russomano invalida sua candidatura? Quanta tendência...
Regina Duarte: a eterna "namoradinha" dos colunistas direitistas...
A rigor, este não é um problema novo na democracia, embora seja hoje mais grave do que antigamente. Os gregos tentavam combater este problema com o "ostracismo", mas mesmo com este mecanismo sofreram bastante com polÃticos midiáticos, como AlcibÃades. No fim, o único remédio contra os polÃticos midiáticos é melhorar a educação da população, e é por este motivos que os paÃses mais gravemente afetados por este problema são os que têm piores Ãndices educacionais. Não há interesse em educar o po
É impressionanete a petulância desses intelectuais! Talvez se vivessem no mundo real e não somente no das "idéias brilhantes" teriam um mÃnimo de empatia com o resto da humanidade.  Obs- O seu Manuel, aqui da padoca perto de casa (que é eleitor do Russomano) mandou você pentear macacos, ora pois! E outros impropérios que me abstenho de escrever.
Tanta referência bibliográfica...como sempre. Que culto! In your face...também como sempre. Talvez muita gente não saiba quem é (ou foi) o F H C, mas aposto que mesmo assim será mais gente do que a quem conhece o Ru ssom anno. E viva a imprensa independente que recusa a produzir textos sob encomenda de um qualquer interesse polÃtico! P.S. E não saberem quem é a Dil ma Rou sseff...que exagero! Mas um rapaz tem de ganhar a vida...
Este artigo de opinião é bastante óbvio. Para além de tendencioso (mas isso é lá com o autor) usa termos de comparação descabidos. A comparação, em termos de projecção internacional (ou reconhecimento), do candidato em causa com os dois últimos presidentes do Brasil é ridÃcula. O problema não é tanto o conteúdo, mas a forma utilizada para o ilustrar.
O objetivo do artigo não é anunciar que Dilma ou FHC são desconhecidos do público português, meu amigo. O cerne da questão é a influência da persona midiática de candidatos.
Acho que se você perguntar à maioria dos brasileiros eles também não saberão quem é Angela Merkel... a grande maioria da população não dá muita bola para os presidentes de outros paÃses, especialmente se há problemas locais muito mais graves a lhes ocupar a mente.
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