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• Institucionalizar, não!

1. roldan108

   26.out.2014 às 14h53

   A soberba de certa ala da neurociência:achar que descobriu a chave de tudo com foco em seu umbigo.Falar em "desenvolvimento normal" somente quanto ao cérebro é o mesmo que ver câ ncer crescer e falar em "avanço","progresso","evolução".Explico:as crianças institucionalizadas e adotadas alcançam o mesmo sucesso na vida que as de família.Fosse assim como o artigo sugere,psicpatas e socipatas surgiriam exclusivamente nas institucionalizadas.O método dessa pesquisa deveria vir c/ tal estatística.

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2. roldan108

   26.out.2014 às 14h52

   A soberba de certa ala da neurociência:achar que descobriu a chave de tudo com foco em seu umbigo.Falar em "desenvolvimento normal" somente quanto ao cérebro é o mesmo que ver câ ncer crescer e falar em "avanço","progresso","evolução".Explico:as crianças institucionalizadas e adotadas alcançam o mesmo sucesso na vida que as de família.Fosse assim como o artigo sugere,psicpatas e socipatas surgiriam exclusivamente nas institucionalizadas.O método dessa pesquisa deveria vir c/ tal estatística.

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3. Médico

   25.set.2012 às 18h11

   Concordo com a autora do artigo: crianças devem crescer dentro de uma família! Mas, infelizmente, estamos no mundo real, cujas demandas nunca são tão simples quando deveriam ser. Há casos de mães sem condições de criar os seus filhos. O ideal, presumo, é que logo sejam adotadas, mas isso também não é um evento tão simples. Assim, dadas estas problemáticas, o que sugere a autora para os casos de crianças abandonadas, se não pode haver institucionalização alguma? O infanticídio? Ora...

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