Hélio Schwartsman > O preço do almoço Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. robertopacinoo

    Eis o grande dilema. Por um lado, os papagaios de Friedman querem o estado resumido a garantir liberdade econômica, estab monetária, est de direito e direito de propriedade. E nada de educação, cada um que pague a sua. A democracia que temos, é reflexo do conhecimento do povo, e quando um papagaio de Friedman escreve um artigo desses..cheira a mau caratismo..enquanto caminhamos com perigosa e lenta constância para a ausência da liberdade individual, manipuladores estão de olho no $$$ dos car

    Responda
    1. robertopacinoo

      "quando um papagaio de Friedman escreve um artigo desses.." leia-se, um artigo bonitinho, agradável, demagogo que faz de conta que não sabe o porquê dessa discussão sobre livre expressão sempre voltar à tona. É a falta de educação da população que causa essa discussão sobre descumprir PRINCÃPIOS, e Milton Friedman era contra a educação de qualidade bancada pelo estado, era contra as 8 horas de trabalho por dia, para ele, a China atual seria o ideal para a economia, e a humanidade que se ferr

  2. Pedroso

    Sobre Monteiro o seu livro não é uma porcaria de expressão, muito pelo contrário. Já o filme de fato o é. Porém, tais medidas de cerceamento e ideologização da forma de ver o mundo, nada mais são que mecanismos inibidores da liberdade de pensar, raciocinar e chegar as próprias conclusões. O que vale é a forma que o estado acha que o mundo deve ser visto. Ao que parece, numa tentativa lenta de abolir cada vez mais o contraditório e a liberdade de expressão.

    Responda
  3. Pedroso

    Duas situações muito atuais demonstram este ataque a liberdade de expressão, mesmo que esta seja uma porcaria de expressão. A primeira diz respeito ao fato de que uma ou duas obras de Monteiro Lobato vão ao banco dos réus e podem ter que virem em edições futuros com destaques do seu cunho pretensamente racista! A segunda diz respeito a ordem judicial expedida ontem do Youtube retirar no Brasil os trailers da porcaria de filme que trata de Maomé. (continua)

    Responda
  4. Herdf

    Concordo que há um preço a pagar pela liberdade de expressão, a restrição pode sair mais cara. Entretanto em nosso país se confunde liberdade de expressão com o predomínio da opinião das grandes empresas de mídia, nesse caso o custo é de certa forma exagerado, afinal se elas estiverem contra um grupo ou partido, os mesmos terão pouca ou nenhuma chance de defesa. Faltam os contrapesos, notadamente a obrigação de publicar o contraditório quando ataca indevidamente.

    Responda
    1. Pedroso

      Absolutamente não concordo com este discurso já transformado em paradigma e senso comum que existe uma "grande mídia" no Brasil homogênea e com interesses muito semelhantes. Vejo nisto nada mais que uma tentativa de parte de membros do governo atual e seus simpatizantes que não aceitam o contraditório e querem por querem transformarem-se num grande estado do pensamento único, o deles é óbvio. Para defesa de direitos existe o direito, muito atuante neste campo de ofensas morais, por sinal! /

  5. Depaula

    Arrematando: coloca em risco o 'almoço'.

    Responda
  6. Depaula

    Completando: O preço da independência é alto e arriscado!!!

    Responda
  7. Depaula

    Creio que o articulista, um dos melhores do país, com luz própria engavetada, tem cabedal para banir as 'muletas' teóricas tomadas de empréstimo e ou como fio condutor de terceiros 'brilhantes', lançando e bancando suas próprias análises e pensamentos por mais desprositadas que possam parecer ou ser uma vez ou outra.

    Responda
  8. Leon

    Ótima análise. Seria interessante abordar em outro artigo a relação liberdade de expressão versus questões legais como injúria, difamação e o conceito de honra.

    Responda
  9. Observador 9

    Hoje é um dia especial! Eu concordo com Schwartsman.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.