Aquele que gasta mais do que ganha um dia terá que pagar a conta! Isso vale para pessoas, para famílias, para países, e até para gerações! E o difícil é conciliar a ânsia de gastar, de viver bem (principalmente quando vizinhos ostentam riquezas), com a necessidade de poupar para futuros "tempos de vacas magras" ! Sempre foi assim na história da humanidade. E governo responsável é aquele que percebe a hora de afrouxar ou apertar o cinto, sem demagogias!

produção mundial d petroleo esta estagnada ha anos Inclusive crise economica é sintoma d estagnação d produção/extração d petroleo fato q acarretou na estagnação d PIB mundial tb O pico de descoberta de novos poços ja ocorreu Deste modo, melhor torcer para q em breve os avioes/veiculos utilizem outro combustivel, nao derivado d petroleo pq senao lamento informar: crise veio p/ ficar pois qq cenario d aumento d consumo d gasolina/querosene NAO se concretizara

É engraçado, a cada texto de Paul Krugman eu me convenço: "Cara, você sempre elogia, ao menos de maneira indireta, as medidas sócio-econômicas ensinadas por por Lula!"

Concordo com o Sr. Krugman quanto ao excesso de austeridade alemão. É só acompanhar um pouco a história para perceber que a austeridade excessiva faz parte do caráter desse país.

Para Krugman gastar é sempre o melhor remédio. Será?

Citando Krugman: "Ressaca de uma bolha imobiliária que produziu tanto um boom econômico quando um período de alta inflação que deixaram a indústria menos competititiva em relação a outros países". É a Espanha hoje e adivinhem qual país amanhã ? Acorda Brasil (antes que seja tarde) !

Eu se fosse alemão pensaria o mesmo sobre espanhóis e gregos, até porque os melhores lugares para festa e turismo de verão estão no mediterrâneo, assim que esse negócio de viver o hoje sem pensar no amanhã pode terminar desse jeito. Isso vale tanto como estilo de vida de uma pessoa como também na política. O que me preocupa é quando Krugman cita a falta de competitividade das empresas espanholas, porque penso no Brasil. Se lá eles estão atrasados, e aqui então? Pobre Brasil!