Ruy Castro > Pau em inglês Voltar
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Se na Europa eles sabem falar ingles, é porque os estudantes saem da escola sabendo bem o idioma. No Brasil se vc quer mesmo aprender um idioma precisa pagar um curso caroou quem tem mais condições vai para o exterior. Sem falar que na França ogoverno da bolsa para todos estudantes irem para um paÃs europeuaprender um idioma, a maioria vai para Londres aprender ingles! O problema não é o povo que não quer aprender, é o governo que não se preocupa com a educação do paÃs!
Realmente a COLEGA tem razão, falar bem uma lÃgua não é decorar a gramática, mas APRENDER AS REGRAS GRAMATICAIS(TODAS) E DOMINAR O IDIOMA; ninguém toca um instrumento musical se não conhecer as regras do instrumento. E nesse Ãtem estamos muito atrasados, pois são poucos que dominam a gramática e a lingua, seja qual for a lÃngua, é muito difÃcil; falar bem é uma coisa, se comunicar é outra. Mas em época de festa tudo é válido falando GUDI, BÚKI, HÓ MY GÓDI!
Realmente, sou professor licenciado na ligua inglesa, confirmo, o brasileiro, salvo raras excessões, são péssimos em qualquer idioma, inclusive o portugues brasileiro, que é diferente do portugues de portugal.Em ingles o brasileiro tem a mania miserável de acrescentar um "I" no final das palavras que terminam em consoante, exemplo GOOD é GOODI, BOOK é BOOKI, NIGHT é NIGHTI, E NUNCA APRENDEM a pronuncia THANK, que fica THANKI IU, o OF então! e o que dizer do THINK, que fica THINKI. É um horro
Brasileiro no geral tem pouco interesse em qualquer coisa que seja ligada ao estudo. Outra lÃngua então, imagina!!!
Interessante é que o internauta Cloves parece saber tudo de inglês, mas pelo jeito não domina o português. Há pelo menos dois erros no texto dele. As palavras corretas são "apóstrofo" e não "apóstrofe" e "exceções" e não excessões".
O estrangeiro é que fala um português péssimo por ser a quarta lÃngua mais falada no mundo.
Os brasileiros também falam e escrevem um português atroz, usam uma matemática atroz, tem conhecimento atroz em ciências, história e geografia. Acho que o buraco é mais embaixo.
Tem toda razão, Godot. Basta ver os vergonhosos resultados do Brasil nas avaliações internacionais de aprendizagem do ensino médio, que reúnem cerca de 40 (ou um pouco mais) paÃses. Está sempre num dos últimos lugares. Para um paÃs que (DIZEM!) tem um dos 10 maiores PIBs do planeta é um gigantesco vexame.
Após o fim das olimpiadas 2012, nosso lugar no ranking olimpico é o seguinte: no ranking da corrupção e ineficacia dos serviços publicos: 1o lugar no ranking do IDH Brasil ocupa 84ª posição entre 187 paÃses no IDH 2011 agora no ranking da educação e saude publicas quem frequenta a perfiferia e suburbio das grandes cidades não tem duvida nenhuma: estamos na rabeira! nossas crianças nao aprendem sequer a ler !!! brasil 1 paÃs de tolos
ESTE JORNAL INFORMA AS ULTIMAS PALAVRAS DO ROMARIO UM DOS MAIORES CARIOCAS DE TODOS OS TEMPOS: INVESTIGUEM OS JOGOS DO RJ!!!! O Q DIZER DO rj, ONDE o exemplo de marginalidade, ladroagem e robalheira vem de cima, da cupul@Este jornal informa q STJ vai investigar relação d governo do DF com grupo d Cachoeira/Deltapor favor STJ investigue tb: o K @bra l governa dor do rj e pae s prefeito do rj eles são peças chave do esquem a d corrupção da delt a
O apóstrofe s indica posse e não plural. Na concepção da lÃngua inglesa, com raras excessões, somente pessoas ou animais podem possuir, coisas não. Por exemplo, não dizemos table's foot, mas sim the foot of the table. As excessões são com relação a coisas únicas como Terra, Lua, Mundo. Ex.: The world's greatest country. Agora, a maior barreira para aprender inglês é que não respeitamos as regras fonéticas do Português. Existe por acaso a palavra leitch em Português? É assim que falamos leite
Curioso: Os americanos_ não usam essa regra para plural, portanto, acredito que o articulista tenha mandado "na trave".
Falar bem uma lÃngua não é decorar a gramática. A lÃngua serve para veicular informações, opiniões. O bom falante não é aquele que "estuda para passar", mas sim o que consegue expressar suas ideias por meio da lÃngua e fazer-se compreendido. São esses preconceitos linguÃsticos que marginalizam cada vez mais aqueles que não usam a "norma padrão".
Fazer bom uso da lÃngua não é decorar a gramática. A lÃngua tem como função principal a veiculação de ideias, de opiniões. O falante que domina a lÃngua não necessariamente "estudou para passar". Se a comunicação é estabelecida, o indivÃduo sabe usar a lÃngua. São esses tipos de preconceitos linguÃsticos que marginalizam cada vez mais aqueles que não usam a suposta "norma padrão".
A questão não é abrir mão do seu jeito de falar para adotar outro; isso seria admitir que há uma norma superior e uma inferior, o que não existe. LÃngua é identidade. As pessoas que não falam da maneira como a gramática exige têm relação de identidade com a linguagem que usam, pois esta reflete uma comunidade. Da mesma maneira, fui criada usando a norma "padrão" e com ela me identifico. Devemos respeitar as diferenças linguÃsticas, pois elas não são tão superficiais quanto as pessoas creem.
Isso, falta só vc combinar com o mercado de trabalho público e privado que exigem conhecimento da norma padrão na escolha dos candidatos. Engraçado, o autor de "preconceito linguÃstico", Marcos B., só fala e escreve pela norma culta os vários idiomas que domina. Por que ele não escreve e fala na lÃngua dos capiaus? Porque se o fizesse estaria ferrdo na vida. Quem for no seu papo "pogressista" vai saber o que é ser marginalizado.
Prepare-se, meu caro Ruy. O exército de Policarpos Quaresmas virá marchando exigindo sua cabeça. Um abraço.
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