Educação > Lecionar é só 4ª razão para escolha do curso de licenciatura na USP Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. incrédulo

    O Estado não se preocupa em melhorar o nível de educação por um simples motivo,as pessoas educadas não aceitam cabrestos ou qualquer esmola vinda por parte do governo e sim o criticam, o governo não quer formar cidadãos críticos e sim gado manso e tranquilo .Pão e circo = bolsa família,minha casa minha vida,bolsa escola + funk,futebol,carnaval e big brother !!!

    Responda
  2. Arami

    Em país desenvolvido, além do professor ganhar bem, é considerado e tem prestígio perante à sociedade. Aqui, quem ganha bem é delegado, promotor, juiz, carcereiro e até bandido, proporcionalmente ganha muito melhor que professor: cama, mesa,  banho e diversão, além de renda e outros benefícios. Quanto custa um preso no Brasil? Mais do que o salário de muitos professores. O humano sem controle tem desempenho péssimo, então é necessário a prova sobre os conteúdos ministrados. 

    Responda
  3. Alex Cunha

    Dados e opiniões são sempre distorcidos: 1-) Além da estabilidade e da aposentadoria deve-se considerar também a periculosidade (afinal professor é constantemente ameaçado dentro da sala de aula) e a jornada de 60 horas semanais, pois há muito trabalho fora da sala de aula. 2-) No estado de São Paulo a jornada de 40 horas são de 32 horas aulas. Cadê 1/3 da jornada fora da sala de aula. 3-) Reajuste de 42,45%. Entrou nessa conta uma gratificação que já recebiam. Nã

    Responda
  4. Maliv

    Concordo quase por completo com a opnião do Mauro Sales, mas, guardo uma decepção com o senador Cristovão Buarque, que sempre tive como exemplo de homem público, exemplo que se espera de um representante do povo. Há mais de dez anos, bem mais, acredito, enviei-lhe solicitação para que apresentasse proposta para que fosse adotado o ensino da ética desde a mais tenra idade para que no futuro tivéssemos, cidadãos com capacidades de discernir o certo do errado. Passei em branco! Isso é muito? /

    Responda
  5. Maliv

    O que esperar de uma nação que prioriza o grupamento policial em detrimento de formadores de cidadãos? Segundo o ponto de vista dos nossos governantes, prioridade é a de justificar pagamento ao aparato militares e paramilitares, para forjar pessoas na "base da violência" e não, pagar o merecido a quem tem a tarefa de forjar cidadãos, aguçando seus sensos críticos. Sabemos dos resultados. São anos e anos que estamos patinando para tornar-mos um país, efetivamente em desenvolvimento e...NADA!

    Responda
  6. medicocansado

    KKK Os professores até que demoraram. Os melhores médicos já saíram do SUS há muito tempo. Aqui em PE, na região metropolitana de Recife, muitos hospitais do SUS estão sem plantonista. O povo brasileiro merece isso mesmo. Sem professores e sem médicos.Vão se educar com neymar e tratarem a saúde na Arena Pernambuco!!!!

    Responda
  7. Doutor Smith

    O ambiente acadêmico das Universidades é o grande culpado por essa situação! A classe do Magistério nunca se deu ao respeito! Poucos exercem a profissão com dedicação e seriedade. Sempre foi comum o famoso "pacto de mediocridade": o Professor finge que ensina e o aluno finge que aprende! Hoje, colhemos os frutos de tamanha irresponsabilidade!

    Responda
    1. medicocansado

      Ninguém vai se dedicar a nada com salário de fome. Por isso o brasil é essa bagunça!!!

  8. kadrunko

    Conheço excelentes professores, que não têm formação acadêmica, mas gostam muito de ensinar. Há finalmente excelentes professores, que têm uma formação primorosa, mas detestam ensinar. Ensinar é uma atividade que necessariamente não exige uma grande formação, mas exige abnegação e uma grande disciplina para servir de norte para as futuras gerações. Hoje em dia, quem quer aprender de verdade, não precisa necessariamente ir à escola - afinal de contas - o EAD está demonstrando is

    Responda
    1. medicocansado

      E você ? Você gosta da sua profissão e a exerce de graça ?? Ou cobra pelo que faz ??

  9. kaka

    A hipocrisia maior é ver todos afirmarem que professor é imprescindível e que ele merece isto e aquilo. Pois desde 1987 estávamos denunciando o desmanche da escola pública brasileira, em especial no estado de São Paulo. A sociedade preocupada em não participar destes atos, reclamavam que não tinham com quem deixar seus filhos. Destruíram uma categoria pela falta de expectativas. Não há peças para reposição, empregados domésticos, o verdadeiro professor jamais aceitará SER. O fim está perto.

    Responda
  10. kaka

    Com o fim empregadas domésticas que hoje atinge a classe média brasileira, acharam que transforariam o professor no serviçal capaz de subistituí-las. Vão dar mais uma vez com os burros n'agua. A sociedade vai receber a fatura pelas escolhas equivocadas frente aos profissionais de educação. Tal como hoje um profissional da área de construção (pedreiro, e outros), os professores que forem achados, só trabalharão recebendo seu peso em ouro. Uma coisa é certa, duas gerações estão indo pro ralo.

    Responda
    1. medicocansado

      Perfeito seu comentário,Ricardo. Sou pediatra e tentam fazer isso conosco também.Qualquer urgência pediátrica é lotada de criança resfriada porque a mãe não quer fazer o básico : Hidratar, fazer antitérmico e observar a criança. É mais fácil despejar a criança nas urgências durante os 5 dias que duram o resfriado para as técnicas de enfermagem cuidarem. Quando eu dava plantão dava alta a todas. Era uma pitizada generalizada!!!

  11. boe

    É uma vergonha a desvalorização do professor aqui no Brasil. O professor deveria ser a profissão com melhor remuneração, pois é o educador que vai dizer como será o futuro desse nosso Brasil, contudo quem desvaloriza o professor não dá valor as crianças( sobretudo as das escolas públicas, que são a maioria), pois elas que serão o futuro país.

    Responda
  12. Damsceno

    Quando a PM descia o cassetete nos professores no centro de São Paulo parte da sociedade paulistana ria por dentro: "o governo está certo, nada de baderna" , "quem não quiser ser professor que procure outra profissão". Parece que agora está sendo apresentada a fatura à sociedade e ao governo. Ps.: Não sou, não fui e nem tenho um professor no meu circulo íntimo de amizades.

    Responda
  13. joca

    Educação é programa de governo. Afirmação muito acaciana, que infelizmente precisa ser dita quase aos gritos à vista das discussões periféricas sobre o tema. Ví outro dia parte de um documentário (já estava pela metade) sobre educação na China. Deu vontade de chorar! Lá, o tema é a prioridade nº 1 para o governo há cerca de dez anos. E, pode-se notar, já mudou totalmente o país. Eis porque votei em Cristovão Buarque no 1º turno em 2010. Votei não necessariamente no homem, mas em suas idéias.

    Responda
  14. Quem cala consente

    Não sou professora, mas acho que o Pedro Silva tem toda razão. Nenhum professor pode deixar sua família passar fome. Sem salário, ninguém trabalha! Todas as outras profissões dependem de bons professores!

    Responda
  15. Ana Paula Silveira

    E para quem leciona na rede pública em SC, tem de enfrentar vários desafios, como trabalhar em regime ACT, visto a falta de concursos para efetivação e quando tem as vagas são mínimas. Pra quem é ACT, tem de pagar pra fazer concurso todo ano, não recebe em período de férias, às vezes as vagas são pra curto período de tempo dado as licenças e afastamentos de professores efetivos, tendo de ficar o ano inteiro correndo atrás de aula. E sem contar que em muitas escolas os ACT´s são discriminados

    Responda
  16. Ana Paula Silveira

    Em SC, a UNIVALI está oferecendo cursos de licenciaturas em Matemática e História com bolsas (inclusive algumas integrais), entretanto, não conseguiram fechar as turmas. Em MTM havia 40 vagas, porém só preencheram 10. Uma recente chamada em jornal local salientou a preocupação com o futuro da educação no estado, visto a falta significativa de professores nestas disciplinas, como em Química, Sociologia, Física, Filosofia e Biologia.

    Responda
  17. não tenho

    E o ministério da educação tem a cara-de-pau de dizer que a carreira docente melhorou, principalmente com o piso nacional, hoje de R$ 1.451... É para rir ou para chorar? Empregada doméstica, babá, garçom estão ganhando mais... Estudar para quê?

    Responda
  18. Mario

    Ainda elevado o percentual dos que dizem que irão lecionar. A realidade é outra. Basta verificar a falta de professores nas escolas. Esta situação não se refere somente aos cursos na área de exatas. Os cursos de licenciatura não conseguem abrir novas turmas. E os motivos já são mais do que conhecidos.

    Responda
  19. Márcio Ferro

    O que todo mundo já sabe há uma década só agora preocupa os "especialistas". Salári o é o maior atrativo para QUALQUER carreira, não só o magistério. A falta de interesse nesta área não se deve só à baixa remuneração, mas também às péssimas condições de trabalho as quais os professores tem se submetido. Sugiro que também façam uma pesquisa entre os professores que atuam nas redes públicas sobre quantos pretendem se aposentar na carreira, haja vista o alto número de pedidos de d

    Responda
    1. não tenho

      Foi o mesmo que fiquei me perguntando durante a leitura da reportagem... Desisti do magistério há 12 anos atrás por causa do salário de fome, e só agora as autoridades estão percebendo que ninguém mais quer ser professor? Há décadas que a carreira vem sendo degradada, mas não é do interesse da nação ter educação de qualidade, que, ao meu ver, passa, em primeiro lugar, pela valorização do docente.

  20. Marcelo

    A média mínima na escala de 0 a 100 para ingressar em Medicina na USP normalmente fica em torno de 80. Para engenharia (Poli), em torno de 70. No caso das licenciaturas entretanto, é possível entrar na USP com uma média apenas 40, o que ilustra claramene o baixo nível dos alunos desses cursos. Nas universidades particulares então, que formam a maioria dos professores secundários, a situação é pior ainda.

    Responda
    1. Professor

      Caro Marcelo, É óbvio que a nota é menor pelo fato da procura também o ser. A razão disto é obviamente salario...

  21. Pensador

    O que mais me entristece, são os comentários de que salário não é o mais importante para a escolha da carreira. Como se ser professor fosse uma questão de sacerdócio. Gente, o professor geralmente tem famíla. Não há como uma pessoa capaz se dispor a ensinar numa escola pública por idealismo e ter que privar os próprios filhos de acesso a roupas, comiga, casa e até mesmo educação de qualidade... Enquanto os salários não melhorarem, vamos continuar caindo...

    Responda
    1. Gregório Silva

      Sério, esse Simon Schwartzman é um gênio, até começar a abrir a boca... sou professor de Matemática do magistério superior federal, dou aula em licenciaturas e é visível o desinteresse de grande parte dos alunos com o curso (muito diferente das turmas de engenharia, por exemplo). Como posso motivar meus alunos a se esforçarem a estudar em um curso difícil se quando formados vão encontrar uma profissão socialmente desvalorizada, com baixos salários e péssimas condições de trabalho?

  22. DostoGorki

    Salários vergonhosos, más condições de trabalho, desvalorização e o pior: insegurança. Ainda querem acreditar que graduandos de cursos de licenciatura vislumbrem um futuro glorioso na educação básica?! Ridículo.

    Responda
  23. Professor

    Continuando, Muitos alunos "espertos", entram nos cursos de licenciatura me Física, Química ou Matemática das universidades públicas (que não são tão concorridos), para depois poderem migrar para algum curso de Engenharia ou de Computação. Como eu disse no outro email, não há como culpá-los com o nível salarial dos professores da educação básica. Na minha cidade, professoras com anos de magistério (e competentes) estão fazendo concurso para secretária (individualmente vale a pena...)

    Responda
  24. Sidnei M

    Sou prof de Física. Os que querem ser prof.vão para escola particular. Escola publica virou bico. Os mais jovens não ficam 1 ano no Estado. (in)Segurança, indisciplina, ECA, bõnus da prevaricação, cultura do entretenimento (tudo tem de ser divertido e os "humoristas" somos nós), 2 aulas p/ semana para explicar o conteúdo, jornada extra em casa, diários manuscritos, alunos podem tudo (300 faltas, 4,1 de média, reprovar em 3 discipl. vale tudo pelo IDESP).Atenção:Não existe aprendizado sem esf

    Responda
    1. Professor

      De qualquer forma, quem sabe em algum momento a farsa da apresentação da situação das escolas públicas como "inclusiva" e melhor a cada ano seja descoberta e se inicie um movimento de valorização dos professores, que, a longo prazo poderá melhorar a situação do ensino. Espero também que o pensamento reinante de que é possível ensinar todos os conteúdos de sempre maneira lúdica seja superado, pelo menos no que se refere às ciências exatas(nelas se aprende com esforço e horas de estudo diário)

    2. João Batista Nascimento

      Desconheço haver professor de física no Brasil na escola básica. O que sei haver é de revsião de matemática e quando quer começar ensinar física o tempo de aula acabou.

    3. jobiane reis

      Sou professora da rede estadual e atribuo o desinteresse em seguir a carreira do magistério a vários fatores: o sucateamento da carreira, a falta de compromisso da sociedade em valorizar a educação, o desânimo dos professores quando entram em salas lotadas,mal estruturadas e hoje até correndo risco de morte, o governo que permace de olhos vendados com ações pela metade e não se importa com a qualidade de ensino de seus educandos, não conhece a realidade das suas escolas; listaria mil motivos!

    4. Sidnei M

      Pois é, Antônio, são os pedagogos de gabinete tendo idéias, para justificarem seus cargos, mas para outros colocarem em prática. Só que estes pedagogos nem sabem como é uma sala de aula de escola pública. Todos que tem cargo de confiança, dirigentes, supervisores,diretores e coordenadores deveriam ter uma sala de aula para "tomar conta", aí poderiam ter direito e autoridade para dar "idéias".Cargos de confiança, prof fora da sala para ser assessor nas DEs e SEE,outra causa do "problema". /p

    5. Professor

      Sidnei, Assino abaixo de tudo o que vc escreveu. A situação é catastrófica e os pedagogos que estão nas secretarias de educação (estados e municípios) são muito embotados por não verem a realidade ou estão realmente agindo de má fé... Tudo para reduzir os índices de evasão ou repetência sem se importar com a qualidade do aprendizado. Verdade absoluta: "não há aprendizado sem esforço", pelo menos na área de exatas ou engenharia...

  25. Professor

    Caros, Sempre fico triste com este assunto! Qualquer pessoa com QI não muito inferior à média sabe que ser professor de ensino básico na rede pública é uma carreira de grande sofrimento e frustração. A pedagoga disse que a universidade deveria incentivar aos formandos em licenciatura a dar aulas, mas isto é só conversa fiada! É como incentivar o boa a entrar no abatedouro... A solução do problema é óbvia: aumento salarial a partir de hoje para começarmos a resolver daqui a 4 anos...

    Responda
  26. Ricardo

    Continuando o comentário anterior... Uma outra realidade triste é que, nas próprias universidades, muitos docentes discriminam os cursos de licenciatura. Hoje, como coordenador de um curso de engenharia, percebo o seguinte: o professor que é bacharel tecnicamente é ótimo mas na sala de aula um desastre. Já o licenciado, como eu, sabe como ninguém ministrar aulas, mas tem deficiências em disciplinas importantes, como mecânica quântica. É mais do que urgente unificar as duas formações.

    Responda
  27. Sebastião Simionatto

    Fui professor secundarista há 30 anos mas desisti na hora certa, não recomendo esta profissão, baseado no que vi e vivi e no que sei hoje dela calcado em minhas relações com a pedagogia.

    Responda
  28. Ricardo

    Eu cursei licenciatura na USP. Dos 60 ingressantes apenas 5 se formaram em 4 anos.Já durante a graduação lecionei na rede estadual. Mal estava formado e já estava sendo disputado a tapas pelas escolas particulares. Hoje sou disputado pelas universidades particulares. O mesmo aconteceu com meus outros 4 colegas. Todos ganham pelo menos 20% a mais que o salário de um engenheiro iniciante. Moral da história: os poucos que se formam não vão para onde é mais necessário: a rede pública de ensino!!

    Responda
    1. Marcelo

      Antonio: as cotas significam apenas que, na prática, a nota de corte para ingresso na universidade será mais alta para os alunos não cotistas do que para os cotistas. Quanto mais alta exatamente, depende de uma série de fatores. Em muitos casos, a diferença pode ser pequena (em torno de 10 % por exemplo). Em qualquer caso, não acho que isso seja suficiente para desestimular as famílias ricas a matricular seus filhos em escolas particulares já que os pais consideram outros fatores também. /p

    2. Professor

      Com certeza Ricardo, Isto vale para a USP e para a maioria das universidades públicas da nação...Embora todos saibam que o professor teria uma função social mais importante na escola pública, não há como obrigar alguém a ter um salário de fome e ser obrigado a aprovar todos os alunos por determinação de superiores que geralmente são da área da educação (cuja realidade é muito distinta da áreas exatas e tecnológicas).Com a imposição das cotas, vamos ver por quanto tempo as particulares

  29. Spina

    Tenho um filho que desistiu de participar da segunda fase para física na USP, porque decidiu ser melhor ir para a área de informática. Indago sobre a decisão ele disse: "ser professor de física para quê? Passar fome? Com essa decisão, menos um professor em sala de aula.

    Responda
    1. Márcio Ferro

      Carga horária menor? - Trabalho DIARIAMENTE 12 à 14 horas (sem intervalor regulares para refeições). Salário não tão ruim? - Valor médio pago por aula: R$ 8,50 (inclusas as "gratificações); Valor médio de uma hora de serviço de encanador em SP: R$ 30,00; Valor médio de uma hora de trabalho para estagiário de engenharia em empresa de pequeno porte: R$ 15,00. Aposentadoria "especial"? - Valor do benefício "cai" em torno de 30% após - no mínimo - 25 anos de de

    2. Professor

      Flávio, O desrespeito também é problema, mas te garanto que o salário é pior... Não há como uma pessoa culta viver com salário miserável. Sem falar que o baixo salário já é uma humilhação...

    3. Flávio

      Posso estar enganado, mas o que afugente os profissionais da carreira do magistério é sobretudo o desprestígio da profissão, e em segundo lugar os salários. Os salários são ruins, mas não são tão ruins quanto se pensa, considerando que possuem uma carga horária menor, aposentadoria especial, e férias de 3 meses por ano, ou mais. Outro fator de desestímulo, muito ligado ao primeiro, é a selvageria dos alunos e o desinteresse em aprender.

  30. Rosy

    Hoje em dia está muito difícil lecionar, os alunos vao para a escola desmotivados, com sérios problemas familiares...sem falar que o mundo tecnológico, está muito mais atraente que uma sala de aula...

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.