Luiz Felipe Pondé > Uma vida para doentes mentais Voltar

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  1. AA

    Os africanos não tem boas roupas, sapatos, comida e tudo o mais, ficamos tristes por eles não terem isso.

    Da mesma forma, ficamos enojados com o fato de existirem shoppings e pessoas q podem comprar o q necessitam!

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    1. AA

      Eu nunca vi alguém da minha faixa econômica comprar duas camisas se precisava apenas de uma.

      Não é verdade q as pessoas vão no shopping para consumir, vão tb para se divertir, ir ao cinema, paquerar, etc.

      Parece q isso é uma coisa horrorosa!

      Afinal, seria melhor não ter o q consumir e ser mer miserável?

  2. CECÃLIA EMILIANA DE LÉLIS ADÃO

    Eu concordo com muito pouca coisa do que você diz. Minha primeira reação foi ficar indignada mas, refletindo melhor, achei ótimo ter lido esse texto. Ele me obriga a melhorar meus argumentos. Obrigada.

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  3. carolina da silva pereira

    Demais!

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  4. Sil

    O desafio hoje é pensar! O homem não realiza nada de útil, pensando apenas no mal. O mal é a bitola que impomos à nossa consciência. O mal é pensarmos que somos diferentes dos demais e que estamos acima da mediocridade. O gado sempre segue um líder, mesmo que seja para o abatedouro. Somos gado e ponto final! Quem se destaca está no topo da cadeia alimentar!

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  5. Antonio Catigeró Oliveira

    Bom artigo. G. S., sociólogo alemão, dizia que "o Dinheiro tem a capacidade de igualar os indivíduos"; e isso, no meu entender, é um fator de mal-estar para aqueles que já desfrutavam desse "infortúnio", e hoje têm que conviver com uma multidão de indivíduos "iguais"...

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  6. robertopacinoo

    Legal mesmo o trecho de "ouro de tolo". Pondé sobre utopias, mais parece o filósofo suicida descrito há mais de 20 anos pelo Legião. F. Pessoa disse com razão: "o Homem é do tamanho dos seus sonhos." Então qual o tamanho do "filósofo" que aspira a exatidão de saber que só o que existe é o que os olhos podem dizer? Não estaria a realidade mais próxima do pirronismo, que do viciado niilismo...

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  7. Márcio

    É... O mundo sem utopia e com mais dignidade, já é, em si mesmo, uma utopia. As eleições não me deixam mentir. Mas não só do consumismo poderíamos falar: todo esse papinho furado de politicamente correto; sustentabilidade; governar para pobres... Tudo isso traz uma consciência (para alguns, claro) de que estamos cada vez mais atolados e perdidos. Gostei do texto, da citação de Raul, mas, principalmente, por ver que não penso sozinho. Isso de certa forma, é reconfortante!

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  8. Chega de Farsa

    Finalmente uma mente lúcida em meio a tantas bobagens panfletárias.

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  9. pedro volpe

    meu idolo.

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  10. Bonifacio Bembo

    Pondé é o Hobsbawn da direita tupiniquim... Grande teórico!

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  11. Sr Antipetralha

    Para mim, a "A História do Comunismo Contada aos Doentes Mentais" foi o tal Capital, de Marx.

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  12. Kurt

    Marx nunca foi contra o capitalismo!

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  13. robertopacinoo

    Exceto pelas generalizações que Pondé sempre exerce como um maniqueísta de primeira, concordo com todo o resto. Só um porém: o autor, como um neoliberalista explorador convicto, gosta de apoiar a ideia de que se os grandes conglomerados forem impedidos de realizar seus cartéis, para desfrutarmos de um livre mercado de verdade, o povo não terá mais liberdade. Esse é o perigo de se ler um manipulador. De resto parabéns, manipulador!

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  14. Marcone

    Excelente artigo! Sempre tenho a impressão de que a esquerda acredita ser possuidora de uma ideia genial, uma visão inédita das coisas que ninguém parece enxergar com facilidade. Mas enquanto a esquerda vem com o milho, a direita está com o fubá há muito tempo, ciente de todas nossas limitações, individuais e sociais.

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  15. bode

    Parabéns, Pondé! conseguiu chegar ao cerne de uma espinhosa questão filosófico/econômica: somos tão gado passivo deste lado da cerca quanto os do 'outro' lado do pasto. A diferença é que sabemos disto (será que sabemos mesmo?) e aprendemos a gostar (gostamos mesmo?)... analisessint eticasdarealidade.blogspot.com

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  16. Renan Veronezzi

    Pondé, não há uma contradição por resolver na resolução que você deu à este artigo? Como você fugiria de seu próprio desfecho neste texto, citando Seats, se uma das coisas que o motivou à escrever este texto foi justamente seu pensamento convicto quanto às nossas debilidades mentais frutos de nossas utopias e sua visão de um mundo adaptado às suas intenções onde todos somos breves espasmos de futilidade? Milo dos Oblongs não tem utopias e não é fútil mas mesmo assim não conseguiu mudar ningu

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  17. ap

    Pondé, estou pasmado. Você fez um artigaço em "Uma vida para doentes mentais". Sério mesmo. Parabéns. Só você, para escrever assim. Vale a pena ler tudo o que você escreve, pela mera possibilidade de encontrar, nem que seja raramente (me perdoe a franqueza) uma página inédita e tão verdadeira como essa.

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