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• 'Resident Evil' não mete medo em mais ninguém

1. DJ

   8.out.2012 às 14h53

   Não sigo essa logica de que todo jogo deve ser eclético e dinâmico,tem uma variedade de jogos exclusivamente pra isso,pra atender os diversos gostos,quer shooter da Capcom?Joga Lost Planet, mas não fica querendo agradar homem,mulher,criança,homosexua is,minorias sociais,entre outros,isso só acaba mais com os jogos.Faça um que agrade um certo publico e pronto, jogos de tiro foram feitos principalmente para homens,mas tem inúmeras mulheres que jogam,n precisa colocar arma rosa pra agradar. /p

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2. Manoel Jorge

   8.out.2012 às 14h30

   Neste final de semana, eu já fechei a campanha do Leon, e estou no meio da campanha do Chris. Ao contrário dos vários reviews negativos (inclusive este da Folha), achei o jogo muito bom! Jogo a série Resident Evil desde o primeiro (era uma tensão só a cada zumbi que aparecia), mas não achei ruim a mudança de gênero da série, ocorrida desde o RE4. Simplesmente, quando quero jogar um survival horror, jogo novamente os primeiros RE ou os primeiros jogos das séries Silent Hill e Fatal Frame.

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3. jonny-ps

   8.out.2012 às 9h08

   O mundo evolui, se vc cronista não o fez deveria fazê-lo. A mecânica imposta pela indústria do jogo obriga aos jogos serem mais dinâmicos, além do mais jogos de terror não são comerciais. Silent Hill, por exemplo, virou um jogo falido que pouco vende mas que agrada aos fãs de terror. A Capcom resolveu que é quer ganhar muito dinheiro com jogos e assim RE6 mais próximo de CoD do que m dos seus jogos anteriores, mas mesmo assim o título é excelente, longo como deveria ser, eclético e dinâmico.&nbs

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