Ruy Castro > Zero voto Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Evans

    Crônica do Ruy que parece leve, até fláneur, abordando a emoção, a taquicardia e a adrenalina da urna de papel, guarda no entanto uma questão atual e crucial.Teorias da conspiração da Microsoft â parte, tivessem as eleições americanas que elegeram o Bush sido eletrônicas como no Brasil, o tapetão da Flórida, a trágica invasão do Iraque e a transformação do superavit herdado do Clinton no maior déficit da História, que afeta até a vida do pedreiro meia-colher no barraco em Diadema não teriam

    Responda
  2. Evans

    Acho curioso que leitores como o Sr. Édson, do alto da sua modernidade, percam tempo para ler velhos como o Ruy Castro. Lembra-me da anedota do touro jovem contra o touro velho no domínio sobre as novilhas do rebanho, que, na sua demonstração de vigor e pujança, terminou castrado ao saltar o arame farpado. Aliás, acho curioso até que leitores como esse leiam qualquer coisa. Muito menos poesia. Vai pixar parede pivete.

    Responda
  3. J goulart

    Se urna eletrônica fosse confiável os E U A teriam.Afinal onde fica a microsoft e o Bill gates? Só acreditarei em urna eletrônica no Brasil se emitir recibo do voto para que tenha aferição manual em caso de necessidade.

    Responda
  4. edson aparecido

    Que papo de velho, quanto saudosismo. Não me surpreenderei se o autor num próximo artigo enaltecer os tempos em que as mulheres não votavam...

    Responda
  5. Sergio Mengo

    zero voto deveria ser proibido de se candidatar de novo, fala sério, o cara entrou pra tirar com nossa cara. Se o cara tem zero voto ele é tão ruim que nem ele quis queimar seu voto votando em si mesmo

    Responda
    1. Sergio GRU

      acredito que zero votos seja devido a ficha limpa, onde os votos sao considerados nulos. só pode ser isso

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.