Hélio Schwartsman > Domesticando o acaso Voltar
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Matou a pau, Hélio.
Rapaz isso é que eu chamo de pontificar no abstrato parabéns, otimo texto.
O texto é inteligente, ponderado e como espelho do assunto que aborda é também complexo.Veja o caso da água. Seus elementos formadores são oxigênio e hidrogênio, dois gases altamente inflamáveis.Porque a ággua apaga o fogo? Assim, quem quiser estudar a água deverá fazê-lo, estudando uma molécula de água e NÃO seus elementos formadores. Aqui entramos no estudo da dialética. Esta possui leis naturais. Isto me conforta porque, por esta leis o capitalismo explorador e opressor vai
A introdução ao assunto (à questão proposta) ficou boa, mesmo sem novidades... Vamos aguardar o desenvolvimento e alguma proposição ou mesmo suposição!!!
Capturar "cientÃficamente" (com precisão nomotética, quero dizer) a manifestação do fenômeno da "emergência" no âmbito social é, a meu ver, impossÃvel - mas é a teimosia contra esta impossibilidade que torna as engenharias sociais tão atraentes para os sociólogos e economistas à esquerda.
... por exemplo, ajudando na concentração dos negócios em determinados pontos, já que tanto faz onde o empregado more, vai gastar o mesmo no transporte. Resultado: pessoas gastando MESES do ano dentro de ônibus... A economia concentrada, ao invés de naturalmente se espalhar, desconcentrando e melhorando o trânsito para todos... Entre outras CENTENAS de distorções que a tarifa "social" (ai, ai, ai, ai, ai, ai...) traz de resultados pernósticos para a vida justamente de quem pretende beneficia
Bem se vê que o seu forte é Filosofia, e não Economia. As passagens deveriam ser proporcionais à distância percorrida, aliás, como eram até que surgiu a nefasta tarifa "social" (sempre que este nome é usado, já se sabe: alguém vai pagar por alguém que não paga, é o almoço grátis). Num primeiro momento, pode parecer um benefÃcio aos que moram longe (ricos ou pobres), mas é um tiro no pé no médio/longo prazo: a tarifa "social" (ai, ai) premia a ineficiência na alocação de recursos...
Gosto muito dos textos do Helio, quando ele não faz propaganda polÃtico partidária (sobretudo seguindo a linha editorial da f@lh@ - tukanalha) ou quando não escreve as abobrinhas ateÃstas...
Muito interessante o texto. Não foi de encomenda do Datafolha, foi?
Resumindo...Quando o eleitor, que a principio procurava algo novo, percebeu o larápio que era o o postulante, migrou para o tradicional. No fundo foi isso que o letrado amigo quis dizer ...Entenderam ? !
A vitória de Haddad já era apontada por mim baseada na Matemática Aplicada aos Processos Eleitorais. Não tem um instante nem uma estatÃstica nem na disposição dos nÃveis de tendência de voto meos ainda na mobilidade com o tempo que não esteja fora das previsões da Matemática Aplicada aos Processos Eleitorais. Inclusive os paradoxos por ela verificados e aceitos. É Haddad com Lula mandando na Prefeitura assim como manda e desmanda no Planalto. Como é triste na vida ser um retoque na foto do
Simplesmente genial. A sua coluna de hoje se superou. Penso que os cientistas sociais deveriam entao prestar mais atencao as conexoes misteriosas entre o micro e o macro. A teoria dos conjuntos de Cantor pode sim ser suplementada pela teoria dos conjuntos difusos. O que acha?
Bom texto. O todo não é a soma do tudo.
Prezado Hélio, faço minhas suas palavras, da mesma forma as mitocôndrias no interior das células ao processar o fornecimento de energia de cada eleitor-religioso-usuário do sistema de ônibus da capital, permite uma interação entre o epitélio sensorial e o lúdico com uma catarse embrionária, no plano da gestalt.Como aliás já previra Bernard Orlowsky em seu imortal "A Psycho Rudimentar do Eleitor Desinformado". Ou o cÃrculo socratiano com sua abordagens epistemiológicas sobre piadas de papagai
Entendi quase tudo!!! Escapou-me apenas o que o cÃrculo socratiano tem a ver com as calças!
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