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Claudio
Espero que este não seja como a maioria dos filmes feitos no Brasil: Glamourização de Favela, corrupção, mulher pelada e acessível, muito mato (como se vivessemos em casas cercadas de florestas), o herói sempre bandido (O homem que copiava, por exemplo); se mostra alguma repartição pública, os móveis parecem que são de um escritório da antiga Alemanha Oriental, do início dos anos 70 (ou num cenário de algum livro de Franz Káfka, tudo velho e deprimente).
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