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  1. ironman

    Os jornalistas a maioria entende muito pouco de futebol e se acham a última bolacha do pacote, deveriam se espelhar em Tostão, um exemplo do que é ser independente e sabedor do que está falando. A maioria de suas intervenções, são verdadeiras aulas de jornalismo esportivo e sempre no sentido de melhorar ainda mais nosso futebol, por tudo isso e muchas otras cositas mas, Parabéns Tostão.

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  2. campos

    É por aí Tostão.O futebol brasileiro se tornou " um Grande Negócio".Difícil mudar.

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  3. Andi

    Da gosto de ler e partilhar da opiniao de um cara desse. Parabens Tostão sempre escrenvido bem, com imparcialidade e falando o que pensa !

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  4. Quase careca

    Que vergonha. A que ponto chegou o futebol brasileiro. Temos que jogar contra os Iraques da vida só pra se tentar levantar a moral da seleção e ao mesmo tempo ressuscitar alguns jogadores. Assim nao se resolve nada......

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  5. Carlão

    São pessoas assim como Tostão, sempre usando da honestidade, realidade, imparcialidade em seus comentários que a maioria dos repórteres/comentaristas esportivos deveriam se espelhar, Parabéns Tostão pelos seus conhecimentos adquiridos ao longo de sua carreira como jogador e que agora mostra em pequenos comentários como este, a realidade do nosso futebol.

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  6. mario chaves

    Por que a CBF não aproveita para seguir a palavra e as idéias do Tostão? Melhoraria quanto à sua finalidade. Obteria mais respeito dos brasileiros e, ainda, não pagaria um mísero tostão.

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  7. Atibaia

    Tostão, como sempre, excelente texto. Precisa escrever mais vezes.

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  8. Maurilio

    Assino embaixo.

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  9. Atibaia

    Tostão, como sempre, excelente texto.

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  10. Leonardo Gusmão

    Futebol, hoje, é negócio e os times são empresas.

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    1. Pedro Moreiro

      Não existe um clube no Brasil que seja efetivamente uma empresa. Se assim fosse, os clubes teriam acionistas e teriam que prestar constas a tais acionistas. Os clubes são verdadeiros balcões de "negócios excusos", onde o interesse do particular (dirigente) prevalece sobre o interesse do clube. Se o clubes fossem empresas, teríamos uma liga como a NFL ou a NBA, e estamos anos-luz longe desta realidade. Sugiro que o UOL faça uma reportagem comparando as diferença entre a CBF e as ligas

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