Colunistas - Tony Goes > O estranho epílogo de "Avenida Brasil" Voltar
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Mais coerente seria começar a humanização da Carminha e a vilanização do Santiago lá pela terça parte final da novela. Toda a trama do assassinato da mãe, do suposto abuso da Carminha e da prisão da Lucinda deveria ter sido mostrada aos poucos. Haveria mais tempo para o telespectador assimilar as mudanças. O amor de última hora de Tufão e Monaliza, ninguém engoliu. Outras tramas ficaram bem chatas como a Suelen e seus maridos. Já o núcleo do Cadinho melhorou depois da pobreza.
Acredito que essa seja uma das melhores crÃticas de eu já li de "Avenida Brasil" até agora. Mas não podia deixar de ser diferente, uma vez que os textos do Tony Goes são sempre brilhantes.A novela foi boa, com certeza entrará para o panteão de novelas inesquecÃveis como bem aponta o texto, mas algumas falhas - sendo a principal delas a falta de tecnologia, sendo que o autor se declarou 'um analfabeto digital' - além do núcleo Caidinho foram escorregadas, mas no geral, a obra foi boa.
obra prima que já começa num plágio de uma série americana, Revenge, sei não...
Não vejo plágio. Revange é sutil, intelectual e com licenças poéticas que não ofendem a inteligência do espectador.Revenge vc tem que entender.Avenida Brasil vc só precisa sentir.
Sou um dos poucos que não assistiu à novela, mas confesso que não resisti à tentação e tentei ver os últimos capÃtulos. Tentei, mas não aguentei tamanha 'canastrice'. O que eram aquelas caretas e gritarias? Até bons atores como Marcos Caruso e Vera Holtz pareceram contaminados pelo exagero! Triste, mas a tevê brasileira está na contra-mão da tevê mundial.
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