Ciência > Novo mapa global da ciência na revista "Nature" destaca o Brasil Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Wagner José Fafá Borges

    Todas sabemos da importância da publicação de textos científicos e também da produção científica dos paises. Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: "QUANTOS EMPREGOS DIRETOS" são gerados a partir de uma publicação científica geralmente patrocinada por verbas do CNPQ e que não geram nada de produtivo para a nação. Não sei se foi feito ainda, mas seria interessante traçar um mapa comparativo entre os paises que são "líderes" nas pesquisas e a crise econômica mundial. O r

    Responda
  2. ofox

    Como pode ser facilmente verificado analisando a história e os CVs de colegas muito produtivos, quantidade nunca levou a qualidade. Nosso colegas de 500-1000 artigos nunca leem os artigos que levam seus nomes, e estes continuam no mesmo nivel de qualidae. Este nao é o caminho, e nem conseguimos nos equiparar com a China, que trabalha mais com quantidade. O maior pegador das micaretas nao deve casar com a mulher mais valorizada disponível.

    Responda
    1. Paulo Schaefer

      Fox, Seu comentário foi tão profundo que me fugiu à compreensão...

  3. jotaefe

    Já somos também respeitados pelo número de publicações de pesquisas.Tudo isso só com dez anos de governo do PeTe!Hoje,mais um fato de origem internacional - o de ontem,foi Espanha e Portugal solicitando oportunidades de emprego em nossa estável economia - que comprova a excelência de nossa educação superior.Enquanto isso, esses incompetentes de plantão continuam no eterno reclamar contra a própria sorte. Oportunidades e educação de qualidade para todos,seja ela, fundamental,básica ou superio

    Responda
    1. Strambósio

      Sr. Jose Neto, você é outro crente da mídia. Acha mesmo que a verdade está nesse 'paperback' ? Cara, vá estudar profundamente e adquirir a universalidade para sair dessa sua condição lastimável a fim de poder enxergar, nem que seja turvamente, a dura realidade desse país de miseráveis.

    2. Paulo Schaefer

      José Neto....Em que mundo você vive? Criticar a situação não é reclamar contra a própria sorte. Este seu pensamento ufanista não condiz com a realidade. Em algumas áreas nós experimentamos desenvolvimento compatível com os melhores do mundo: agronomia e medicina. Em outras, notadamente nas da área tecnológica, estamos muito defasados em relação aos centro desenvolvidos. Pressão migratória tem haver com condição econômica e não com excelência da educação superior.

  4. Strambósio

    NATURE não é aquela revista envolvida no CLIMAGATE???

    Responda
  5. Strambósio

    Nature, a revista 'científica' dogmática e arbitrária que está caindo pelas tabelas elogiando o Brasil? Coisa boa não deve ser.

    Responda
    1. Strambósio

      O mundo é maior do que você imagina amigo. Recomendo você a sair um pouco da frente de sua tv. Evolucionismo já é religião, vai lá comprar sua revistinha NATURE pra contribuir com a OBRA.

    2. descrente

      Desde quando criacionistas conhecem as publicações a fundo?

  6. flavr

    Universidade federal entre as 100 melhores do mundo? Haha essa é boa. Ainda mais com as cotas e as greves de professores. Sópode ser uma piada isso. Se o Brasil tiver algum centro de excelênciapode ter certeza que este deverá ser baseado na meritocracia e narecompensa justa aos professores, pesquisadores e alunos. Não existecaminho mágico.

    Responda
  7. flavr

    Universidade federal entre as 100 melhores do mundo? Haha essa é boa. Ainda mais com as cotas e as greves de professores. Só pode ser uma piada isso. Se o Brasil tiver algum centro de excelência pode ter certeza que este deverá ser baseado na meritocracia e na recompensa justa aos professores, pesquisadores e alunos. Não existe caminho mágico.

    Responda
  8. Marcos

    Há imprecisões importantes nessa matéria. Primeiramente, os 35 mil artigos citados não representam a totalidade da produção científica nacional no ano em questão, mas apenas os artigos indexados pelo ISI. Esse montante representa apenas 20% de toda a produção nacional. Os 80% restantes são indexados em outras bases internacionais.Em segundo lugar, não estamos na posição 35 em impacto/relevância, e sim em 22o. lugar, quatro posições atrás da China. Fonte: SJR (SCImago Journal & Country Rank).

    Responda
    1. ofox

      Excelente comentário, divulgue isto. Ficam tentando jogar os rankings mais para cima manipulando os dados, assim como aqui se faz com as pesquisas cientificas para serem publicadas tantas vezes.

  9. luis carlos jacyzin

    Não somos diferentes dos demais. Entendo que se houvessem menos lobbies e uma melhor valorização das tecnologias, certamente haveria o domínio do mercado ainda muito primitivo para as reais necessidades da sociedade. Um exemplo mais simples são as energias primitivas que colocam em risco toda a sociedade.

    Responda
    1. Strambósio

      A NATURE está com o filme queimado lá fora e agora vem distribuir elogios e benesses a países babões como o Brasil. Acorda gente!

  10. joaojoao

    "...sistema mais rigoroso na seleção de alunos..." Com o sistema de cotas nas universidades ???

    Responda
    1. Ale

      ELITISTA!!

    2. Paulo Schaefer

      É isso Gustavo Cota agora virou desculpa para o mau desempenho da Universidade ou para a produção científica. Eu concordo com sistema de cotas se tiver prazo para terminar. O prazo necessário para melhora do ensino público e para a próxima geração de "cotistas" poder realimentar o sistema sem a necessidade da cota. No sistema sem cota, muitos talentos se perdem por não frequentar um cursinho de primeira linha. Entre os não cotistas, conta mais a possibilidade do bom preparo. Treinamen

    3. plug

      você tirou só um pedaço da frase (o que te interessava). O negócio é que alguns professores dão oportunidade aos "queridinhos" que nem sempre tem competência para serem pesquisadores, enquanto um talento pode estar sendo desprezado. Isto não tem absolutamente nada haver com cotas. Aliás, cotas não influenciarão nunca no ingresso de um bom aluno, pois mesmo que reste apenas 1% de chance, o bom aluno ali estará.

    4. descrente

      As cotas irão rebaixar ainda mais a produção científica nacional. No final vai acontecer um fenômeno no Brasil que inverterá a qualidade educacional entre instituições pública e particulares, a exemplo dos EUA, pública será sinônimo de baixa qualidade por causa do afrouxamento do perfil para admissão de alunos em função das cotas.O negro não chega por culpa da educação básica pública deficiente, não por que é negro.

    5. Paulo Schaefer

      João, Não acho que o sistema de cotas prejudique a produção científica. Os cotistas também tem de se sobressair entre os concorrentes cotistas. Só os melhores entram. Para mim o que mais prejudica é o processo de seleção de nossos pesquisadores que não leva em conta a real capacidade de pesquisa dos selecionados. Para pesquisa tem de haver aptidão e muitas vezes me parece não ser o que acontece.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.