Ciência > Novo mapa global da ciência na revista "Nature" destaca o Brasil Voltar
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Todas sabemos da importância da publicação de textos cientÃficos e também da produção cientÃfica dos paises. Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: "QUANTOS EMPREGOS DIRETOS" são gerados a partir de uma publicação cientÃfica geralmente patrocinada por verbas do CNPQ e que não geram nada de produtivo para a nação. Não sei se foi feito ainda, mas seria interessante traçar um mapa comparativo entre os paises que são "lÃderes" nas pesquisas e a crise econômica mundial. O r
Como pode ser facilmente verificado analisando a história e os CVs de colegas muito produtivos, quantidade nunca levou a qualidade. Nosso colegas de 500-1000 artigos nunca leem os artigos que levam seus nomes, e estes continuam no mesmo nivel de qualidae. Este nao é o caminho, e nem conseguimos nos equiparar com a China, que trabalha mais com quantidade. O maior pegador das micaretas nao deve casar com a mulher mais valorizada disponÃvel.
Fox, Seu comentário foi tão profundo que me fugiu à compreensão...
Já somos também respeitados pelo número de publicações de pesquisas.Tudo isso só com dez anos de governo do PeTe!Hoje,mais um fato de origem internacional - o de ontem,foi Espanha e Portugal solicitando oportunidades de emprego em nossa estável economia - que comprova a excelência de nossa educação superior.Enquanto isso, esses incompetentes de plantão continuam no eterno reclamar contra a própria sorte. Oportunidades e educação de qualidade para todos,seja ela, fundamental,básica ou superio
Sr. Jose Neto, você é outro crente da mÃdia. Acha mesmo que a verdade está nesse 'paperback' ? Cara, vá estudar profundamente e adquirir a universalidade para sair dessa sua condição lastimável a fim de poder enxergar, nem que seja turvamente, a dura realidade desse paÃs de miseráveis.
José Neto....Em que mundo você vive? Criticar a situação não é reclamar contra a própria sorte. Este seu pensamento ufanista não condiz com a realidade. Em algumas áreas nós experimentamos desenvolvimento compatÃvel com os melhores do mundo: agronomia e medicina. Em outras, notadamente nas da área tecnológica, estamos muito defasados em relação aos centro desenvolvidos. Pressão migratória tem haver com condição econômica e não com excelência da educação superior.
NATURE não é aquela revista envolvida no CLIMAGATE???
Nature, a revista 'cientÃfica' dogmática e arbitrária que está caindo pelas tabelas elogiando o Brasil? Coisa boa não deve ser.
O mundo é maior do que você imagina amigo. Recomendo você a sair um pouco da frente de sua tv. Evolucionismo já é religião, vai lá comprar sua revistinha NATURE pra contribuir com a OBRA.
Desde quando criacionistas conhecem as publicações a fundo?
Universidade federal entre as 100 melhores do mundo? Haha essa é boa. Ainda mais com as cotas e as greves de professores. Sópode ser uma piada isso. Se o Brasil tiver algum centro de excelênciapode ter certeza que este deverá ser baseado na meritocracia e narecompensa justa aos professores, pesquisadores e alunos. Não existecaminho mágico.
Universidade federal entre as 100 melhores do mundo? Haha essa é boa. Ainda mais com as cotas e as greves de professores. Só pode ser uma piada isso. Se o Brasil tiver algum centro de excelência pode ter certeza que este deverá ser baseado na meritocracia e na recompensa justa aos professores, pesquisadores e alunos. Não existe caminho mágico.
Há imprecisões importantes nessa matéria. Primeiramente, os 35 mil artigos citados não representam a totalidade da produção cientÃfica nacional no ano em questão, mas apenas os artigos indexados pelo ISI. Esse montante representa apenas 20% de toda a produção nacional. Os 80% restantes são indexados em outras bases internacionais.Em segundo lugar, não estamos na posição 35 em impacto/relevância, e sim em 22o. lugar, quatro posições atrás da China. Fonte: SJR (SCImago Journal & Country Rank).
Excelente comentário, divulgue isto. Ficam tentando jogar os rankings mais para cima manipulando os dados, assim como aqui se faz com as pesquisas cientificas para serem publicadas tantas vezes.
Não somos diferentes dos demais. Entendo que se houvessem menos lobbies e uma melhor valorização das tecnologias, certamente haveria o domÃnio do mercado ainda muito primitivo para as reais necessidades da sociedade. Um exemplo mais simples são as energias primitivas que colocam em risco toda a sociedade.
A NATURE está com o filme queimado lá fora e agora vem distribuir elogios e benesses a paÃses babões como o Brasil. Acorda gente!
"...sistema mais rigoroso na seleção de alunos..." Com o sistema de cotas nas universidades ???
ELITISTA!!
É isso Gustavo Cota agora virou desculpa para o mau desempenho da Universidade ou para a produção cientÃfica. Eu concordo com sistema de cotas se tiver prazo para terminar. O prazo necessário para melhora do ensino público e para a próxima geração de "cotistas" poder realimentar o sistema sem a necessidade da cota. No sistema sem cota, muitos talentos se perdem por não frequentar um cursinho de primeira linha. Entre os não cotistas, conta mais a possibilidade do bom preparo. Treinamen
você tirou só um pedaço da frase (o que te interessava). O negócio é que alguns professores dão oportunidade aos "queridinhos" que nem sempre tem competência para serem pesquisadores, enquanto um talento pode estar sendo desprezado. Isto não tem absolutamente nada haver com cotas. Aliás, cotas não influenciarão nunca no ingresso de um bom aluno, pois mesmo que reste apenas 1% de chance, o bom aluno ali estará.
As cotas irão rebaixar ainda mais a produção cientÃfica nacional. No final vai acontecer um fenômeno no Brasil que inverterá a qualidade educacional entre instituições pública e particulares, a exemplo dos EUA, pública será sinônimo de baixa qualidade por causa do afrouxamento do perfil para admissão de alunos em função das cotas.O negro não chega por culpa da educação básica pública deficiente, não por que é negro.
João, Não acho que o sistema de cotas prejudique a produção cientÃfica. Os cotistas também tem de se sobressair entre os concorrentes cotistas. Só os melhores entram. Para mim o que mais prejudica é o processo de seleção de nossos pesquisadores que não leva em conta a real capacidade de pesquisa dos selecionados. Para pesquisa tem de haver aptidão e muitas vezes me parece não ser o que acontece.
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