Educação > Brasil cai e fica com nível 'muito baixo' em proficiência em inglês Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Fabismello

    O brasileiro médio mal tem proficiência em português, quanto mais em outra língua...

    Responda
  2. robertopacinoo

    O Brasil é o país que tem o maior número de escolas de inglês no mundo. Pelo visto, é lucrativo não ensinar.

    Responda
    1. Morpheus

      De fato, se for BEM ensinado, qualquer pessoa com inteligência média pode aprender a falar bem o Inglês (aliás, quase qualquer idioma) usado no dia-a-dia em 6 meses, tendo 3 aulas de 1 hora por semana. Esses cursos que duram anos, redes de franquia, são exploração comercial pura, estão mais para clubinhos para adolescentes do que escolas que levem o ensino a sério. Falo por experiência, sou professor de idiomas há mais de 25 anos. Se você estiver estudando e achar o Ingl

  3. Luiz Fernando

    Mais uns 20 anos de PT no poder e estaremos no nível da  Somália.

    Responda
  4. soares

    Mais uma conquista (negativa) do governo do P.T. e do ex-ministro da educação, candidato a prefeito em São Paulo!

    Responda
  5. emerson de faria

    E são esses mesmos analfabetos funcionais (para não dizer absolutos) que torcem o nariz e fazem cara feia para filmes, séries e desenhos animados dublados, como se entendessem alguma coisa. Estão comendo mortadela, arrotando peru e se achando o máximo. Pelo menos dublado em português eu entendo.

    Responda
  6. reynante

    Não falo nada, pois odeio essa língua, mas meus filhos só pelo que aprenderam na escola e em seus livros já conversam relativamente bem (para o bem deles), pois sempre seremos capachos de norte americanos mesmo, brasileiro ama babar ovo dessa gente. Graças a Deus que não preciso do inglês para nada, caso contrário estava lascado, simplesmente odeio...

    Responda
    1. Morpheus

      Olá Reynante! Colega admiro muito suas opiniões, e por isso não queria que você encarasse o Inglês assim. Sou professor de idiomas, e posso afirmar-lhe que o Inglês é um idioma muito simpático até, que não é difícil, e que vale a pena aprende-lo. Não o associando à política americana (que eu também em geral desaprovo) mas pensando nele apenas como uma ferramenta para ampliar seus horizontes, tenho certeza que você iria gostar. It´s not so difficult. = (Não é tão difícil):)

  7. Chico

    Falta interesse por parte do aluno!! Hoje, o inglês que é ensinado nas escolas te dá uma NOÇÃO BÃSICA, mas o suficiente para facilitar seus estudos no futuro. Mas falta interesse e dedicação! As pessoas ficam horas baixando FUNK na internet, mas estudar que é bom NADA!

    Responda
  8. Dewey

    Quase todos os profissionais querem aprender inglês, mas poucos estão dispostos a se dedicar ao assunto. Chegam nos cursos dizendo que sabem bastante e só querem praticar. A verdade é que essa avaliação é incorreta o que indica que apesar da quantidade de cursos existentes e dos preços que cobram, os resultados são pífios. O MEC deveria fazer uma auditoria nesse ramo de negócio.

    Responda
    1. reynante

      Fábrica de R$ que nunca vai acabar, pois estão pedindo inglês para operador de empilhadeira, vá a *erda...

  9. Renato

    Ué, mas o F-H-C fala tão bem. Seus discursos em ingles nem os próprios ingleses acreditam!

    Responda
  10. Ana Vaz

    Dica aos estudantes: somente o profissional formado em Letras está apto a ensinar completamente o idioma. Intercâmbio ou férias na Disney não formam um bom profissional.Pergunte à sua escola de idiomas se o seu professor é formado.

    Responda
    1. Fred Coelho

      Discordo em gênero, número e grau. Estou formando em letras pela UFMG e falo inglês fluentemente porque morei na Inglaterra, a faculdade não me proporcionou a fluência e sim a experiência fora. Na minha sala mais de 30 alunos formarão sem fluência. Conseguem ler e escrever, já conversar... desconversam. Diploma não qualifica ninguém!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.