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João Pedro
Se o atual prefeito, assim como o anterior e o próximo, tivessem a cabeça na cidade e não em Brasília, veriam. Há uma infinidade de pequenas ações bastante simples que melhorariam muito a vida da cidade, mas é preciso ficar nela para ver. De Brasília ninguém enxerga São Paulo.
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LUIZ RUIVO FILHO
De modo geral a Legislação de Trânsito não é respeitada, seja nas cidades ou nas rodovias. De nada adiantam "campanhas" porque o resultado é mínimo face o objetivo perseguido. A responsabilidade é de todos os motoristas, motociclitas, ciclistas e pedestres porque ou são mal-educados por natureza ou não tem nenhuma educação, a que vem de bêrço. Além disto as sanções aplicadas aos infratores são brandas e "as mortes imbecís" continuarão ocorrendo. É questão de educação e respeito. É 
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Fábio São Paulo
O título dessa matéria pensei que era sobre a onda de violência contra a PM.
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Crasse Média
Tema proibido nesta coluna, exceto quando envolve a Madalenalândia
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Dr. Traffic Calming
Não há solução sem a orientação, entendimento e ficalização, mínimos, entre os grupos potencialmente conflitantes q/compõem nosso sistema de transito. O q/tem sido feito, c/apoio da mídia amestrada e da ignorante, é estimulo ao confronto e desentendimento entre esses grupos, sempre "terceirizando" importante parte da responsabilidade pelo problema e isentando a empresa q/entre várias ações questionaveis, transformou SP na Capital Mundial das Placas de Trânsito. SP, pobre cidade rica e iludid
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Dr. Traffic Calming
Não se comenta a aceleração irresponsável q/vem sendo feita há 10 anos pela empresa q/transformou SP, entre vários erros, na Capital Mundial das Placas de Trânsito. É só Lembrar 80Km 23/Rberta, 70 Km Paulista! E por aí vai. Fator contribuinte p/acidentes, inclusive fatais, sempre encoberto por factóides, campanhas falaciosas/aventureiras de alto custo/baixos resultados. Esta semana nova ação p/ segurança: redução p/50Km em determinadas vias. Estão "descobrindo" o óbvio e se isentando dos err
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Alex
Estava atravessando a rua, na faixa e com o sinal vermelho para automóveis, um motoqueiro avançou o sinal. Reclamei e o cara me xingou. Vale a lei da selva, afinal ele era mais forte. Esse mesmo cara tem uma grande chance de ser vítima dessa mesma lei quando estiver debaixo do pneu de um ônibus. Isso vale pra motoristas também quando avançam o carro pra cima do pedestre na faixa. Afinal, ele ou mão dele devem andar a pé em algum momento. É uma lei de que todos somos vítimas.
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Florivaldo
Medidas de educação no transito deve continuar para que as mortes sejam evitadas com ciclistas, pedestre e motociclista. A prefeitura de São Paulo tomou a iniciativa que trouxe resultados em regiões movimentadas, mas essa medida deveria ser feita em outros lugares.
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leão
Na maioria absoluta de acidentes com motos, o "motoqueiro" é o culpado, são uns imprudentes que andam em altas velocidades pelo "corredor" (criação exclusiva do Brasil), e os motoristas tem que andar muito expremidos se não eles chutam os retrovisores. Como pode o Estado permitir que andem entre um carro e outro, isso é um absurdo, moto é um veículo e deve ser tratado como tal andando de forma a não colocar vidas em risco e atrapalhando a vida dos motoristas.
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D
Até concordo que o estado não deve permitir o andar entre os carros, podendo, como possível solução, criar uma faixa exclusiva e OBRIGATÓRIA para a circulação destes. Mas falar que a culpa na maioria absoluta das vezes é do motociclista é da mais pura ignorância. O problema está na formação de condutores, pois muitos destes simplesmente compram a carteira ou pagam "o quebra" pra passar no exame prático. Logo, vemos absurdos na cidade (como trocas repentinas de faixa sem a menor sinalização,
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Crasse Média
Questão de ponto de vista. Pessoalmente, eu não acho que números de motos sejam pornográficos. Vejo como um milagre diário, considerando (repito, considerando) o "modus operandi" de ciclistas, motociclistas e pedestres no trânsito. Exemplo 1 de mil: marginal Pinheiros campeã de atropelamento: culpa dos motoristas/motociclistas ??? Hem, hem, hem ? Demonizar o motorista (tendência fashion entre urbanistas/intelectologos/"for madores de opinião"/totens da sociedade) é fácil. Fácil e im-be-cil.
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