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  1. GUSMAOJP

    HOJE EM TODO O PAÍS EXISTEM POLÍTICAS (DE PÉSSIMA GESTÃO) PARA DOENÇA.SAÚDE É ALGO QUE NESTE PAÍS DE BANGUELAS, PENSO QUE É SONHO IMPOSSÍVEL.

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  2. medicocansado

    Perfeita análise, Hélio. O sistema de saúde, no Brasil, visa garantir votos e de forma alguma resolver os problemas de saúde da população. Como nossa população em geral é imediatista, os governos se limitam a criar serviços de urgência e emergência, que, na maioria dos casos, fazem o tratamento paliativo ou inicial. Após esse primeiro atendimento, teoricamente de urgência, o paciente deveria ser seguido por "seu médico" (algo cada vez mais raro). Apesar de formarmos mais médicos, menos pesso

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    1. medicocansado

      têm seu médico. Aquele médico que a conhece e portanto tem condições de tratá-la melhor que um médico de urgência. Na pediatria, minha especialidade,a coisa está dramática. Quando trabalhei no SUS a maioria das crianças tinha os gráficos de peso, altura e perímetro cefálico em branco, além de erros alimentares grosseiros. Isso deixa claro uma coisa : Nosso povo precisa de ambulatórios e não de serviços de urgências batizados com inúmeros nomes com caráter eleitoreiro!

  3. Evans

    A drenagem e canais de irrigação do rio Eufrates, origem da Civilização, na Suméria, foi fruto de uma parceria entre povo e governo que levou 300 anos.Imagina isso nos dias de hoje. Cada governante ia querer imprimir a "sua marca", e a coisa não saia, ou saia uma colcha de retalhos. Não é apenas na Saúde. Na Educação também.Na Oposição atacaram o Provão. Conquistado o poder, o trocaram por ENADE. Cada secretário ou ministro da Educação desconstrói tudo que foi feito e "revoluciona". De novo...

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    1. Benedito

      Na antiguidade os governos eram dinásticos, assim, um representava continuidade do outro. Rei morto, rei posto. Outro fator relevante eram os desafios da sobrevivência perante os conflitos com outros povos. Isso motivava o Estado a estar bem estruturado, pois, o descuido do Estado levava a fragilidade do próprio governante.